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Year range
1.
Ide (São Paulo) ; 38(61): 171-182, ago. 2016.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-953956

ABSTRACT

Neste artigo, exploramos as representações da sociedade e da cultura que Freud desenvolveu ao longo da sua obra. Diferente das concepções sociológicas e antropológicas contemporâneas, elas levaram Freud à construção de uma socioantropologia pessoal que foi violentamente criticada pelas ciências sociais. Mas o que exatamente se entende aqui por "cultura" e "sociedade"? Referimo-nos à própria sociedade vienense de Freud ou a sociedade ocidental "civilizada" em geral? Freud estava interessado nas sociedades históricas e "primitivas" a partir da perspectiva evolucionista dos antropólogos britânicos de sua época. Nosso trabalho considera a inter-relação entre essas diferentes sociedades e culturas, e levanta muitas questões. O que constitui uma cultura? Quais são os seus traços essenciais, as suas funções, as suas relações com a sociedade, por exemplo. Além disso, apresentamos a noção central freudiana de Kulturarbeit.


In this paper, we explore the representations of society and culture that Freud developed in the course of his work. Distinct from contemporary sociological and anthropological conceptions, they led to his construction of a personal socio-anthropology that was virulently criticised by the social sciences. But what exactly is meant here by "culture" and "society"? Do we mean Freud's own Viennese society or Western "civilised" society in general? Freud was interested in historical and "primitive" societies from the evolutionist perspective of the British anthropologists of his time. Our work considers the interrelationship between these different societies and cultures, and raises many questions. What constitutes a culture? What are its essential traits, its functions, its relationships with society, for example. Moreover, we present the Freudian central notion of Kulturarbeit.


Subject(s)
Psychoanalysis
2.
Cad. psicol. soc. trab ; 17(spe): 5-20, jun. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-717501

ABSTRACT

A psicossociologia do trabalho não pode ser uma psicossociologia aplicada à cena do trabalho entendido somente como um segmento da vida social. Ela implica uma reavaliação do quadro teórico e metodológico da psicossociologia, na óptica dos conceitos de atividade, ação e práxis. Para isso, no entanto, ela não se propõe a romper com os antecedentes da psicossociologia, mas sim a revisitá-los, a fim de desenvolvê-los. Em um primeiro momento, apresentaremos aqui os fundamentos da psicossociologia do trabalho que estamos buscando desenvolver, assim como os recursos teóricos mobilizados para tal. Em um segundo momento, vamos precisar como e por que o trabalho está na base da construção do sujeito e das unidades sociais. Finalmente, vamos tratar de três desafios essenciais relativos a essa conceitualização do trabalho: os processos de humanização e de subjetivação, através da experiência dos limites; o trabalho como instituição e como organização; e, por último, a construção do sentido do trabalho em suas ligações com o trabalho de cultura...


La psychosociologie du travail ne peut être une psychosociologie appliquée à la scène du travail, celui-ci étant entendu alors seulement comme un segment de la vie sociale. Elle implique une réévaluation du cadre théorique et méthodologique de la psychosociologie au prisme des concepts d'activité, d'action et de praxis. Pour ce faire, elle n'a pas à rompre avec ses antécédents mais à les revisiter pour les développer. Nous présenterons dans un premier temps les fondements de la psychosociologie du travail que nous cherchons à développer ainsi que les ressources théoriques mobilisées. Dans un deuxième temps, nous préciserons comment et pourquoi le travail est au fondement de la construction du sujet et des unités sociales. Enfin, nous traiterons de trois des enjeux essentiels du travail dans cette conceptualisation: les processus d'humanisation et de subjectivation par l'expérience des limites, le travail comme institution et comme organisation, et enfin la construction du sens du travail dans ses liens avec le travail de culture...


Work sociopsychology is not a sociopsychology applied to the working arena because work can't be tacked only as a segment of social life. It requires a reappraisal of the theoretical and methodological frame through the concepts of activity, action and praxis. In order to achieve the objective, it is not necessary to break off part records but to revisit and develop them. In a first part, we present the foundations of work sociopsychology that we aim at developing together with other theoretical resources. In a second part, we specify how and why work is at the foundation of the subject and social units construction. Last, we address three of the work main stakes within our conceptualization: the humanization and subjectivation processes by the experience of boundaries, work as institution and as organization, and the construction of the meaning of work in its links with the Kulturarbeit...


Subject(s)
Humans , Work/psychology
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