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Rev. urug. cardiol ; 34(3): 356-380, dic. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1058920

ABSTRACT

Resumen: Las estatinas constituyen aún la pieza fundamental para el manejo del riesgo cardiovascular. Utilizadas en dosis de alta intensidad logran reducciones de colesterol asociado a lipoproteínas de baja densidad (C-LDL) de 50%-60%. Sin embargo, en pacientes con hipercolesterolemia severa, las estatinas solas o asociadas a ezetimibe pueden no ser suficientes para alcanzar los objetivos de descenso de C-LDL. Tal es el caso de las dislipemias genéticas como la hipercolesterolemia familiar. Lo mismo ocurre en pacientes con intolerancia total o parcial a estatinas, en los que se requiere de alternativas farmacológicas modernas que permitan reducir el riesgo cardiovascular elevado. En este escenario, los inhibidores de la proproteína convertasa subtilisina kexina tipo 9, se han convertido en una piedra angular para lograr no solo una reducción jamás antes vista del C-LDL, sino también del riesgo cardiovascular. La nueva evidencia posiciona a estos fármacos en un lugar de privilegio, siendo eficaces y bien tolerados, con el costo como principal limitante, a pesar de su marcado descenso en los últimos años.


Summary: Statins are still the fundamental piece for cardiovascular risk management. Used in doses of high intensity achieve reductions in cholesterol associated with low density lipoproteins of 50%-60%. However, in patients with severe hypercholesterolemia, statins alone or associated with ezetimibe may not be sufficient to achieve cholesterol associated with low density lipoproteins decrease targets. Such is the case of genetic dyslipidemias as familial hypercholesterolemia. Also in patients with total or partial statin intolerance, a modern pharmacological alternative is required to reduce high cardiovascular risk. In this scenario, proprotein convertase subtilisin kexin type 9 inhibitors have become a cornerstone to achieve not only a reduction never seen before of cholesterol associated with low density lipoproteins levels, but also of cardiovascular risk. These drugs are in a privilege position due to the new evidence, being effective and well tolerated, with cost as its main limitation despite its marked decline in recent years.


Resumo: As estatinas ainda são a peça fundamental da gestão de risco cardiovascular. Utilizada em dose de alta intensidade atinge reduções associadas com colesterol da lipoproteína de baixa densidade de 50%-60%. No entanto em pacientes com hipercolesterolemia grave, estatinas, sozinhas ou associadas a ezetimiba podem não ser suficientes para alcançar os objetivos de redução de colesterol da lipoproteína de baixa densidade. Tal é o caso das dislipidemias genéticas como a hipercolesterolemia familiar. O mesmo ocorre em pacientes com intolerância total ou parcial de estatinas, que exige modernas alternativas farmacológicas que permitem reduzir o risco cardiovascular alto. Neste panorama, os inibidores da pró-proteína convertasa subtilisina kexina tipo 9, se tornaram uma pedra angular para alcançar não apenas uma redução em nunca antes visto colesterol da lipoproteína de baixa densidade, mas de risco cardiovascular. Novas provas colocam essas drogas em um lugar de privilégio, por ser eficaz e bem tolerado, com o custo como sua principal limitante a pesar do seu grande declínio nos últimos anos.

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