Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 23
Filter
1.
Rev. Assoc. Méd. Rio Gd. do Sul ; 66(1): 01022105, 20220101.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1424999

ABSTRACT

Introdução: A força de contração excêntrica é uma moderna medida para definir diferentes parâmetros no estudo da Ortopedia moderna, sendo considerada uns dos recentes temas mais discutidos no quesito ganho de força muscular. O objetivo do trabalho foi analisar o estado da musculatura flexora da coxa (isquiotibiais), através da avaliação de sua força de contração excêntrica, por meio do dinamômetro isocinético no período pré-operatório nos pacientes com lesão de ligamento cruzado anterior. Métodos: Estudo retrospectivo observacional entre agosto e dezembro de 2018 de uma clínica especializada em atendimento em Criciúma/SC. Resultados: A média do pico de torque excêntrico da musculatura posterior da coxa em flexão do membro afetado foi de 27,60 ± 10,56 kg, e do membro contralateral atingiu 27,47 ± 6,91 kg. O déficit de força entre os membros teve uma mediana de 9,14 % (0,0 - 61,45), e o tempo médio entre a lesão e o exame isocinético foi de 10,0 (1,0 - 48,0) meses. Observou-se que os maiores déficits de força foram encontrados naqueles indivíduos que tinham maior intervalo de tempo entre a lesão e a realização da avaliação isocinética. Conclusão: Nos indivíduos submetidos ao teste de dinamometria isocinética após lesão do ligamento cruzado anterior, evidenciou-se um déficit na força de contração excêntrica da musculatura isquiotibial entre o membro afetado e contralateral, o que ratifica achados da literatura a respeito da biomecânica articular do joelho. Além disso, maiores déficits foram encontrados naqueles pacientes com maior intervalo de tempo para realização do exame isocinético.


Introduction: Eccentric strength is a modern measurement for defining different parameters in the study of modern orthopaedics, being considered one of the most widely discussed topics in recent times within the subject of muscle strength gain. The aim of this work was to analyze the state of flexor muscles in the thigh (hamstring muscles) by evaluating their eccentric strength with an isokinetic dynamometer during the preoperative period of patients with anterior cruciate ligament injury. Methods: This is a retrospective observational study performed between August and December 2018 at a specialized clinic in Criciúma/SC. Results: The mean eccentric peak torque of the hamstring muscles during flexion of the affected limb was 27.60 ± 10.56 kg and that for the contralateral limb was 27.47 ± 6.91 kg. The strength deficit between limbs had a median value of 9.14% (0.0­61.45) and the mean time between the injury and isokinetic testing was 10.0 (1.0­48.0) months. Higher strength deficits were observed in individuals who had longer periods between the injury and isokinetic testing. Conclusion: In individuals who underwent isokinetic testing after an anterior cruciate ligament injury, there was a deficit between the eccentric hamstring strength of the affected limb and that of the contralateral limb, which corroborates findings in the literature regarding the biomechanics of the knee joint. Moreover, larger deficits were found in patients with longer periods between the injury and isokinetic testing.


Subject(s)
Anterior Cruciate Ligament
2.
Rev. bras. ortop ; 57(1): 128-135, Jan.-Feb. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1365745

ABSTRACT

Abstract Objectives To evaluate the muscular strength of the internal (IR) and external (ER) rotators of the shoulder after Bristow/Latarjet surgery. Methods Cross-sectional study with 18 patients (36 shoulders). The isokinetic evaluation was performed using the Biodex 3 System Pro dynamometer (Biodex Medical System, Inc., Shirley, NY, USA). The athletic shoulder outcome rating scale (ASORS) and the visual analogue scale (VAS) were applied. Results The values of peak torque and maximum work in concentric and eccentric mode on the non-operated shoulder were higher than on the operated side for both the IR and ER (p< 0.01). The conventional and functional balance between the ER and IR showed no differences between the operated and the non-operated side. When comparing patients with postoperative time < 1 year or 1 year, no differences were observed in peak torque values at 60°/s and 240°/s and maximum work at 60°/s and 240°/s of the IR to the operated shoulder. However, the peak torque values of 60°/s and 240°/s and maximum work at 60°/s and 240°/s of the ER were higher in subjects with postoperative time ≥ 1 year in all variables (p< 0.05). Conclusions There was a decrease in the strength of the IR and ER in the operated shoulder compared with the healthy shoulder. However, the conventional and functional balance was maintained.


Resumo Objetivos Avaliar a força muscular dos rotadores medial (RM) e lateral (RL) do ombro após cirurgia de Bristow/Latarjet. Métodos Estudo transversal com 18 pacientes (36 ombros). A avaliação isocinética foi realizada por meio do dinamômetro Biodex 3 System Pro (Biodex Medical System, Inc., Shirley, NY, EUA). A escala de avaliação dos resultados do ombro do esportista (EROE) e a escala visual analógica (EVA) da dor foram aplicadas. Resultados Os valores do pico de torque e o trabalho máximo no modo concêntrico e excêntrico no ombro não-operado foram maiores que no lado operado, tanto para o RM e como para o RL (p< 0,01). O equilíbrio convencional e funcional entre o RL e o RM não apresentou diferenças entre o lado operado e o não operado. Na comparação entre pacientes com o tempo pós-operatório < 1 ano ou ≥ 1 ano, não se observou diferenças nos valores do pico de torque em 60°/s e 240°/s e do trabalho máximo em 60°/s e 240°/s do RM para o ombro operado. No entanto, os valores de do pico de torque em 60°/s e 240°/s e do trabalho máximo em 60°/s e 240°/s do RL foram superiores em indivíduos com tempo pós-cirúrgico ≥ 1 ano em todas as variáveis (p< 0,05). Conclusões Houve diminuição da força do RM e do RL no ombro operado em relação ao ombro saudável; porém, o equilíbrio convencional e funcional foi mantido.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Shoulder Dislocation , Surgical Procedures, Operative , Orthopedic Procedures , Athletes
3.
Rev. bras. ortop ; 55(6): 681-686, Nov.-Dec. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1156186

ABSTRACT

Abstract Objective The present study aims to measure the incidence of overload injuries in training soldiers, who are subjected to intense physical exercise, and to compare it with a control group. Next, it intends to verify whether there is any relationship between overload injuries and some neuromuscular function parameters. Methods Analytical, prospective observational study. Both the observational and the control group consisted of soldiers from the Portuguese Army. Clinical evaluation was performed by medical interview in the week prior to the beginning of a military parachuting course and in the week immediately after its completion. The neuromuscular performance was assessed by isokinetic dynamometry during the medical interview. Results With 44 of the 57 military personnel in training complaining of pain, the observational group had significantly more injuries than the control group (p< 0.001). Five complaints had traumatic origin and 39 were overload injuries. Of the 39 military personnel with overload injuries, 21 reported limited sports performance. However, isokinetic dynamometry showed no statistically significant differences in neuromuscular performance (p = 0.223 and p = 0.229). Conclusion Military personnel in training are prone to overload injuries, with an incidence rate > 70%. The implementation of strategies for injury monitoring and prevention is critical to promote health and physical capacity.


Resumo Objetivo Os autores pretendem medir a incidência de lesões de sobrecarga em militares em formação, que são submetidos a exercício físico intenso, e compará-la com um grupo controle. Posteriormente, pretende-se verificar se existe alguma relação entre a ocorrência de lesões de sobrecarga e alguns parâmetros da função neuromuscular. Métodos Estudo observacional prospectivo analítico. Grupo de observação e grupo controle constituídos por militares do Exército Português. A avaliação clínica foi feita por entrevista médica na semana que antecede o início do curso de paraquedismo militar e na semana imediatamente após o final do curso. Em simultâneo com a entrevista médica, foi realizada a avaliação da performance neuromuscular através da dinamometria isocinética. Resultados Com 44 dos 57 militares em formação a referir queixas álgicas, o grupo de observação apresentou significativamente mais lesões que o grupo controle (p < 0.001). Cinco queixas foram de origem traumática e 39 foram lesões de sobrecarga. Dos 39 militares com lesões de sobrecarga, 21 referiram limitação do rendimento esportivo. No entanto, na avaliação por dinamometria isocinética, não se verificaram diferenças estatisticamente significativas na evolução da performance neuromuscular (p = 0.223 e p = 0.229). Conclusão Os militares em formação são indivíduos propensos a sofrerem lesões de sobrecarga, tendo-se obtido uma taxa de incidência de lesões de sobrecarga na ordem dos 70%. A implementação de estratégias de monitoração e prevenção das lesões são fundamentais na promoção da saúde e da capacidade física.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Pain , Aviation , Weights and Measures , Wounds and Injuries , Control Groups , Incidence , Disease Prevention , Athletic Performance , Health Promotion , Military Personnel , Motor Activity
4.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 18(3): 367-371, dez 20, 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1359172

ABSTRACT

Introdução: cerca de 5% da população brasileira pratica corrida de rua, e a falta de preparo físico das pessoas para esse esporte contribui para o aumento no índice de lesões, sendo o joelho uma das articulações mais acometidas. Sabendo que os parâmetros musculares interferem diretamente no desempenho e que a destreza de membros pode suscitar inferências relativas ao aumento de força no membro dominante, torna-se importante avaliar a força e a relação de equilíbrio muscular do joelho destes atletas tanto no membro dominante quanto no contralateral. Objetivo: verificar o equilíbrio muscular dos extensores e flexores de joelho dominante e não dominante em corredores recreacionais. Metodologia: foram incluídos 111 indivíduos com idade entre 18 e 65 anos, de ambos os sexos, praticantes de corrida há pelo menos 4 meses contínuos, sem histórico de lesão nos últimos 3 meses. Os participantes foram entrevistados e encaminhados para a coleta da força muscular isocinética dos grupos extensor e flexor do joelho com protocolo de 60°/s, 180°/s e 300°/s. As variáveis de interesse estudadas foram: membro dominante, tempo de prática de corrida, torque máximo, trabalho total e potência. Foram calculados os Índices de Deficiência Muscular (IDM) sendo admitido como referencial de equilíbrio até 10% na diferença entre os membros. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Bahia, sob parecer de nº 2.621.166. Resultados: o IDM indicou que 54,1% dos extensores de joelho estavam equilibrados e que 55,9% dos flexores de joelho encontravam-se numa relação de desequilíbrio muscular. Conclusão: a dominância de membros não é um fator ligado ao desequilíbrio de forças no membro inferior. Este achado de desequilíbrio de força entre joelhos pode estar ligado à predisposição de lesão e deve orientar as equipes multiprofissionais de saúde a definir um trabalho preventivo de treinamento muscular e esportivo.


Introduction: about 5% of the Brazilian population practices street running and the lack of physical fitness for this sport contributes to the increase in the injury rate, with the knee being one of the most affected joints. Knowing that muscle parameters directly interfere performance and that limb dexterity may lead to inferences regarding strength increase in the dominant limb, it is important to evaluate the strength and balance ratio of these athletes' knee in both dominant and contralateral limbs. Objective: to verify muscle balance of dominant and non-dominant knee extensors and flexors in recreational runners. Methodology: 111 individuals aged between 18 and 65 years old, male and female, who have been running for at least 4 continuous months, with no history of injury in the last 3 months, were included. Participants were interviewed and referred for the collection of isokinetic muscle strength of the knee extensor and flexor groups with a protocol of 60°/s, 180°/s and 300°/s. The variables of interest studied were: dominant limb, running practice time, maximum torque, total work and power. Muscle deficiency indices (MDI) were calculated and accepted as a balance reference up to 10% in the difference between the limbs. The research was approved by the Research Ethics Committee of the Institute of Health Sciences of the Federal University of Bahia, under technical advice no 2.621.166. Results: the MDI indicated that 54.1% of the knee extensors were balanced and 55.9% of the knee flexors were in a muscular imbalance ratio. Conclusion: limb dominance is not a factor related to lower limb imbalance of forces. This finding of strength imbalance between knees may be associated to injury predisposition and should guide multidisciplinary health teams to define preventive work on muscle and sports training


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Muscle Strength , Knee
5.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(3): eAO4419, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1011996

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To compare tissue composition, total and regional bone mineral content and bone mineral density, static hand grip and knee joint isokinetic strength between amateur soccer players and Control Group. Methods: Cross-sectional study. Air displacement plethysmography was used to estimate body volume and, in turn, density. Body composition, bone mineral content and bone mineral density were assessed for the whole body and at standardized regions using dual energy X-ray absorptiometry. Static grip strength was assessed with an adjustable dynamometer, and peak torque derived from isokinetic strength dynamometer (concentric muscular knee actions at 60°/s). Magnitude of the differences between groups was examined using d-Cohen. Results: Compared to healthy active adults, soccer players showed larger values of whole body bone mineral content (+651g; d=1.60; p<0.01). In addition, differences between groups were large for whole body bone mineral density (d=1.20 to 1.90; p<0.01): lumbar spine, i.e. L1-L4 (+19.4%), upper limbs (+8.6%) and lower limbs (+16.8%). Soccer players attained larger mean values in strength test given by static hand grip protocol (+5.6kg, d=0.99; p<0.01). Conclusion: Soccer adequately regulates body composition and is associated better bone health parameters (bone mineral content and density at whole-body and at particular sites exposed to mechanical loadings).


RESUMO Objetivo: Comparar a composição de tecidos, o conteúdo mineral ósseo e a densidade mineral óssea totais e por regiões do corpo, a força de preensão manual estática, e força isocinética da articulação do joelho, entre um grupo de jogadores de futebol amadores e um Grupo Controle. Métodos: Estudo transversal utilizando pletismografia de ar deslocado para estimar o volume corporal, para subsequente cálculo da densidade corporal. A composição de tecidos, o conteúdo mineral ósseo e a densidade mineral óssea foram avaliados para o corpo todo e regiões padronizadas através da absorciometria de raios-X de dupla energia. A força de preensão manual estática foi avaliada por um dinamômetro ajustável. Os momentos máximos de força das ações musculares concêntricas para os extensores e flexores do joelho foram avaliados pela dinamometria isocinética (60°/s). Foi calculado o valor d-Cohen para apreciar a magnitude do efeito das diferenças entre grupos. Resultados: Os futebolistas apresentaram níveis superiores de conteúdo mineral ósseo em comparação com os adultos ativos do Grupo Controle (+651g; d=1,60; p<0,01) e obtiveram valores superiores de densidade mineral óssea (d: 1,20 a 1,90; p<0,01) para a coluna lombar, L1-L4 (+19,4%), membros superiores (+8,6%) e membros inferiores (+16,8%). Para a força de preensão (estática) a diferença foi moderada (d=0,99; p<0,01) com valores mais elevados apresentados pelo futebolistas (+5,6kg; d=0,99; p<0,01). Conclusão: A prática de futebol promove uma regulação adequada da composição corporal (tecidos magro e gordo) e ganhos na densidade mineral óssea, mais acentuada em partes do corpo com maior exposição aos impactos mecânicos da atividade motora.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Young Adult , Soccer/physiology , Body Composition/physiology , Bone Density/physiology , Muscle Strength/physiology , Knee Joint/physiology , Plethysmography/methods , Reference Values , Absorptiometry, Photon , Cross-Sectional Studies , Statistics, Nonparametric , Hand Strength/physiology , Lower Extremity/physiology , Upper Extremity/physiology , Muscle Strength Dynamometer , Athletes
6.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 8(4): 542-550, nov., 2018. tab, ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-968829

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Dinamômetro isocinético é um equipamento eletrônico e mecânico, capaz de medir o torque gerado por um determinado segmento, bem como a potência e estimar fadiga, observando-se a variação do torque ao longo tempo. Este dispositivo também controla a velocidade do movimento angular, seja ele gerado por uma contração excêntrica ou concêntrica. Este tipo de equipamento tem sido utilizado tanto para avaliação como para treinamento de força. OBJETIVO: Verificar o efeito do treinamento de força, realizado exclusivamente no dinamômetro isocinético, na capacidade de gerar torque isométrico. MÉTODO: 2 homens, sedentários, saudáveis com idade de 23 e 24 anos realizaram 16 sessões de treinamento de força (sempre em esforço máximo e no modo concêntrico utilizando-se um dinamômetro isocinético) para os músculos flexores da articulação do cotovelo do membro dominante. As sessões foram compostas por um treinamento de quatro séries de oito repetições em uma amplitude de movimento de 130º, com velocidade fixada em 45º/s. As avaliações de contração isométrica voluntária máxima (CIVM) a 90º de flexão da articulação do cotovelo foram realizadas na primeira, oitava e décima sexta sessão. Espessura dos músculos flexores da articulação do cotovelo também foi medida, com ultrassonografia, nas mesmas sessões em que o torque máximo isométrico foi medido. RESULTADOS: Não houve diferença significativa no ganho de torque tam pouco na espessura muscular, ao final do treinamento. CONCLUSÃO: Treinamento de força, exclusivamente realizado no modo concêntrico no dinamômetro isocinético não provocou aumento da capacidade de gerar força isométrica, tam pouco aumento da espessura muscular. [AU]


INTRODUCTION: Isokinetic dynamometer is an electromechanical device that allows measuring the torque of a segment, as well as estimating power and fatigue by observing the variation of torque over time. This device also controls the speed of the angular movement, whether it is generated by an eccentric or concentric contraction. This equipment is utilized for both evaluation and strength training. OBJECTIVE: Verify the effects of strength training performed on an isokinetic dynamometer on the capacity to generate isometric torque. METHOD: Two healthy, sedentary men, aged 23 e 24 performed 16 strength training sessions (always at maximum effort) for elbow joint flexor muscles of the dominant limb. The sessions were composed by a training of four sets of eight repetitions in a range of movement of 130°, at 45º/s. The evaluations of maximal voluntary isometric contraction (MVIC) in a 90º of elbow flexion was realized in the first, eighth and sixteenth sessions. Thickness of the flexor muscles of the elbow joint was also measured with ultrasonography at the same sessions in which the maximum isometric torque was measured. RESULTS: There was no significant difference in torque gain or in muscle thickness at the end of the training protocol. CONCLUSION: Strength training, exclusively performed in the concentric mode on an isokinetic dynamometer did not caused an increase in the capacity to generate isometric torque and did not change muscle thickness. [AU]


Subject(s)
Muscle Strength , Physical Exertion , Muscle Strength Dynamometer
7.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 29: e2925, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-954483

ABSTRACT

ABSTRACT Joint shoulder injuries are quite common in volleyball athletes. Studies suggest that muscle imbalance between the internal and external rotator muscles of the shoulder may be related to such lesions. The objective of this study was to compare the concentric torque peaks (PT) of external and internal rotators of the shoulder in volleyball players with (HL) and without history of injuries in joint shoulder (SH). Participated of present study 21 male volleyball players (age: 17.2 ± 1.96 years, height: 183.6 ± 6.63 cm, weight: 75.1 ± 11.50 kg, fat: 13.4 ± 2, 77%) divided into 2 groups: HL (n = 8); SH (n = 13). Two series of 5 maximal concentric repetitions of internal (RI) and external rotation (RE) of the shoulder were performed at speeds of 60 and 180 °·s for later calculation of the conventional ratio PT concentric for RE at both velocities evaluated (60 and 180 °·s) were significantly higher for the HL group. PT concentric in RI was higher compared to RE in both groups. Only the conventional rate at 60°·s was significantly higher for HL players. It is concluded that athletes with a history of shoulder injury present muscular imbalance, and this factor can be considered an aspect that has led to the appearance of the injury event.


RESUMO Lesões articulares no ombro são bastante comuns em atletas de voleibol. Estudos sugerem que o desequilíbrio muscular entre os músculos rotadores internos e externos do ombro podem estar relacionados a tais lesões. O objetivo deste estudo foi comparar os picos de torque (PT) concêntricos de rotadores externos e internos do ombro em jogadores de voleibol com (HL) e sem histórico (SH). Participaram 21 jogadores de voleibol do sexo masculino (idade: 17,2±1,96 anos; estatura: 183,6±6,63 cm; peso: 75,1±11,50 kg; gordura: 13,4±2,77%) divididos em 2 grupos: HL (n=8); SH (n=13). Foram realizadas duas séries de 5 repetições concêntricas de rotação interna (RI) e externa (RE) do ombro nas velocidades de 60 e 180°·s para posterior cálculo das razões convencionais. O PT concêntrico para RE em ambas velocidades avaliadas (60 e 180°·s) foram significativamente superiores para o grupo HL. O PT concêntrico na RI foi maior comparado a RE em ambos os grupos. Apenas a razão convencional à 60º/s, foi significativamente maior para jogadores HL. Conclui-se que os atletas com histórico de lesão de ombro apresentam desequilíbrio muscular, podendo este fator ser considerado um aspecto que tenha levado ao aparecimento do evento lesivo.


Subject(s)
Humans , Rehabilitation , Shoulder , Sports , Muscle Strength Dynamometer , Volleyball
8.
MedicalExpress (São Paulo, Online) ; 4(4)July-Aug. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-894359

ABSTRACT

INTRODUCTION: Adequate muscle reaction time is essential for protecting the joints against injuries during sports activities. This phenomenon of time of acceleration has been investigated through methodologies such as trapdoor experiments and electromyography. However, isokinetic analysis is an assessment method that is more dynamic and shows behavior closer to the functionality of the sport. Sports that involve running, such as long distance running and triathlon, have high lower-limb injury rates, particularly in relation to the ankle joint. The objective of this study was to evaluate and compare isokinetic acceleration and deceleration times of the dorsiflexor and plantar flexor musculature of the ankle in long-distance runners, triathletes and non-athletic individuals. METHOD: The sample comprised 75 individuals (men aged 18-42 years), divided into three groups: triathlete group, long-distance runner group and control group. The individuals were tested bilaterally on an isokinetic dynamometer. The evaluation modes used were (i) concentric/eccentric for plantar flexion and dorsiflexion, and (ii) eccentric/concentric for plantar flexion and dorsiflexion. We used (a) analysis of variance and Tukey's post hoc test; (b) Kruskal-Wallis and Müller-Dunn post hoc tsts; (c) Chi-square tests. RESULTS: The acceleration time during concentric contraction was statistically different only between the control group and the long-distance runner group, such that the controls presented faster acceleraton. CONCLUSION: This may signify a deficiency in their motor sensory control during concentric activity of the dorsiflexors.


INTRODUÇÃO: O tempo adequado de reação muscular é essencial para proteger as articulações contra lesões durante atividades esportivas. Este fenômeno de tempo de aceleração tem sido investigado por meio de metodologias como experimentos com trampolim e eletromiografia. No entanto, a análise isocinética é um método de avaliação que é mais dinâmico e mostra comportamento mais próximo da funcionalidade do esporte. Corrida de longa distância e triatlo têm altas taxas de lesão de membros inferiores, particularmente em relação à articulação do tornozelo. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os tempos de aceleração e desaceleração isocinética do dorsiflexor e da musculatura flexora plantar do tornozelo em corredores de longa distância, triatletas e indivíduos não atléticos. MÉTODO: A amostra incluiu 75 indivíduos (homens com idade entre 18-42 anos), divididos em três grupos: triatletas, corredores de longa distância e grupo controle. Os indivíduos foram testados bilateralmente em um dinamômetro isocinético. Os modos de avaliação utilizados foram: 1. concêntricos/excêntricos para flexão plantar e dorsiflexão; 2. excêntricos/concêntricos para flexão plantar e dorsiflexão. A análise estatística utilizou análise de variância e teste post hoc de Tukey; Testes post hoc de Kruskal-Wallis e Müller-Dunn e testes Qui-quadrado. RESULTADOS: O tempo de aceleração durante a contração excêntrica foi estatisticamente diferente apenas entre o grupo controle e o grupo corredor de longa distância: os controles apresentaram aceleração mais rápida. CONCLUSÃO: Este resultado pode indicar uma deficiência no controle sensorial do seu motor durante a atividade concêntrica dos dorsiflexores.


Subject(s)
Humans , Running , Deceleration , Athletes , Acceleration , Ankle/physiology
9.
Int. j. morphol ; 34(4): 1339-1344, Dec. 2016. ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-840890

ABSTRACT

The purpose of study was to identify the presence of strength asymmetries (SA) in young elite soccer players in relation to muscle group (knee extensors (KE) and flexors (KF)) and limb preference (dominant vs. non-dominant limb). Forty-one U16 national team soccer players (mean age 15.7±0.3 years, body height 177.9±6.6 cm, body weight 68.2±7.9 kg) participated in this study. Assessments were performed on a Cybex Humac Norm isokinetic dynamometer in concentric contraction. We noted the degree of SAs in the bilateral ratio of quadriceps and hamstrings and in the ipsilateral ratio of the dominant (DL) and non-dominant (NL) legs. Bilateral deficits of KFs were higher (9.02­12.61 %) than those of KFs (6.32­7.15 %). The percentage of SA (>10 %) in knee extensors was 19.5­31.7 %. The percentage of SA (>10 %) in knee flexors was 36.6­51.2 %. At the lowest velocity, there was asignificantly higher prevalence of SAs in KFs than in KEs (c2= 4.11, p<.05). The ipsilateral ratio was lowest at the lowest velocity regardless of limb dominance (DL: 58.95­63.27 %, NL: 56.58­60.11 %). At each velocity, the percentage of SA was higher for the non-dominant limb (12.2­24.4 %) than for the dominant one (4.9­14.6 %). Despite these differences, we did not find any significantly higher prevalence of SA in the non-dominant limb than in the dominant one (c2= .35­2.04, p>.05). The results of the study suggest that more than 73.2 % of players have at least one SA. More attention should be paid to knee flexors, where a higher percentage of strength asymmetries were observed; furthermore, a higher percentage of strength asymmetry was seen in the non-dominant lower limb.


El objetivo de este estudio fue identificar la presencia de asimetría de fuerzas (AF) en jóvenes jugadores de fútbol de élite en relación con el grupo de músculos extensores de la rodilla (ER) y flexores (FR) y la preferencia de los miembros (miembro dominante frente al miembro no dominante). Participaron en este estudio 41 jugadores sub-16 del equipo nacional de fútbol (edad media de 15,7±0,3 años; altura 177,9 ± 6,6 cm; peso corporal 68,2±7,9 kg). Las evaluaciones se llevaron a cabo en un dinamómetro isocinético Cybex Humac Norm en contracción concéntrica. Se registró el grado de AF en la relación bilateral de los músculos cuádriceps y los tendones y en la relación ipsilateral del miembro dominante (MD) y el miembro no dominante (MND). Los déficits bilaterales fueron más altos en FR (9,02 a 12,61 %) que en ER (6,32-7,15 %). El porcentaje de AF (> 10 %) en los músculos extensores de la rodilla fue de 19,5 a 31,7 %. El porcentaje de AF (> 10 %) en los músculos flexores de la rodilla fue de 36,6 a 51,2 %. A la velocidad más baja, había una mayor prevalencia de AF en FR que en ER (c2 = 4.11, p <0,05). La relación ipsilateral fue la más baja a la velocidad más baja, independientemente de la dominancia de los miembros (MD: 58,95 a 63,27 %, MND: 56, 58-60, 11 %). En cada velocidad, el porcentaje de AF fue mayor para el miembro no dominante (12,2 a 24,4 %) que para el miembro dominante (4,9 a 14,6 %). A pesar de estas diferencias, no hemos encontrado ningún prevalencia significativamente mayor de AF en el miembro no dominante en comparación al miembro dominante (c2 = 0,35 a 2,04, p> 0,05). Los resultados del estudio sugieren que más de 73,2 % de los jugadores tienen al menos una AF. Más se debe prestar atención a los músculos flexores de la rodilla, donde se observó un mayor porcentaje de asimetría de fuerzas. Por otra parte, un mayor porcentaje de asimetría de fuerzas se observó en el miembro inferior no dominante.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Muscle Strength/physiology , Muscle, Skeletal/physiology , Soccer , Kinetics , Muscle Strength Dynamometer
10.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 38(1): 64-68, jan.-mar. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-777555

ABSTRACT

Resumo O objetivo deste estudo foi verificar se o desequilíbrio dos músculos do joelho pode estar associado com o surgimento de lesões em corredores. Vinte corredores fizeram uma avaliação isocinética nas velocidades de 60, 180 e 300o/s e foram acompanhados por três meses para verificar a ocorrência de lesões. Quatro atletas (21%) apresentaram lesões que envolveram a região do joelho e o desequilíbrio muscular encontrado foi associado ao surgimento de lesões, nas três velocidades testadas (p < 0,05).


Abstract The aim of this study was to determine whether a muscle imbalance of the knee is associated with running injuries. Twenty runners were evaluated by an isokinetic dynamometer at 60, 180 and 300 degrees/second. Runners were followed for three months to determine the incidence of injuries. We used the chi-square test to verify the association between muscular imbalance and the appearance of injury. Four athletes experienced injuries (21%), all registered in the knee. Muscle imbalance was associated with running-related injuries for the three tested velocities (p < 0.05). To conclude, a muscle imbalance may be associated with running injuries.


Resumen El objetivo de este estudio fue determinar si el desequilibrio muscular de los músculos de la rodilla puede estar asociado con la aparición de lesiones en corredores. Veinte corredores realizaron una evaluación isocinética a velocidades de 60, 180 y 300º/s. Se hizo un seguimiento de los participantes durante tres meses para determinar la incidencia de las lesiones. Se utilizó la prueba de chi cuadrado para determinar la asociación entre la aparición de un desequilibrio muscular y la de las lesiones. Cuatro atletas (21%) presentaron lesiones en la región de la rodilla. El desequilibrio muscular se asoció con la aparición de lesiones en las tres velocidades probadas (p < 0,05). Se concluyó que un desequilibrio muscular puede estar asociado con la aparición de lesiones en corredores.

11.
Rev. bras. reumatol ; 55(4): 318-324, jul.-ago. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-757469

ABSTRACT

RESUMOIntroduçãoO pé e o tornozelo na artrite reumatoide passam por sinovite altamente destrutiva, com perda de força muscular.ObjetivoAvaliar a força muscular do tornozelo de pacientes com artrite reumatoide com base em parâmetros da dinamometria isocinética.Materiais e métodosForam estudados 30 pacientes com diagnóstico de artrite reumatoide. O estudo envolveu 30 indivíduos saudáveis (grupo controle) pareados por idade, sexo, etnia, índice de massa corporal e dominância de membro inferior. Todos os indivíduos foram submetidos a avaliação da flexão dorsal, flexão plantar, inversão e eversão com o dinamômetro isocinético Cybex Norm. As variáveis foram comparadas entre os grupos artrite reumatoide e controle e entre os tornozelos direito e esquerdo. Foi determinada a relação de força muscular flexores dorsais/flexores plantares e inversores/eversores.ResultadosOs pacientes com artrite reumatoide tiveram resultados estatisticamente piores no teste de dinamometria isocinética para todos os movimentos do tornozelo. A relação de força muscular entre flexores dorsais e flexores plantares foi diferente nos dois grupos. Não foram observadas diferenças significativas na relação entre inversores e eversores. Nos dois grupos, os músculos flexores plantares eram estatisticamente mais fortes do que os flexores dorsais.ConclusãoOs pacientes com artrite reumatoide têm pior desempenho na dinamometria isocinética em todos os movimentos do tornozelo do que os indivíduos do grupo controle. Foram observados resultados semelhantes no teste isocinético para o lado direito e esquerdo, em ambos os grupos, com poucas exceções. A avaliação isocinética não representou risco adicional, como dor importante ou atividade inflamatória, em pacientes com artrite reumatoide.


ABSTRACTIntroductionThe foot and ankle in rheumatoid arthritis undergo highly destructive synovitis with loss of muscle strength.ObjectiveTo evaluate the muscle strength of ankles in patients with rheumatoid arthritis based on isokinetic dynamometry parameters.Materials and methodsThirty patients with a diagnosis of rheumatoid arthritis involving the ankle(s) and 30 healthy subjects (control group) matched for age, gender, race, body mass index and lower limb dominance were studied. Dorsiflexion, plantar flexion, inversion and eversion were evaluated in all subjects on an isokinetic Cybex Norm dynamometer. The variables were compared between the rheumatoid arthritis and control groups and between the right and left ankles, and the dorsiflexor/plantar flexor and invertor/evertor muscle strength ratio was determined.ResultsPatients with rheumatoid arthritis performed statistically worse in the isokinetic dynamometry test for all ankle movements. The muscle strength ratio between dorsiflexors and plantar flexors was different in the two groups. No significant differences were observed in the invertor and evertor ratios. In the two groups the plantar flexor musculature was statistically stronger than dorsiflexors.ConclusionWe conclude that patients with rheumatoid arthritis perform worse in isokinetic dynamometry regarding all ankle movements than control subjects, with similar isokinetic test results being observed for the right and left side in both groups, with few exceptions. Isokinetic evaluation posed no additional risk such as important pain or inflammatory activity to patients with rheumatoid arthritis.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Ankle/physiopathology , Arthritis, Rheumatoid/physiopathology , Muscle Strength , Muscle Strength Dynamometer
12.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 20(3): 317-324, Jul-Sep/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-724007

ABSTRACT

Vastus lateralis (VL) and vastus medialis (VM) are frequently targeted in conditioning/rehabilitation programs due to their role in patellar stabilization during knee extension. This study assessed neural and muscular adaptations in these two muscles after an isokinetic eccentric training program. Twenty healthy men underwent a four-week control period followed by a 12-week period of isokinetic eccentric training. Ultrasound evaluations of VL and VM muscle thickness at rest and electromyographic evaluations during maximal isometric tests were used to assess the morphological and neural properties, respectively. No morphological and neural changes were found throughout the control period, whereas both muscles showed significant increases in thickness (VL = 6.9%; p < .001 and VM = 15.8%; p < .001) post-training. Significant increases in muscle activity were observed in VM (47.8%; p = .003), but not in VL (19.8%; p > .05) post-training. Isokinetic eccentric training produces neural and greater morphological adaptations in VM compared to VL, which shows that synergistic muscles respond differently to an eccentric isokinetic strength training program...


"Adaptações neurais e morfológicas dos músculos vasto lateral e vasto medial para treinamento isocinético excêntrico." Vasto lateral (VL) e vasto medial (VM) são comumente visados em programas de condicionamento/reabilitação devido ao seu papel na estabilização patelar durante a extensão do joelho. Este estudo avaliou as adaptações neurais e musculares nesses dois músculos após um programa de treinamento excêntrico em dinamômetro isocinético. Vinte homens saudáveis foram submetidos a um período controle de quatro semanas seguido de um período de 12 semanas de treinamento excêntrico isocinético. Avaliações de ultrassom da espessura muscular do VL e VM em repouso e avaliações eletromiográficas durante testes isométricos máximos foram utilizadas para acessar as propriedades morfológicas e neurais, respectivamente. Não foram encontradas diferenças significativas no período controle para adaptações morfológicas e neurais, enquanto ambos os músculos mostraram incrementos significativos (VL = 6,9%; p < 0,001 e VM = 15,8%; p < 0,001) no pós-treino. Incrementos significativos na atividade muscular foram observados no VM (47,8%; p = 0,003), mas não no VL (19,8%; p > 0,05) no pós-treino. O treinamento excêntrico isocinético produziu adaptações neurais e maiores adaptações morfológicas no VM comparado ao VL, o que mostra que músculos sinergistas respondem de foram distinta a um programa de treinamento de força isocinético excêntrico...


"Adaptaciones neurales y morfológicas de los músculos vasto externo y vasto medial a entrenamiento isocinético excéntrico." Vasto lateral (VL) y vasto medial (VM) son señalados en los programas de acondicionamiento/rehabilitación debido a su papel en la estabilización de la rótula durante la extensión de la rodilla. Este estudio evaluó adaptaciones neurales y musculares en estos dos músculos después de un programa de entrenamiento excéntrico isocinético. Veinte hombres saludables fueron sometidos a un período de control de cuatro semanas, seguido de un período de 12 semanas de entrenamiento excéntrico isocinético. Se han usado las evaluaciones de ultrasonido de la espesor del músculo VL y VM en reposo y las evaluaciones electromiográficas durante las pruebas isométricas máximas para evaluar las propiedades morfológicas y neurales, respectivamente. No se observaron diferencias morfológicos y neurales significativas a lo del período de control, mientras que los dos músculos mostraron incrementos significativos en la espesor del músculo (VL = 6,9%, p < 0,001 y VM = 15,8%, p < 0,001) después de lo entrenamiento. Aumentos significativos en la actividad muscular se observaron en VM (47,8%, p = 0,003), pero no en VL (19,8 %, p > 0,05) después de lo entrenamiento. Entrenamiento excéntrico isocinético produce adaptaciones neurales y mayores adaptaciones morfológicas en VM en comparación con VL, lo que demuestra que los músculos sinérgicos responden de manera diferente a un programa de entrenamiento de fuerza isocinético excéntrico...


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Electromyography , Knee Joint , Muscles , Ultrasonics
13.
Fisioter. mov ; 27(2): 201-209, Apr-Jun/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-718235

ABSTRACT

Introduction The incidence of knee injuries is very high in young adults. Anterior cruciate ligament (ACL) rupture is the most frequent of them. The isokinetic dynamometry evaluation determines the functional patterns of strength and muscle balance.Objective To compare the isokinetic hamstring/quadriceps peak torque and work ratios of young adults after surgical reconstruction of the anterior cruciate ligament.Methods We selected 33 medical records filed by the Isokinetic laboratory of the Physiotherapy Clinic of the Catholic University of Paraná (PUCPR), which belonged to patients who had undergone isokinetic assessment at the request of a physiotherapist or physician in Curitiba, Paraná. The tabulated data were: Hamstring/Quadriceps peak torque and work ratios of all injured and non-injured limbs at an angular velocity of 60°/s. Data were processed by the statistical software LHstat. Inferential statistics was used in order to apply the comparison test between means (unpaired t-test) with a confidence interval of 95%.Results The average flexion-extension ratio of the non-involved limb was lower than the involved limb both for peak torque (peak torque ratio of the non-involved limb: 56.1%; peak torque ratio of the involved limb: 66.3%; difference: 10.2%) and work (work ratio of the non-involved limb: 60.1%; work ratio of involved limb: 66.1%; difference: 6%).Conclusion : The average flexion/extension ratio found was adequate for both limbs and variables, however, the subjects presented a greater number of muscle asymmetries in the involved limb than in the non-involved limb.


Introdução A incidência de lesões de joelho em adultos jovens é muito alta, sendo a ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) a mais frequente. A avaliação por Dinamometria Isocinética determina o padrão funcional de força e equilíbrio muscular.Objetivos Comparar a relação das variáveis isocinéticas torque e trabalho de flexores e extensores do joelho em adultos jovens após a reconstrução cirúrgica do ligamento cruzado anterior. Metodologia: Foram selecionados 33 prontuários arquivados pelo laboratório de Isocinética da Clínica de Fisioterapia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), de pacientes que realizaram a avaliação isocinética a pedido de fisioterapeutas e de médicos da cidade de Curitiba (PR). Os dados tabulados foram: relação flexora/extensora de pico de torque e trabalho em todos os membros lesionados e não-lesionados a uma velocidade angular de 60°/s. Os dados foram tratados pelo software de estatística LHstat. A estatística inferencial foi empregada para aplicar o teste de comparação entre médias (Teste t não pareado) com um intervalo de confiança de 95%.Resultados A média da relação flexo-extensora é menor no membro não envolvido tanto no pico de torque (relação pico de torque do membro não envolvido 56,1% e relação do pico de torque do membro envolvido 66,3%, apresentando diferença de 10,2%) quanto no trabalho (relação do trabalho no membro não envolvido 60,1% e relação do trabalho do membro envolvido 66,1% apresentando diferença de 6%).Conclusão A média encontrada da relação flexo-extensora foi adequada para ambos os membros e variáveis, no entanto os indivíduos apresentaram assimetrias musculares em maior número no membro envolvido do que no membro não envolvido.

14.
Rio de Janeiro; s.n; 2014. 131 f p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-751567

ABSTRACT

A operação para aumento de glúteos com implantes teve início no fim da década de 1960, entretanto a técnica intramuscular, considerada padrão atualmente, foi descrita cerca de 30 anos depois. Cirurgiões e pacientes apresentam crescente interesse na realização do aumento de glúteos haja vista que sua frequência apresenta aumento nos últimos anos. A utilização de implantes intramusculares que superam o volume do músculo em mais de cinquenta por cento configura uma situação nova que deve ser estudada. O tecido muscular estriado esquelético apresenta grande suscetibilidade para atrofia secundariamente à compressão, e sendo o glúteo máximo um músculo importante na manutenção da postura ereta, deambulação, corrida e salto, é necessário pesquisar possíveis alterações musculares decorrentes da operação. O objetivo deste estudo é avaliar o volume e força do músculo glúteo máximo ao longo de 12 meses após a introdução de implantes intramusculares, o posicionamento destes implantes no interior da musculatura e mudanças antropométricas obtidas com a operação. Foram selecionadas 48 mulheres, 24 candidatas a gluteoplastia de aumento com implantes compuseram o grupo de estudo e 24 candidatas a mamoplastia de aumento compuseram o grupo controle de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. As pacientes foram avaliadas em quatro momentos diferentes: pré-operatório e após três, seis e 12 meses da operação. Em todas as etapas foi realizada avaliação clínica nutricional, tomografia computadorizada com reconstrução 3D e teste isocinético. Todas as pacientes permaneceram afastadas de atividades físicas durante três meses após a operação. Foram utilizados implantes glúteos em gel coesivo de base oval e superfície lisa com volumes de 350 cm3 e 400 cm3. O nível de significância estatística foi mantido em 5%. As pacientes candidatas a gluteoplastia apresentaram valores da relação entre as medidas da cintura e do quadril maiores que aquelas do grupo controle...


The gluteal augmentation surgery using implants began in the late 1960s, however intramuscular technique, which is considered standard today, was described about 30 years later. Plastic surgeons and patients have increased interest in gluteal augmentation given the fact that the operation has been more frequently in recent years. The use of intramuscular implants that overcomes the muscle volume in more than fifty percent configures a new situation that should be studied. The skeletal muscle tissue shows high susceptibility to atrophy secondary to compression, and the gluteus maximus is an important muscle in the maintenance of erect posture, walking, running and jumping, it is necessary to investigate possible muscle changes resulting from the operation. The objective of this study is to assess the volume and strength of the gluteus maximus muscle during 12 months after the introduction of the implants, the position of these implants within the muscles and anthropometric changes obtained with the operation. 48 women were selected, 24 candidates for gluteal augmentation composed the study group and 24 candidates for breast augmentation composed the control group according to the criteria of inclusion and exclusion. The patients were evaluated at four different moments: pre-operatively and after three, six and 12 months of the operation. At all stages of the study, was carried out nutritional evaluation, CT with 3D reconstruction and isokinetic testing. All patients remained away from physical activities for three months after the operation. Cohesive gel, oval base and smooth surface gluteal implants were used with volumes of 350 cm3 and 400 cm3. The level of statistical significance was 5%. The patients who were candidates for gluteoplasty presented bigger waist to hip ratio than those of the control group...


Subject(s)
Humans , Female , Young Adult , Surgery, Plastic/methods , Muscle Strength/physiology , Prostheses and Implants/methods , Muscles/surgery , Buttocks/surgery , Surgery, Plastic/rehabilitation , Muscles/physiology , Nutrition Assessment , Buttocks/anatomy & histology
15.
Fisioter. mov ; 26(4): 803-811, set.-dez. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-699899

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Apesar do tremor, bradicinesia e rigidez serem os sintomas motores clássicos da doença de Parkinson (DP), a fraqueza muscular também tem sido apontada como um dos mais importantes sintomas motores associados a essa doença, porém, essa condição ainda é pouco estudada e os resultados são inconsistentes. OBJETIVOS: O presente estudo teve o propósito de comparar a força muscular do quadríceps entre indivíduos portadores de DP e indivíduos neurologicamente saudáveis pareados por idade e gênero. Foi comparada também a força muscular do membro mais acometido e menos acometido pela doença. MATERIAIS E MÉTODOS: Participaram deste estudo 26 voluntários, 13 do grupo Parkinson (GP: 64,08 ± 6,87 anos; 73,82 ± 13,03 Kg; 1,66 ± 0,07m;) e 13 do grupo controle (GC: 62,73 ± 6,42 anos; 79,46 ± 11,40 kg; 1,71 ± 0,07 m). Foi mensurado o pico de torque (PT) dos extensores do joelho por meio da dinamometria isocinética, na velocidade de 90º.s-1. Foi utilizado o teste t para comparar as médias intra e entre os grupos (p < 0,05). RESULTADOS: O PT absoluto foi significativamente menor no GP (119,29 ± 40,06 N.m) quando comparado ao GC (145,15 ± 20,05 N.m). Entre os indivíduos com DP, foram encontrados valores significativamente inferiores de força muscular do membro mais acometido quando comparado com o menos acometido (119,29± 40,06 N.m vs. 128,86 ± 35,56 N.m; p < 0,05). CONCLUSÃO: Com base nos resultados, conclui-se que portadores da DP apresentam reduzido PT isocinético dos extensores do joelho, sendo esses achados exacerbados no membro mais acometido pela doença.


INTRODUCTION: Despite the tremor, bradykinesia and rigidity are the classic motor symptoms of Parkinson's disease (PD), muscle weakness has also been pointed out as an important motor symptom associated to this disease, however this condition is still poorly studied and results are inconsistent. OBJECTIVES: This study aimed to compare quadriceps muscle strength between individuals with PD and neurologically healthy individuals matched for age and gender. We also compared muscle strength in the limb more and less affected by the disease. MATERIALS AND METHODS: This study had the participation of 26 volunteers: 13 from the Parkinson Group (64.08 ± 6.87 years, 73.82 ± 13.03 kg, 1.66 ± 0.07 m;) and 13 from the control group (62.73 ± 6.42 years, 79.46 ± 11.40 kg, 1.71 ± 0.07 m). Peak Torque (PT) was measured in knee extensors using an isokinetic dynamometer at a velocity of 90º.s -1. Student's t-test was used to compare average values intraand inter-groups (p < 0.05). RESULTS: Absolute PT was significantly lower in the Parkinson group (119.29 ± 40.06) when compared to the control group (145.15 ± 20.05 Nm). Among individuals with PD, we found significantly lower values of muscle strength in the more affected limb when compared to the less affected limb (119.29 ± 40.06 N.m vs 128.86 ± 35.56 N.m, P < 0.05). CONCLUSION: Based on the results, we concluded that patients with PD showed a decreased isokinetic PT in knee extensors, and these findings are exacerbated in the limb more affected by the disease.

16.
Rev. bras. med. esporte ; 18(6): 390-393, nov.-dez. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-666202

ABSTRACT

OBJETIVOS: 1) Determinar e comparar o torque extensor, relação I:Q e distância do salto triplo entre os membros; 2) identificar a relação entre o torque extensor e relação I:Q com o desempenho no salto triplo em jogadores profissionais de futebol. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram selecionados 21 indivíduos, homens, idade média de 23,2 anos (± 3,6), saudáveis, sem histórico de lesões, praticantes profissionais de futebol. Os atletas foram avaliados em um dinamômetro isocinético nas velocidades de 60, 180 e 300°/s, das quais foram obtidos os picos de torque e calculada a relação I:Q nas três velocidades. Foi realizada também a avaliação funcional por meio do salto unipodal triplo horizontal, e desse foi obtida a distância saltada em metros. RESULTADOS: Não houve diferença entre membros (dominante e não dominante) para os testes (p = 0,23). Além disso, foi observada baixa correlação entre o torque extensor e teste funcional nas três velocidades (membro dominante: 60°/s_r = 0,38; 180°/s_r = 0,43*; 300°/s_r = 0,26. Membro não dominante: 60°/s_r = 0,36; 180°/s_r = 0,30; 300°/s_r = 0,48*) (*p < 0,05), assim como na relação I:Q e teste funcional (membro dominante: 60_r = 0,01; 180_r = 0,11; 300_r = - 0,02. Membro não dominante: 60_r = - 0,20; 180_r = - 0,15; 300_r = - 0,18). CONCLUSÃO: Devido à baixa correlação, não é possível substituir a avaliação isocinética pelo salto unipodal triplo horizontal (teste funcional) na avaliação da condição muscular.


OBJECTIVE: The aims of this study were: 1) to determine and compare the extensor torque, H:Q ratio and triple hop distance in functional test between lower extremities; 2) to identify the relationship between extensor torque and H:Q ratio with the performance in triple hop distance in professional soccer players. MATERIALS AND METHODS: Twenty-one healthy male professional soccer players, average 23.2 (± 3.6) years old, without history of injury were selected. The athletes were assessed in an isokinetic dynamometer at three angular velocities: 60, 180 and 300°/s, and from this assessment the peak of torque and calculated H:Q ratio at the three velocities were obtained. The triple hop distance was also used to calculate the hopped distance in meters. RESULTS: No significant difference was found between the lower extremities (dominant and non-dominant) (p = 0.23). Also, a weak relationship between extensor torque and functional test at the three velocities was observed (Dominant: 60°/s_r = 0.38; 180°/s_r = 0.43*; 300°/s_r = 0.26. Non dominant: 60°/s_r = 0.36; 180°/s_r = 0.30; 300°/s_r = 0.48*) (*p < 0.05). Similar results were found for H:Q ratio (Dominant: 60_r = 0.01; 180_r = 0.11; 300_r = - 0.02. Non-dominant: 60_r = - 0.20; 180_r = - 0.15; 300_r = - 0.18). CONCLUSION: Due to a weak relationship, the isokinetic test cannot be replaced by the triple hop distance (functional test) for muscular function assessment.

17.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 25(3): 387-395, jul.-set. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-602225

ABSTRACT

Rugby is a very popular sport around the world and on the rise in Brazil. It is characterized by the existence of two basic tactics positions (forwards and backs), in which athletes have distinguishing functional demands and physical characteristics. Although the international literature presents a number of interesting data about the physiological and anthropometric profile of these athletes, little attention has been spent to Brazilian athletes. This study aimed to verify the performance of 20 amateur rugby players and to compare the aerobic power (VO2max), anaerobic endurance and isokinetic strength in backs (n = 10) and forwards (n = 10). A computerized gas analyzer (CPX-D - MGC) was used to determine VO2 and VCO2. A Wingate test was used to determine the anaerobic endurance. An isokinetic dynamometer (Cybex Norm) was used to measure isokinetic strength. The body composition was evaluated according to five components of ISAK. The data were compared through Student t test for independent samples (p < 0.05). Our results show a significant difference between backs and forwards in the variables VO2max (47.8 &± 4.5 and 38.8 &± 5.5 ml.kg-1.min-1); 2nd ventilatory threshold (38.3 &± 3.0 and 31.6 &± 4.2 ml.kg-1.min-1); average power (7.5 &± 0.6 and 6.3 &± 1.1 W.kg-1); total work (225.7 &± 18.4 and 187.9 &± 31.7 J.kg-1); body weight (78.5 &± 9.5 and 101.6 &± 12.6 kg); fat mass (24.7 &± 3 , 2 and 29.7 &± 4.6 percent) and muscle mass (48.7 &± 4.2 and 44.5 &± 3.4 percent) respectively (p < 0.05). Thus, there are significant differences, related to the tactic position and function, in Rugby athletes. Furthermore our results shows that even at the amateur level athletes, physiological and anthropometric characteristics are similar when compared to professional level players.


O "Rugby" é um esporte bastante popular internacionalmente e em franca ascensão no Brasil. É caracterizado pela existência de duas posições táticas básicas ("forwards" e "backs"), cujos atletas apresentam demandas funcionais e características físicas distintas. Embora a literatura internacional apresente um número interessante de referências acerca do perfil antropométrico e fisiológico destes atletas, pouca atenção tem sido despendida aos atletas brasileiros. Assim, este trabalho teve como objetivo verificar o desempenho de 20 jogadores amadores de "Rugby" submetidos à ergoespirometria, teste de Wingate e Dinamometria isocinética bem como a comparação entre "backs" (n = 10) e "forwards" (n = 10) para verificar possíveis diferenças entre as posições táticas. Para determinação dos valores de VO2 e VCO2 foi utilizado um analisador de gases computadorizado (CPX-D; MedGraphics Cardiorespiratory Diagnostic Systems) para variáveis de força um dinamômetro isocinético Cybex Norm (Lumex & Co., Ronkonkoma, USA) e para comparações de composição corporal foi aplicada a técnica de cinco componentes da ISAK. A comparação entre os dados foi verificada por meio do teste t de Student para amostras independentes, sendo que para todas as variáveis foi adotado um índice de significância de p < 0,05. Os nossos resultados mostram uma diferença significativa entre "backs" e "forwards' nas variáveis VO2max (47,8 ± 4,5 e 38,8 ± 5,5 ml.kg-1.min-1)...


2º limiar ventilatório (38,3 ± 3,0 e 31,6 ± 4,2 ml.kg-1.min-1) - potência média (7,5 ±0,6 e 6,3 ±1,1 W.kg-1) e trabalho total (225,7 ± 18,4 e 187,9 ± 31,7 J.kg-1) - massa corporal (78,5 ± 9,5 e 101,6 ± 12,6 kg) Massa Adiposa (24,7 ± 3,2 e 29,7 ± 4,6%) Massa Muscular (48,7 ± 4,2 e 44,5 ± 3,4%) respectivamente (p < 0,05). Sendo assim, evidenciamos a existência de diferenças significativas em algumas das variáveis medidas entre atletas de "Rugby' conforme sua função no jogo. Essa evidência mostra que mesmo os atletas sendo de nível amador, as características fisiológicas, antropométricas e mecânicas são semelhantes quando comparadas aos jogadores de nível profissional.


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Athletic Performance , Anthropometry/methods , Exercise Test , Monitoring, Physiologic , Respiratory Function Tests
18.
Rev. bras. med. esporte ; 17(2): 111-114, mar.-abr. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-591375

ABSTRACT

A razão de força entre agonista/antagonista fornece informação significativa sobre o equilíbrio muscular sendo importante na detecção de alterações musculoesqueléticas, na orientação de medidas preventivas e na implementação de programas de treinamento específicos. A dinamometria isocinética fornece valores fidedignos sobre o torque gerado e, subsequentemente, sobre a razão de força entre flexores e extensores. Porém, trata-se de um método pouco acessível. Uma possível alternativa para avaliação de força é o teste de uma repetição máxima (1-RM), que é o mais utilizado para avaliação da força dinâmica. Contudo, não existem na literatura trabalhos que tenham utilizado o teste de 1-RM para quantificação da razão entre flexores e extensores de joelho. O objetivo deste estudo foi utilizar o teste de 1-RM na mensuração da razão entre flexores e extensores de joelho em adultos jovens, a fim de encontrar dados normativos. A amostra foi composta por 80 adultos jovens (com média de idade de 22,7 ± 3,40 anos), sendo 40 homens e 40 mulheres, sem lesões osteomioarticulares, que foram submetidos à aplicação do IPAQ-curto, pesagem e predição de 1-RM, aquecimento, teste de 1-RM unilateralmente nos bancos flexor e extensor e posterior análise de dados. Foram encontrados valores de razão agonista/antagonista de 52,34 por cento (±9,72) para homens e 43,19 por cento (±5,82) para mulheres (havendo uma diferença significativa entre os grupos). Valores de referência quanto à razão dos flexores e extensores de joelho utilizando o teste de 1-RM em adultos jovens foram encontrados, podendo servir como referência para indivíduos assintomáticos nessa faixa etária.


Force ratio between agonist and antagonist muscles provides significant information about muscular equilibrium, which helps to detect musculoskeletal changes and to guide preventive and rehabilitation programs. Isokinetic dynamometry provides reliable values for muscle torque and subsequently on the force ratio between knee flexors and extensors. However, this method is not clinically accessible. A possible alternative to evaluate this force is the One-Repetition Maximum test (One-Rep Max or just 1-RM), which is the most commonly used test for dynamic force assessment. However, there is no report in the literature of the use of 1-RM test for the quantification of knee flexors and extensors ratio. For this reason, the objective of this study was to use the 1-RM test to measure the ratio between knee extensors and flexors in young adults in order to find reference values. The studied sample was composed of 80 young adults (40 men and 40 women), mean age of 22.21 (±3.58) years with no musculoskeletal injuries. They were submitted to the following procedure: IPAQ-short version, weighing and prognostic of 1-RM, warm-up, and unilateral 1-RM test (at the flexor and extensor machine). After the test application, the data were analyzed and the mean values for the ratio between agonist/antagonist found were 52.34 percent (±9.72) for men and 43.19 percent (±5.82) for women (which were significantly different between groups). The values found in the present study may be used as reference for asymptomatic individuals with similar age.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Knee Joint/physiology , Knee Joint , Muscle Strength Dynamometer , Muscles/physiology , Quadriceps Muscle , Reference Values , Torque
19.
Rev. bras. med. esporte ; 15(6): 428-431, nov.-dez. 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-533662

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi comparar a taxa de desenvolvimento de força (TDF) nas contrações isométrica e isocinética concêntrica a 60º.s-1 e 180º.s-1. Quatorze indivíduos do gênero masculino (idade = 23,1 ± 2,8 anos; estatura = 174 ± 31,3cm; massa corporal = 81 ± 12kg) realizaram inicialmente uma familiarização ao equipamento isocinético. Posteriormente, os indivíduos realizaram em ordem randômica cinco contrações isocinéticas máximas para os extensores do joelho a 60º.s-1 e 180º.s-1 para determinar o torque máximo concêntrico (TMC) e duas contrações isométricas máximas de 3s para determinar o torque máximo isométrico (TMI). O TMI (301,4 ± 56,0N.m) foi maior do que o TMC a 60º.s-1 (239,8 ± 42,2N.m) e 180º.s-1 (175,0 ± 32,5 N.m). O TMC a 60º.s-1 foi maior do que o TMC a 180º.s-1. Para os intervalos de 0-30ms e 0-50ms, a TDF na condição isométrica (1.196,6 ± 464,6 e 1.326,5 ± 514,2N.m.s-1, respectivamente) foi similar à TDF a 60º.s-1 (1.035,4 ± 446,2 e 1.134,3 ± 448,4N.m.s-1) e maior do que a 180º.s-1 (656,7 ± 246,6 e 475,2 ± 197,9N.m.s-1), sendo ainda que a TDF na contração concêntrica a 180º.s-1 foi menor do que a 60º.s-1. No intervalo de 0-100ms, a TDF da contração isométrica (1.248,8 ± 417,4N.m.s-1) foi maior que a obtida na contração isocinética rápida (909,2 ± 283,4N.m.s-1). A TDF obtida na contração isocinética lenta (1.005,4 ± 247,7N.m.s-1) foi similar à obtida na contração isométrica e na concêntrica isocinética rápida. No intervalo 0-150ms, a TDF isométrica (1.084,2 ± 332,1N.m.s-1) foi maior do que as concêntricas (60º.s-1 e 180º.s-1) (834,8 ± 184,2 e 767,6 ± 201,8N.m.s-1, respectivamente), não existindo diferenças entre estas duas últimas. Conclui-se que a TDF é dependente do tipo e da velocidade de contração, suportando a hipótese de que maiores velocidades de contração acarretam maior inibição do drive neural no início do movimento.


The objective of this study was to compare the maximal rate of force development (RFD) at maximal isometric and isokinetic concentric contractions at 60º.s-1 and 180º.s-1. Fourteen active males (age = 23.1 ± 2.8 years; height = 174 ± 31.3 cm and body mass = 81 ± 12 kg) volunteered to participate in this study. During the first visit, subjects performed a familiarization to the isokinetic equipment. During the second visit, subjects performed in random order 5 maximal isokinetic concentric contractions for knee extensors at each angular velocity (60 and 180º.s-1) to determine maximal concentric torque (MCT) and 2 maximal isometric contractions of 3 s to determine maximal isometric torque (MIT). The MIT (301.4 ± 56.0 N.m) was higher than MCT at 60º.s-1 (239.8 ± 42.2 N.m) and 180º.s-1 (175.0 ± 32.5 N.m). The MCT at 60º.s-1 was higher than MCT at 180º.s-1. At intervals of 0-30ms and 0-50ms, the RFD at isometric contraction (1196.6 ± 464.6 and 1326.5 ± 514.2 N.m.s-1, respectively) was similar to that obtained during concentric contraction at 60º.s-1 (1035.4 ± 446.2 N.m.s-1 and 1134.3 ± 448.4 N.m.s-1, respectively) and higher than that obtained during concentric contraction at 180º.s-1 (656.7 ± 246.6 N.m.s-1 and 475,2±197,9 N.m.s-1, respectively). For the interval of 0-100ms, RFD at isometric contraction (1248.7 ± 417.4 N.m.s-1) was higher than that obtained during concentric contractions at 180º.s-1 (909.2 ± 283.4 N.m.s-1), and similar to concentric contractions at 60º.s-1 (1005.4 ± 247.7 N.m.s-1). However, for the interval of 0-150ms, RFD at isometric contraction (1084.2 ± 332.1 N.m.s-1) was higher than at 60º.s-1 (834.8 ± 184.2 N.m.s-1) and 180º.s-1 (767.6 ± 767.6 N.m.s-1). It can be concluded that RFD is dependant on the contraction type and velocity, supporting the hypothesis that higher speed of contraction generates higher neural drive inhibition at the beginning of the movement.


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Isometric Contraction , Muscle Contraction , Muscle Strength
20.
Rev. bras. ciênc. mov ; 17(4): 78-82, jan.-mar. 2009. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-727834

ABSTRACT

Surfe é um esporte popular no Brasil. Dados referentes a surfistas são limitados e nenhuma informação sobre a caracterização da avaliação isocinética está disponível. Não há dados descrevendo os efeitos do treinamento nos músculos dos ombros de surfistas, e alguns estudos têm constatado lesões nos músculos dos ombros devido à rotação interna do grupo manguito rotator durante a remada. O propósito desse estudo é medir isocineticamente a união glenoumeral do rotador interno (RI) e do rotador externo (RE), músculos flexores e extensores em uma população de surfista. Os valores analisados foram os picos concêntricos de torque (PT), o trabalho total (TT), potência média (PM), conjunto total de trabalho (CTT) e a razão agonista/antagonista (RAZÂO). Foram estudados nove surfistas do sexo masculino (idade: 26 ± 7 anos, peso: 73 ± 4 kg, estatura: 1,74 ± 8 cm) que costumavam treinar 16 horas em média (10-24), por semana, apresentando experiência em competições e permeassem ativos nas mesmas, 14 anos em média (7-24). Os testes foram realizados em um dinamômetro isocinético Cybex 6000. A rotação externo/interna da união glenoumeral foi testada na posição supinada com o braço em 90°. Os dados foram detalhadamente corrigidos. A razão de rotação do ombro RI/RE em 90° de abdução são similares à maioria dos dados literários para não-atletas. A medição dos objetivos da força dos músculos dos ombros é uma parte importante na compreensão global e na reabilitação dos atletas que executam movimentos intensos repetitivos, esses resultados são os primeiros dados apresentados em surfistas.


Surfing is a popular sport in Brazil. Data regarding surfers are limited and no information about isokinetic characterization is available for surfers. There are no data describing training-induce effects on shoulder muscles in surfers, and some studies have detailed the occurrence of shoulder injuries due to the internal rotation of the rotator cuff group during prone paddling. The purpose of this study was to measure isokinetically glenoumeral joint rotator internal (RI) and external (RE), flexor and extensor muscles in a surfer population. The values analyzed were concentric peak torque (PT), total work (TW), average power (AVGP), set total work (SETTW) and agonist/antagonist ratio (RATIO). We studied nine male surfers (age: 27 ± 6, weight: 73 ± 9, height: 174 ± 8) that used to train 16 (10-24) hours/week and had been competitive for 14 (7-24) years. The tests were performed on an isokinetic dynamometer Cybex 6000. The external/internal rotation of glenoumeral joint was tested in supine position with arm in 90 degrees in the supine position. Data were gravity corrected. Our shoulder RI/RE ratios with arm in 90° of abduction are similar to the most literature data for non-athletes. Objective measurement of shoulder muscles strength is an important part in the comprehensive evaluation and rehabilitation of athletes whom perform repetitive upper extremity movements, and these results are the first data presented in surfers.


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Athletes , Athletic Injuries , Men , Muscle Strength , Shoulder Fractures , Shoulder Dislocation , Shoulder Pain , Wounds and Injuries
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL