Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Salud colect ; 15: e2201, 2019. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1101882

ABSTRACT

RESUMEN El entorno y el nivel socioeconómico son determinantes del comportamiento alimentario porque inciden en la disponibilidad, la accesibilidad y las preferencias alimentarias. Con el objetivo de describir el consumo aparente de alimentos y la disponibilidad de energía y nutrientes de hogares urbanos y rurales de la Argentina, según su nivel de ingresos, se analizó la Encuesta Nacional de Gastos de los Hogares 2004-2005. Se calculó el consumo aparente promedio de alimentos y bebidas en gramos o mililitros de peso neto por adulto equivalente por día, de hogares urbanos y rurales, y según quintil de ingresos per cápita del hogar. El 7% fueron hogares rurales, y presentaron mayor proporción de familias con bajos ingresos respecto a los urbanos. Existe un patrón de consumo aparente de alimentos y bebidas distinto entre hogares rurales y urbanos de Argentina, y además existen diferencias entre los hogares según el nivel de ingresos en ambos entornos. Conocer los contrastes y su magnitud es de gran utilidad para buscar estrategias tendientes a mejorar la alimentación de la población.


ABSTRACT The environment and the socioeconomic level are determinants of eating behavior because they affect availability, accessibility and food preferences. In order to describe the apparent consumption of food and the availability of energy and nutrients in urban and rural households in Argentina according to their income level, the 2004-2005 National Household Expenditure Survey was analyzed. The average apparent consumption of food and beverages was calculated in grams or milliliters of net weight per adult equivalent per day, for urban and rural households, and by household income per capita quintiles. Rural households made up 7% of the sample, and had a higher proportion of low-income families than urban households. There is different pattern of apparent consumption of food and beverages among rural and urban households in Argentina, and there are also differences between households according to the level of income in both environments. Knowing the content and magnitude of these contrasts is of great use in looking for strategies to improve the population's diet.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Residence Characteristics/statistics & numerical data , Rural Health/statistics & numerical data , Urban Health/statistics & numerical data , Diet/statistics & numerical data , Income/statistics & numerical data , Argentina , Nutrition Surveys , Rural Health/economics , Urban Health/economics , Diet/economics
2.
Psicol. teor. prát ; 16(3): 69-82, dez. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-747852

ABSTRACT

Estudo transversal descritivo e correlacional cujos objetivos foram traçar o perfil sociodemográfico e gestacional, avaliar o bem-estar subjetivo (BES) e relacionar os indicadores do BES com as variáveis idade, escolaridade e renda. Participaram 80 gestantes com 35 anos ou mais (grávidas tardias) de baixa renda. Os instrumentos de pesquisa foram questionário estruturado e escala de bem-estar subjetivo. Os dados são apresentados na forma de análises descritivas e correlacionais, conforme a natureza das variáveis. A maioria das gestantes vivia com o companheiro, não tinha renda pes­soal, pois tratava-se de donas de casa, e não planejou a gestação; e o bem-estar subjetivo apresentou valores equivalentes às médias para cada indicador (afetos positivos, afetos negativos e satisfação com a vida), enquanto as correlações significativas obtidas foram fracas. Conclui-se que, para o grupo avaliado, a baixa escolaridade e a baixa renda familiar foram variáveis associadas à satisfação com a vida das gestantes entrevistadas.


Descriptive and correlational cross-sectional study whose objectives were to delineate sociodemographic and gestational profile, to assess the subjective well-being (SWB) and to relate the indicators of SWB with the variables age, education and income. The study included 80 low-income with 35 or more years old (late-age pregnant women). The research tools were structured questionnaire and the subjective well-being scale. Data are presented as correlation and descriptive analysis according to the nature of the variables. The majority of pregnant women lives with a partner and has no personal income. They are housewives and did not plan the pregnancy; the subjective well-being index was equivalent values to the mean for each indicator (posi­tive emotions, negative emotions and life satisfaction), while significant correlations were weak. The conclusion is that low scholarship and low familiar income were varia­bles associated to the life satisfaction in the assessed pregnant women.


Estudio descriptivo y correlacional de corte transversal que tuvo como objetivos delinear el perfil sociodemográfico y embarazos anteriores, evaluar el bienestar subjetivo (BS) y relacionar los indicadores de lo BS con las variables: edad, nivel de educación e ingreso. Participaron 80 mujeres embarazadas con 35 años o más (tardías) de bajos ingresos. Los instrumentos de investigación fueron cuestionario estructurado y escala de bienestar subjetivo. Los datos son presentados como análisis descriptivas y correlaciones, de acuerdo con la naturaleza de las variables. La mayoría de las mujeres embarazadas vivían con el compañero, no tenía ingresos personales, porque eran amas de casa y no planearan lo embarazo; y el bienestar subjetivo tuve valores equivalentes a las medias para cada indicador (afectos positivos, afectos negativos y satisfacción con la vida), mientras las correlaciones significativas fueran débiles. La conclusión es que para el grupo evaluado el bajo nivel de educación y bajos ingresos fueron variables asociadas a la satisfacción con la vida de las embarazadas entrevistadas.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Personal Satisfaction , Family Health , Pregnant Women , Pregnancy, Unplanned , Societies , Health Centers , Educational Status , Family Support , Income
3.
Rev. bras. estud. popul ; 25(1): 27-48, jan.-jun. 2008. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-487477

ABSTRACT

A transição para a vida adulta é um momento-chave do curso de vida dos sujeitos. É uma fase marcada por importantes mudanças de status, como a passagem de estudante para trabalhador, de membro dependente de um domicílio para chefe de domicílio, de solteiro para pessoa em união, de filho(a) para pai ou mãe. A partir da aplicação de uma metodologia nova, que mede mudanças na estrutura do curso de vida, desenvolvida por pesquisadores associados à IUSSP, comparou-se a transição para a vida adulta no Brasil em dois momentos, 1970 e 2000, segundo a renda domiciliar per capita, a situação de domicílio e o sexo dos indivíduos. Em síntese, a técnica - conhecida como análise de entropia de combinações de status de coortes sintéticas - consiste em construir índices que combinam a proporção de pessoas em determinada idade que freqüentam escola, trabalham e formaram família, ou não. A partir dos resultados é possível identificar quando a transição para a vida adulta começa e termina, bem como quando atinge um pico. O recurso gráfico permite visualizar que, partindo de idades mais próximas à infância (quando a maioria das pessoas encontra-se em uma combinação de status bem característica: estudante, não trabalha, é membro dependente no domicílio, sem experiência conjugal e sem filhos), em direção à adolescência/juventude, em algum ponto o índice de entropia aumenta significativamente, o que evidencia mudança de status, sinalizando o início da passagem para a vida adulta. O que se explora nesse texto são as desigualdades nos marcos temporais e na extensão da transição para a vida adulta de jovens de diferentes estratos de renda, segundo o sexo.


The transition to adult life is a key phase in young person's life. It is a phase marked by important changes in status, such as the passage from student to worker, from dependent member of a household to the head of a family, from single to married person and from child to parent. By applying a new methodology which measures changes in the structure of a person's life course, developed by researchers associated with IUSSP, the transition to adult life in Brazil in two different periods, 1970 and 2000, was compared. The subjects were classified according to per capita household income, household situation and gender. In synthesis, the technique - known as analysis of entropy of status combinations of synthetic cohorts - consists of constructing indexes that combine the proportion of persons of a given age who attend school, have a job, and have or have not set up a family. Based on the findings, it is possible to identify when the transition to adult life begins and ends, and when it reaches a peak. The graphic resource makes it possible to visualize that, starting from the ages closest to childhood (when most people are located in a very characteristic status combination: student, does not work, is dependent on the household, without conjugal experience and without children), toward adolescence/youth, at some point the entropy index increases significantly. This represents a change in status and is an indication of the beginning of the passage to adult life. This article explores the inequalities in temporal milestones and in the length of the transition to adult life of young people of different income levels, according to gender.


La transición a la vida adulta es un momento clave del curso de vida de los sujetos. Es una fase marcada por importantes cambios de status, como el pasaje de estudiante a trabajador, de miembro dependiente de una familia a jefe de familia, de soltero a persona en unión, de hijo(a) a padre o madre. A partir de la aplicación de una metodología nueva, que mide cambios en la estructura del curso de vida, desarrollada por investigadores asociados a IUSSP, se comparó la transición a la vida adulta en Brasil en dos momentos, 1970 y 2000, según los ingresos domiciliarios per cápita, la situación de familia y el sexo de los individuos. En síntesis, la técnica - conocida como análisis de entropía de combinaciones de status de cohortes sintéticas - consiste en construir índices que combinan la proporción de personas de determinada edad que frecuentan la escuela, trabajan y formaron familia, o no. A partir de los resultados es posible identificar cuando la transición a la vida adulta comienza y termina, así como cuando alcanza un pico. El recurso gráfico permite visualizar que, partiendo de edades más próximas a la infancia (cuando la mayoría de las personas se encuentran en una combinación de status muy característica: estudiante, no trabaja, es miembro dependiente de la familia, sin experiencia conyugal y sin hijos), en dirección a la adolescencia/juventud, en algún punto el índice de entropía aumenta significativamente, lo que evidencia cambio de status, señalizando el inicio del pasaje a la vida adulta. Lo que se explora en este texto son las desigualdades en los marcos temporales y en la extensión de la transición a la vida adulta de jóvenes de diferentes estratos de ingresos, según el sexo.


Subject(s)
Social Change , Residence Characteristics , Young Adult , Gender Identity , Life Change Events , Brazil , Demography , Censuses
4.
Gac. méd. Méx ; 143(4): 301-307, jul.-ago. 2007. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-568660

ABSTRACT

Objetivos: Describir los cambios de 1992-2002 en la disponibilidad de energía en las dietas de los hogares rurales y urbanos de México, según la densidad energética (DE) y el ingreso per cápita. Material y métodos: Se analizaron encuestas de ingreso/gasto del Instituto Nacional de Geografía Estadística e Informática en muestras representativas (> 10,000 hogares) de poblaciones urbana y rural (< 2500 hab.). Se cálculo la media de energía (kcal) per cápita por día de porción comestible de alimentos comprados, producidos o intercambiados durante 7 días (Tablas US. Dep. Agric., US) según la DE (calorías/100 g). Resultados: La media de energía (kcal) de los hogares rurales es más alta que la de los hogares urbanos. En ambos hogares fue aumentando con el ingreso. El aporte energético del aceite vegetal fue más elevado en los hogares rurales y aumentó durante el periodo. La dieta rural fue menos variada que la urbana y el mayor aporte energético provino de la tortilla. La dieta urbana incluyó más alimentos de DE baja -verduras, frutas, leche. La energía aportada por refrescos fue más alta en hogares urbanos vs. hogares rurales. La diversidad de la dieta fue en función del ingreso familiar en ambos hogares. Conclusiones: Los cambios dietarios descritos están asociados a la urbanización y al nivel del ingreso familiar y podrían estar relacionados con la epidemia de obesidad.


OBJECTIVE: To describe changes in sources of energy of diets available in urban and rural households of Mexico from 1992 to 2002, according to levels of energy density (ED) and family income. Methods. Analysis of data from Income and Expenditure Surveys (National Institute of Informatics and Statistics) in representative samples (>10000 households) of urban and rural populations (< 2500 people). Calculation of mean per capita-per day kcal of foods purchased, produced or exchanged during 7 days. Food groups were divided in three levels of DE (raw or cooked foods) (US Agriculture Dept. Tables). RESULTS: Mean percapita kcal of rural households was higher than urban households, and it increased as a function of family income in both cases. Energy available from vegetable oil increased during theperiod in both strata. Rural diet was less diverse, and tortilla was the main energy source. Urban diet included more energy from low-density foods, such as vegetables, soft-drinks and milk. Dietary diversity was directly associated to family income in both rural and urban households. CONCLUSIONS: The dietary changes described are related to urbanization and to the family economic level, and could play apart in the etiology of the epidemic of obesity.


Subject(s)
Humans , Diet/trends , Energy Intake , Food , Diet Surveys , Income , Mexico , Obesity/etiology , Rural Population , Time Factors , Urban Population
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL