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1.
Rev. latinoam. bioét ; 18(2): 80-99, jul.-dic. 2018. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-985647

ABSTRACT

Resumen ¿Puede el feminicidio abordarse desde la bioética? Hasta ahora, este tema ha sido tratado por el feminismo como un delito de género. El presente trabajo reubica el concepto a partir de su significación, a fin de posibilitar su inclusión dentro del saber de la bioética. Para esto, construye una hipótesis que examina el término como acontecimiento y desarrolla una explicación a partir del método abductivo. Plantea tres momentos: un sitio acontecimal, unas categorías explicativas y la interpelación. El resultado es la postulación del término acontecimiento-feminicidio, lo cual permite efectuar la inclusión dentro del saber de la bioética y posibilitar la interpelación.


Abstract Can femicide be approached from bioethics? So far, the subject has been treated by feminism as a gender-based crime. This paper relocates the concept based on its meaning in order to include it in the field of bioethics. For this, a hypothesis is proposed to examine the term as an event and explains it using the abductive method. Three stages are described: a place of events, some explanatory categories and an interpellation. As a result, the term femicide event is put forward to incorporate it in bioethics and enable interpellation.


Resumo O feminicídio pode ser abordado a partir da bioética? Até agora, esse tema foi tratado pelo feminismo como um crime de gênero. Este trabalho reposiciona o conceito a partir do seu significado, para permitir a sua inclusão no conhecimento da bioética. Para fazer isso, constrói-se uma hipótese que examina o termo como acontecimento e desenvolve a explicação seguindo o método abdutivo. Propõem-se três etapas: o lugar do acontecimento, as categorias explicativas e a interpelação. O resultado é a aplicação do conceito "acontecimento feminicidio", que permite incluí-lo no conhecimento da bioética e possibilitar a interpelação.


Subject(s)
Humans , Bioethics , Philosophy , Hermeneutics , Homicide
2.
Rev. bras. psicanál ; 51(3): 151-166, 20170801. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1280134

ABSTRACT

Este trabalho aborda intimidade desde seu surgimento no desenvolvimento e nos apegos de primeira infância, e na medida em que é parte da forma como identidades, gênero e sexualidade se estabelecem ao longo do desenvolvimento. Na parte final, como uma parte integrante da violência social, a intimidade é explorada em circunstâncias de racismo e da violência, de iniciativa do estado, cometida por meio de tortura. O que liga estes aspectos da intimidade e da vida íntima compartilhada é um compromisso com uma abordagem psicanalítica que considera o intrapsíquico e o intersubjetivo interagindo de modo poderoso e próximo. A intimidade tanto é algo extremamente pessoal e particular, quanto é profundamente impregnada de forças sociais e políticas. A intimidade assim considerada - ou seja, como profundamente individual e, ao mesmo tempo, como regulada e constituída pelo Estado, pela cultura e pela família - aparece em diversas formações políticas, totalitárias, neoliberais e democráticas.


This essay considers intimacy as it arises in early development and attachment, and as it is part of how identities, gender and sexuality are regulated over the course of development. In the final section, intimacy as an integral part of social violence is explored in circumstances of racism and state-initiated violence through torture. What ties these aspects of intimacy and intimate life together is a commitment to a psychoanalytic approach that considered the intrapsychic and the intersubjective as powerfully and closely interacting. Intimacy is both highly personal and private and deeply imbued with social and political forces. This consideration of intimacy, as it is deeply individual and at the same time regulated and constituted by the state and the culture and the family, appears in various political formations, totalitarian, neo liberal and democratic.


Este trabajo aborda la intimidad desde su surgimiento en el desarrollo y en los apegos de la primera infancia, y a medida que es parte de la forma como entidades, género y sexualidad se establecen durante el desarrollo. Al final, como parte integrante de la violencia social, se explora la intimidad en circunstancias de racismo y violencia, iniciativa del estado, a través de la tortura. Lo que conecta estos aspectos de la intimidad y de la vida íntima compartida, es un compromiso con un enfoque psicoanalítico que considera lo intrapsíquico y lo intersubjetivo interactuando de un modo próximo y poderoso. La intimidad es algo extremadamente personal y particular, así como está impregnada profundamente de fuerzas sociales y políticas. La intimidad considerada de esta forma - es decir, como profundamente individual y, al mismo tiempo, como regulada y constituida por el estado, por la cultura y por la familia - aparece en diversas formaciones políticas, totalitarias, neoliberales y democráticas.


Cet essai considère l'intimité telle qu'elle se pose lors du développement et de l'attachement précoce, et comme une partie de la façon dont les identités, le genre et la sexualité sont réglementés au cours du développement. Dans la section finale, l'intimité en tant que partie intégrante de la violence sociale est explorée dans les circonstances du racisme et de la violence initiée par l'État au moyen de la torture. Ce qui relie ces aspects de l'intimité et de la vie intime est un engagement à une approche psychanalytique qui considère l'intrapsychique et l'intersubjectif comme une interaction puissante et étroitement interactive. L'intimité est à la fois très personnelle et privée et profondément imprégnée de forces sociales et politiques. Cette considération de l'intimité, car elle est profondément individuelle et en même temps réglementée et constituée par l'État, la culture et la famille, apparaît dans diverses formations politiques, totalitaires, néo-libérales et démocratiques.

3.
Estud. psicol. (Campinas) ; 34(1): 25-39, jan.-mar. 2017.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-840504

ABSTRACT

Resumen Se propone un modelo para analizar la relación entre la construcción narrativa de la identidad laboral y las dinámicas de interpelación identitaria en el mundo del trabajo. Se diferencian tres planos de interpelación - discursivo, estructural y de interacciones locales -, que pueden divergir o converger entre sí o en relación a la identidad para sí (heredada o anhelada) del sujeto. Hacer foco en las dinámicas de interpelación identitaria en el trabajo permite dar contexto y sentido al ejercicio reflexivo e interpretativo de construcción narrativa de la identidad en el trabajo. El modelo se ilustra a partir de dos estudios de caso de carácter cualitativo en Chile, uno con trabajadores de programas de acción pública del Estado y el otro con trabajadores de tiendas de la industria del retail. El modelo es aplicable teórica y metodológicamente en nuevos terrenos para ampliar la comprensión de las articulaciones entre trabajo y subjetividad en el mundo contemporáneo.


Abstract This study proposes a model for analyzing the relationship between the narrative construction of work identity and the dynamics of identity interpellation in the world of work. Three levels of interpellation are identified - discursive, structural, and local interactions -, which can diverge or converge with one another or in relation to the identity for itself (inherited or desired) of the subject. Focusing on the dynamics of identity interpellation at work allows the possibility to contextualize and give meaning to the reflective and interpretative exercise of the narrative construction of identity in the workplace. The model is illustrated by using two qualitative case studies conducted in Chile, one with workers participating in public action programs implemented by the State and the other with workers employed by large retail companies. The model is theoretically and methodologically applicable in new fields and can expand our understanding on the relationship between work and subjectivity in the contemporary world.


Subject(s)
Narration , Work
4.
Psicol. ciênc. prof ; 35(2): 473-487, Apr-Jun/2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-749799

ABSTRACT

A psicanálise considera a angústia um afeto fundamental, porque ela é uma condição da constituição do sujeito. Esse afeto sinaliza a existência de uma defesa. No texto O estranho (1919), Freud afirma que a angústia é disparada pelo retorno de algo familiar que foi recalcado. Baseado na obra de Lacan e comentadores, este artigo demonstra que o familiar que retorna na angústia é o Outro real que interpela o sujeito como objeto de gozo. A importância da interpelação do Outro será deduzida de uma evidência linguística fundamental, o fato de que o sujeito é inicialmente o destinatário do discurso. Argumenta-se que o conceito de interpelação do Outro é uma ferramenta capaz de sistematizar o legado freudiano, oferecendo um princípio-chave que permite conceber "a natureza secreta do estranho". O trabalho visa contribuir para uma compreensão ampliada da gênese da angústia, já que encontrar o fator determinante desse afeto é uma tarefa teórica de grande importância...


Psychoanalysis considers anguish as a fundamental emotion because it is a condition of the constitution of the subject. This emotion signals the existence of defense. In his text The Uncanny (1919), Freud asserts that anguish is triggered by the reappearance of something familiar that has been repressed. Based on the work by Lacan and other authors, this paper demonstrates that the familiar emotion that reappears in anguish is the real Other who interpellates the subject as an object of his enjoyment. The importance of interpellation of the Other will be deduced from fundamental linguistic evidence and the fact that the subject is initially the recipient of the discourse. It is argued that the concept of interpellation of the Other is a tool that can systematize the Freudian legacy as it offers a key principle, allowing us to conceive the secret nature of the uncanny. The paper aims to contribute to a broader understanding of the genesis of anguish because finding the determining factor of this emotion is a theoretically important task...


El psicoanálisis considera la angustia como un afecto fundamental, ya que es una condición de la constitución del sujeto. Este afecto indica la existencia de una defensa. En el texto Lo ominoso (1919), Freud afirma que la angustia es provocada por el retorno de algo familiar que ha sido reprimido. A partir de la obra de Lacan y comentaristas, este artículo demuestra que el familiar que regresa a la angustia es el Otro real que interpela al sujeto como objeto de goce. La importancia de la interpelación del Otro se deducirá de una evidencia lingüística fundamental, el hecho de que el sujeto es inicialmente el destinatario del discurso. Se argumenta que el concepto de interpelación del Otro es una herramienta capaz de sistematizar la herencia freudiana, ya que ofrece un principio clave que permite concebir "la naturaleza secreta de lo ominoso." El trabajo tiene como objetivo contribuir para una comprensión más amplia de la génesis de la angustia, ya que encontrar el factor determinante de esta afección es una tarea teórica de gran importancia...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Affect , Psychoanalysis , Stress, Psychological
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