Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 18(2): 197-206, Mar.-Apr. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-783905

ABSTRACT

Abstract The purpose of this study was to determine the level of agreement between critical power (CP) and intensity corresponding to 50% of the difference (50% ∆) between oxygen uptake (VO2) at lactate threshold (LT) and maximal oxygen uptake (VO2max) in untrained subjects during cycling exercise. Fifteen healthy male subjects (age: 26.0 ± 3.5 years; body weight: 76.6 ± 10.4 kg; height: 178.2 ± 7.6 cm) volunteered to participate in the study. Each subject performed a series of tests to determine LT, VO2LT, CP, VO2CP, 50% ∆, VO250% ∆, and VO2max. The values LT, CP, VO2CP, 50% ∆, VO250% ∆ and VO2max were 109 ± 15 W, 1.84 ± 0.23 L.min-1, 207 ± 17 W, 2.78 ± 0.27 L.min-1, 206 ± 19 W, 2.77 ± 0.29 L.min-1, and 3.71 ± 0.49 L.min-1, respectively. No signficant difference was found between CP and 50% ∆ (t = 0.16; p = 0.87) or between VO2CP and VO250% ∆ (t = 0.12; p = 0.90). However, the bias ± 95% limits of agreement for comparison between CP and 50% ∆ and between VO2CP and VO250% ∆ were 1 ± 27 W (0.3 ± 14.1%) and 0.01 ± 0.24 L.min-1 (0.2 ± 8.9%), respectively. In summary, the mean CP and 50% ∆ values were not significantly different. However, considering the limits of agreement between the two intensities, CP estimated based on 50% ∆ might result in a remarkable error when the absolute variability of individual differences is taken into account.


Resumo A proposta deste estudo foi determinar o nível de concordância entre a potência crítica (PC) e a intensidade correspondente a 50% da diferença (50% ∆) entre o consumo de oxigênio (VO2) no limiar de lactato (LL) e o consumo máximo de oxigênio (VO2max) em sujeitos não treinados durante o exercício de ciclismo. Quinze sujeitos saudáveis do sexo masculino (idade: 26,0 ± 3,5 anos; massa corporal: 76,6 ± 10,4 kg; estatura: 178,2 ± 7,6 cm) participaram deste estudo. Cada sujeito realizou uma série de testes para determinar o LL, VO2.LL, PC, VO2.PC, 50% ∆, VO250% ∆ e VO2max. Os valores de LL, VO2LL, PC, VO2PC, 50% ∆, VO250% ∆ e VO2max foram 109 ± 15 W, 1,84 ± 0,23 L.min-1, 207 ± 17 W, 2,78 ± 0,27 L.min-1, 206 ± 19 W, 2,77 ± 0,29 L.min-1 e 3,71 ± 0,49 L.min-1, respectivamente. Nenhuma diferença significavita foi encontrada entre a PC e o 50% ∆ (t = 0.16; p = 0.87) e entre o VO2PC e o VO250% ∆ (t = 0.12; p = 0.90). Entretanto, o bias ± 95% dos limites de concordância para as comparações entre a PC e o 50% ∆ e entre o VO2PC e o VO250% ∆ foram 1 ± 27 W (0,3 ± 14,1%) e 0,01 ± 0,24 L.min-1 (0,2 ± 8,9%), respectivamente. Em resumo, os valores médios de PC e 50% ∆ não foram significativamente diferentes. No entanto, a PC estimada pelo 50% ∆ pode resultas em um erro significativo quando a cariabilidade individual absoluta é considerada.


Subject(s)
Humans , Male , Oxygen Consumption/physiology , Bicycling/physiology
2.
RBM rev. bras. med ; 72(3)mar. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-743640

ABSTRACT

Fundamentação: No contexto do tratamento da insuficiência cardíaca (IC) se torna relevante a melhor compreensão das repercussões da interação entre exercício físico e inflamação, tendo em vista a forte influência de ambos na evolução clínica dos portadores da síndrome. Objetivo: Busca de informações sobre as repercussões do exercício físico no perfil inflamatório de pacientes com IC. Métodos: Busca por periódicos nas bases de dados, CONCHRANE, PUBMED, LILACS. Os seguintes termos MeSH foram utilizados: heart failure, inflammatory mediators e exercise. Os estudos foram selecionados por dois avaliadores, segundo critérios do instrumento Delphi List. Resultados: Dezenove ensaios clínicos controlados foram selecionados. Os estudos foram semelhantes quanto à modalidade e protocolos de exercícios físicos utilizados na investigação dos efeitos no comportamento dos mediadores inflamatórios, havendo, entretanto, predominância no uso da atividade aeróbica de moderada intensidade. Os desfechos dos estudos mostram redução crônica de citocinas pró-inflamatória de ação sistêmica e cardíaca, como também de ação endotelial e de apoptose celular em decorrência do exercício físico. Nenhum estudo avaliou a influência do exercício de alta intensidade sobre os marcadores inflamatórios. Conclusões: Tem sido demonstrado que o exercício físico utilizado predominantemente de forma aeróbica com intensidade moderada proporciona estabilização e diminuição dos marcadores pró-inflamatórios, algo desejável no tratamento da IC. Não foram encontrados estudos evidenciando o efeito isolado do exercício resistido, assim como o efeito do exercício de alta intensidade sobre os marcadores inflamatórios em pacientes com insuficiência cardíaca.

3.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 21(1): 54-60, Jan-Mar/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-744486

ABSTRACT

This study compared the exercise intensity of four specific soccer training sessions (friendly and training match, tactical and technical workouts). Ten professional soccer players (24.2 ± 3.7 years, 177.9 ± 7.3 cm, 63.2 ± 4.6 mLO2•kg-1•min-l) were recruited. A treadmill progressive interval test was performed to determine the players' VO2max, maximal heart rate (HRmax), HR-VO2 curve, and the heart rate corresponding to blood lactate concentrations of 2 and 4 mmol/L. The heart rate during the training sessions was used to estimate the exercise intensity and to classify them into intensity zones (low-intensity: <2 mmol/L; moderate-intensity: between 2 and 4 mmol/L; high-intensity: >4 mmol/L). Exercise intensities were different among training sessions (friendly match: 86.0 ± 5.1% HRmax; training match: 81.2 ± 4.1% HRmax; tactical workout: 70.4 ± 5.3% HRmax; technical workout: 62.1 ± 3.6% HRmax). The friendly match presented the highest percentage of time performed in the high-intensity zone.


Este estudo comparou a intensidade de quatro treinamentos específicos de futebol (jogo treino, amistoso, treinos técnicos e táticos). Dez jogadores de futebol profissional foram recrutados (24,2 ± 3,7 anos, 177,9 ± 7,3 cm, 63,2 ± 4,6 mLO2•kg-1•min-l). Um teste progressivo intervalado em esteira foi realizado para determinar o VO2max, frequência cardíaca máxima (FCmax), curva FC-VO2, e frequência cardíaca correspondente às concentrações de lactato de 2 e 4 mmol/L. A frequência cardíaca dos treinos foi usada para estimar a intensidade do exercício e classificá-los em zonas de intensidade (baixa, <2 mmol/L; moderada: entre 2 e 4 mmol/L; alta: >4 mmol/L). As intensidades das sessões de treinamento foram diferentes (jogo amistoso: 86,0 ± 5,1% FCmax; jogo treino: 81,2 ± 4,1 % FCmax; treino tático: 70,4 ± 5,3% FCmax; treino técnico: 62,1 ± 3,6% FCmax). O jogo amistoso apresentou porcentagem mais alta de tempo realizado na zona de intensidade alta.


Este estudio comparó la intensidad de cuatro entrenamientos específicos de futbol (juego de entrenamiento, amistoso, técnico y táctico). Diez jugadores de futbol profesional fueron reclutados (24,2 ± 3,7 años, 177,9 ± 7,3 cm, 63,2 ± 4,6 mLO2•kg-1•min-l). Un examen con intervalos progresivos en la caminadora fue realizado para determinar: VO2max, FCmax, curva FC-VO2 y frecuencia cardiaca correspondiente a las concentraciones de lactato de 2 y 4 mml/L. La frecuencia cardiaca de los entrenamientos fue usada para estimar la intensidad del ejercicio y clasificar zonas de intensidad (baja <2 mmol/L; moderada >2 y <4 mmol/L; alta >4 mmol/L). Las intensidades de las sesiones de entrenamiento fueron diferentes (juego amistoso: 86,0 ± 5,1% FCmax; entrenamiento 81,2 ± 4,1 % FCmax; entrenamiento táctico 70,4 ± 5,3% FCmax; entrenamiento técnico 62,1 ± 3,6% FCmax). El juego amistoso presentó porcentaje más alto de tiempo realizado en la zona de intensidad alta.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Soccer/physiology , Physical Endurance/physiology , Heart Rate/physiology
4.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 17(1): 112-123, Jan-Feb/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-748925

ABSTRACT

Athletes of different sports have frequently used warm-up exercises as preparation for the training session or competition. Increased metabolism and performance, as well as musculoskeletal injury prevention, are among the reasons that lead coaches to adopt this procedure. The effects of prior exercise have been studied to analyze the limiting factors of physiological adjustments at the beginning of exercise and its effects on subsequent exercise performance. Thus, this article analyzes studies that have investigated the effects of prior exercise on the cardiorespiratory and metabolic responses and short-term aerobic performance. In this context, factors such as prior exercise intensity and duration and recovery period between exercise sessions are discussed, and the possible mechanisms that could explain the effects of prior exercise are presented. The effects of prior exercise on the oxygen uptake (VO2) kinetics do not seem to depend on the prior exercise intensity and recovery period between exercise sessions (i.e., prior and subsequent). However, the effects on exercise tolerance appear to depend on the interaction between the intensity of both exercises and the recovery period between them.


Atletas de diferentes esportes têm usado frequentemente exercícios de aquecimento como forma de preparação para a sessão de treinamento ou a competição. Entre as razões que levam os técnicos a adotarem este procedimento estão o aumento no metabolismo e na performance, como também a prevenção de lesões musculoesqueléticas. Os efeitos do exercício prévio têm sido estudados para se analisar os fatores limitantes dos ajustes fisiológicos no início do exercício e seu efeito na performance do exercício subsequente. Assim, este artigo analisa estudos que investigaram os efeitos do exercício prévio nas respostas cardiorrespiratórias, metabólicas e na performance aeróbia de curta duração. Neste contexto, fatores como a intensidade e a duração do exercício prévio e o período de recuperação entre as sessões de exercício prévio e do exercício subsequente são discutidos. São apresentados também os possíveis mecanismos que poderiam explicar os efeitos do exercício prévio nas respostas fisiológicas e na performance. Os efeitos do exercício prévio na cinética do consumo de oxigênio (VO2) não parecem depender da intensidade do exercício prévio e do período de recuperação entre as sessões de exercício (i.e., prévio e subsequente). Porém, os efeitos na tolerância ao exercício parecem depender da interação entre a intensidade dos dois exercícios e do período de recuperação entre eles.

5.
Rev. bras. med. esporte ; 19(4): 297-302, jul.-ago. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-686663

ABSTRACT

OBJETIVO: Caracterizar as respostas fisiológicas de corredores com diferentes habilidades de velocidade durante o lactato sanguíneo (OBLA) e determinar se 4 mmol•L-1 representam a mesma intensidade de exercício relativa para cada corredor. MÉTODOS: Onze corredores treinados e doze bem treinados completaram dois testes de corrida em esteira: primeiramente, um teste máximo de lactato com incremento para calcular o OBLA (Teste 1) e a seguir um outro no OBLA correspondente até exaustão (Teste 2). As trocas de gases e frequência cardíaca (FC) foram continuamente medidas e plotadas em porcentagem de tempo referente à exaustão no Teste 2 (TET 2). A velocidade de limite de lactato individual (VLL) e concentração de lactato ([La-1]LL) foram calculadas de acordo com o método de D-max. RESULTADOS: OBLA e VLL foram maiores em corredores bem treinados (P<0.001).[La-1]LL foi<4 mmol•L-1 nos corredores bem treinados (P<0.001), mas não nos treinados. Os corredores bem treinados foram mais rápidos em OBLA do que em VLL (P<0.001). Os corredores bem treinados correram um TET2 mais curto do que os corredores treinados (P<0.05). Além disso, os corredores bem treinados apresentaram taxa respiratória mais alta em 50, 80 e 90% de TET2 e VO2 em 20-100% de TET2 (P<0.05). TET2 se relacionou inversamente (P<0.01) com OBLA e positivamente com melhor rendimento individual em 10km (P<0.01).OBLA se relacionou positivamente com a %VO2max no Teste 2 (P<0.01). O valor padrão (4 mmol•L-1) para a concentração de lactato sanguíneo parece representar uma intensidade de exercício diferente para corredores com habilidades atléticas diferentes. CONCLUSÃO: OBLA pode não ser preciso para desenvolver sessões de treinamento de corrida ou para a avaliação da capacidade aeróbica.


OBJECTIVE: To characterize the physiological responses of runners with different velocity abilities at the onset of blood lactate accumulation (OBLA) and to determine if 4 mmol•L-1 represent the same relative exercise intensity for each runner. METHODS: Eleven trained and twelve well-trained runners completed two running tests on treadmill: first, a maximal incremental lactate test to calculate OBLA (Test 1), and then another one at the corresponding OBLA until exhaustion (Test 2). Gas exchange and heart rate (HR) were continuously measured and plotted as a percentage of time to exhaustion in Test 2 (TET2). The individual lactate threshold velocity (VLT) and lactate concentration ([La-1]LT) were calculated according to the D-max method. RESULTS: VOBLA and VLT were higher in well-trained runners (P<0.001). [La-1]LT was <4 mmol•L-1 in the well-trained runners (P<0.001), but not in the trained ones. Well-trained runners were faster at VOBLA than at VLT (P<0.001). Well-trained runners ran a shorter TET2 than the trained runners (P<0.05). Moreover, well-trained runners presented a higher respiratory rate at 50, 80 and 90% of TET2 and VO2 at 20-100% of TET2 (P<0.05). TET2 was inversely correlated (P<0.01) with VOBLA and positively with personal best 10-km performance (P<0.01). VOBLA was positively correlated with the %VO2max in Test 2 (P<0.01). The standard value (4 mmol•L-1) for the concentration of blood lactate seems to represent a different exercise intensity for runners of different athletic ability. CONCLUSION: VOBLA may not be accurate for the design of running training sessions or for evaluation of aerobic capacity.

6.
Rev. bras. med. esporte ; 17(5): 344-349, set.-out. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611401

ABSTRACT

Os objetivos do presente estudo foram: i) avaliar a validade de constructo do Yo-Yo Intermittente Recovery Test Level 2 (Yo-Yo IR2) e do teste de Margaria (TM) com o desempenho em alta intensidade de exercício durante jogos oficiais em jogadores de futebol; ii) verificar a confiabilidade (teste-reteste) dos dois testes; iii) comparar os valores da frequência cardíaca máxima (FCM) obtida nesses protocolos e em jogo. Dezoito jogadores (média ± DP; idade 14 ± 0,8 anos, estatura 172 ± 9cm, peso 64,3 ± 8,5kg) pertencentes à mesma equipe foram avaliados em teste-reteste nos referidos protocolos e no percentual de tempo de permanência acima de 85 por cento da FCM individual (PTP>85 por centoFCM) em dois jogos oficiais do Campeonato Mineiro Infantil. Uma alta correlação foi encontrada entre o desempenho no Yo-Yo IR2 e PTP>85 por centoFCM (rs = 0,71; p < 0,05). Não houve correlação estatisticamente significante entre o desempenho no TM e PTP>85 por centoFCM (rs = 0,44; p = 0,06). O Yo-Yo IR2 se mostrou mais variável e menos reprodutível (CV = 11 por cento; CCI [95 por cento IC] = 0,38) do que TM (CV = 1 por cento; CCI [95 por cento IC] = 0,93). O maior valor de FCM (p < 0,001) ocorreu no jogo (202 ± 8bpm). A FCM no Yo-Yo IR2 (194 ± 4bpm) foi menor (p < 0,006) do que TM (197 ± 6bpm). Conclui-se que o Yo-Yo IR2 pode ser considerado mais válido para predizer a manutenção de alta intensidade de exercício em jogo que é uma importante medida de desempenho no futebol. Porém, há necessidade de padronização rigorosa entre os procedimentos de avaliação para estabilidade da medida. A FCM deve ser observada em diversas situações, principalmente competitiva, para possibilitar que ocorra o maior valor individual.


The aims of the present study were: i) to evaluate the construct validity of Yo-Yo Intermittent Recovery Test Level 2 (Yo-Yo IR2) and of the Margaria Test (MT) with performance in high intensity exercise during official games in soccer players; ii) to verify the reliability (test-retest) of the two tests; iii) to compare the values of the maximal individual heart rate (MHR) obtained in those protocols and in game. Eighteen players (mean ± SD; age 14 ± 0.8 years, height 172 ± 9 cm, weight 64.3 ± 8.5 kg) belonging to the same team were assessed in test-retest referred protocols and in the percentage of time spent above 85 percent of MHR (PTS>85 percentMHR) in two official games of the U-15 Championship. High correlation was found between performance in the Yo-Yo IR2 and PTS>85 percentMHR (rs=0.71; p<0.05). There was not correlation between performance in MT and PTS>85 percentMHR (rs=0.44; p=0.06). The Yo-Yo IR2 was more variable and less reproducible (CV= 11 percent; CCI [95 percent IC]=0.38) than MT (CV= 1 percent; CCI [95 percent IC]=0.93). The highest value of MHR (p<0.001) occurred in the game (202 ± 8 beats.min-1). MHR in Yo-Yo IR2 (194 ± 4 beats.min-1) was lower (p<0,006) than MT (197 ± 6 beats.min-1). In conclusion, the Yo-Yo IR2 can be considered more valid to predict maintenance of high exercise intensity during a match, which is an important performance measure in soccer. However, there is need of strict standardization among the evaluation procedures for stability of the measure. MHR should be observed in several situations, mainly competitive, so that the highest individual value can be reached.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Athletes , Athletic Performance , Exercise , Heart Rate , Soccer
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL