Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Arq. bras. oftalmol ; 86(1): 46-51, Jan.-Feb. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1403482

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: One of the most important disadvantages of using Mini Monoka stents in pediatric canalicular laceration repair is premature stent loss. In this study, we aimed to compare clinical outcomes between the use of Mini Monoka and Masterka monocanalicular stents in children and discuss the potential causes of premature stent loss. Methods: The medical records of 36 patients who underwent surgical repair of canalicular lacerations were retrospectively reviewed. Children aged <18 years who underwent canalicular laceration repair with either Mini Monoka or Masterka and had at least 6 months of follow-up after stent removal were included in the study. The patients' demographics, mechanism of injury, type of stent used, premature stent loss, and success rate were analyzed. Success was defined as stent removal without subsequent epiphora and premature stent loss. Results: Twenty-seven children fulfilled our study criteria, and their data were included in the analyses. Mini Monoka was used in 14 patients (51.9%), whereas Masterka was used in 13 patients (48.1%). The preoperative clinical features, including age, sex, and mechanism of injury, were similar between the two groups. The mean age was 8.3 ± 5.5 years in the Mini Monoka group and 7.8 ± 5.9 years in the Masterka group (p=0.61). Three patients in the Mini Monoka group (21.4%) underwent reoperation due to premature stent loss. No premature stent loss was observed in the Masterka group. As a result, the rate of success was 78.6% in the Mini Monoka group, whereas it was 100% in the Masterka group (p=0.22). Conclusions: Even though the two groups did not show any statistically significant difference in success rate, we did not observe any premature stent loss in the Masterka group. Further studies with larger and randomized series are warranted to elaborate on these findings.


RESUMO Objetivo: Uma das desvantagens mais importantes do uso de stents Mini Monoka no reparo de lacerações canaliculares pediátricas é a perda prematura do stent. Neste estudo, objetivamos comparar os resultados clínicos dos stents monocanaliculares Mini Monoka e Masterka em crianças e discutir as possíveis causas da perda prematura do stent. Métodos: Foram incluídos nesta revisão retrospectiva 36 pacientes <18 anos de idade que se submeteram ao reparo cirúrgico de uma laceração canalicular com um stent Mini Monoka ou Masterka e tiveram pelo menos 6 meses de acompanhamento após a remoção do stent. Foram analisados os dados demográficos, o mecanismo da lesão, o tipo de stent utilizado, a ocorrência de perda prematura de stent e o sucesso da intervenção. O sucesso foi definido como a ausência de epífora após a remoção do stent, sem a perda prematura deste. Resultados: Vinte e sete pacientes preencheram os critérios do presente estudo e foram incluídos nas análises. O stent Mini Monoka foi usado em 14 pacientes (51,9%), enquanto o Masterka foi usado em 13 pacientes (48,1%). As características clínicas pré-operatórias, incluindo idade, sexo e mecanismo de lesão, foram semelhantes entre os dois grupos. A média de idade foi de 8,3 ± 5,5 anos no grupo Mini Monoka e de 7,8 ± 5,9 anos no grupo Masterka (p=0,61). Três pacientes do grupo Mini-Monoka (21,4%) tiveram que ser operados novamente por perda prematura do stent. Nenhuma perda prematura do stent foi observada no grupo Masterka. Como resultado, a taxa de sucesso foi de 78,6% no grupo Mini Monoka e de 100% no grupo Masterka (p=0,22). Conclusões: Embora nenhuma diferença estatisticamente significativa tenha sido detectada entre os dois grupos em termos de taxas de sucesso, não observamos nenhuma perda prematura de stent no grupo Masterka. São necessários mais estudos, com séries maiores e randomizadas, para chegar a maiores conclusões sobre esses achados.


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Humans , Stents , Lacerations , Retrospective Studies
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(8): 588-594, 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1351767

ABSTRACT

Abstract Objective In around 85% of vaginal births, the parturients undergo perineal lacerations and/or episiotomy. The present study aimed to determine the incidence of lacerations and episiotomies among parturients in 2018 in a habitual-risk public maternity hospital in southern Brazil, and to determine the risk and protective factors for such events. Methodology A retrospective cross-sectional study. Data were obtained from medical records and analyzed using the Stata software. Univariate and multivariate logistic regressions were performed. Values of p<0.05 were considered significant. Results In 2018, there were 525 vaginal births, 27.8% of which were attended by obstetricians, 70.7% by obstetric nurses, and 1.5% evolved without assistance. Overall, 55.2% of the parturients had some degree of laceration. The professional who attended the birth was a significant variable: a greater number of first- and second-degree lacerations, as well as more severe cases, occurred in births attended by nurses (odds ratio [OR]: 2,95; 95% confidence interval [95%CI]: 1,74 to 5,03). Positions at birth that did not enable perineal protection techniques (expulsive period with the "hands-off" method), when analyzed in isolation, determined the risk; however, in the final regression model, this relationship was not confirmed. Although reported in the literature, there were no associations between the occurrence of laceration and age, skin color, or birth weight. In 24% of the births, episiotomy was performed, and doctors performed 63.5% of them. Conclusion Births attended by nurses resulted in an increased risk of perineal lacerations, of varying degrees. In turn, those assisted by physicians had a higher occurrence of episiotomy.


Resumo Objetivo Aproximadamente 85% dos partos vaginais cursam ou com lacerações perineais e/ou com episiotomia. Este estudo objetivou determinar a incidência de lacerações e episiotomias das parturientes de 2018 de uma maternidade pública de risco habitual, no sul do Brasil, bem como determinar os fatores de risco e proteção para tais eventos. Métodos Estudo transversal retrospectivo, no qual os dados foram obtidos dos prontuários e analisados no programa Stata. Realizaram-se regressões logísticas uni e multivariada. Foram considerados como significantes valores de p<0,05. Resultados Em 2018, aconteceram 525 partos vaginais, sendo 27,8% assistidos por médicos obstetras, 70,7%, por enfermeiros obstetras, e 1,5% evoluíram sem assistência. Ao todo, 55,2% das parturientes apresentaram algum grau de laceração. O profissional que assistiu ao parto foi uma variável que demonstrou significância: um maior número de lacerações de primeiro e segundo graus, bem como casos de maior gravidade, ocorreram em partos assistidos por enfermeiros (razão de probabilidades [RP]: 2,95; intervalo de confiança de 95% [IC 95%]: 1,74 a 5,03). Posições ao nascimento que não permitiam técnicas de proteção perineal (período expulsivo na técnica "sem mãos" [hands off, em inglês]), quando analisadas isoladamente, determinaram o risco; contudo, no modelo final de regressão, essa relação não se confirmou. Apesar de relatada na literatura, não houve associação entre a ocorrência de laceração e a idade, a cor da pele, ou o peso de nascimento. Em 24% dos partos, uma episiotomia foi realizada, tendo os médicos executado 63,5% delas. Conclusão Partos assistidos por enfermeiros resultaram em um maior risco de lacerações perineais, de variados graus. Por sua vez, os assistidos por médicos apresentaram maior ocorrência de episiotomia.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Lacerations/etiology , Lacerations/epidemiology , Perineum/injuries , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Risk Factors , Delivery, Obstetric , Episiotomy
3.
Femina ; 46(6): 405-412, 20181231. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1050695

ABSTRACT

Há controvérsia quanto ao uso da episiotomia por não existir consenso sobre sua realização. O objetivo foi encontrar fatores de risco envolvidos nas lesões perineais, em uma maternidade de baixo risco, bem como estudar a evolução do uso da episiotomia nos quatro primeiros anos de implementação do Programa de Humanização do Parto. Foi feita uma avaliação retrospectiva analítica, qualitativa, entre os anos de 2014 e 2017, com uma amostra de 4.303 gestantes. Percebeu-se que houve relação significativa entre a ocorrência de laceração perineal e o uso de indutores do parto. Quanto à realização da episiotomia, houve relação significativa com os fatores de risco: primiparidade, indução, posição de litotomia e uso do fórceps. Houve também aumento significativo na ocorrência de lacerações ao longo dos quatro anos, com aumento das lesões leves. A frequência da episiotomia também mostrou diferença significativa, porém, sem manter constância com o passar do tempo.(AU)


There is controversy regarding the use of episiotomy, as there is no consensus about its performance. The objective was to find risk factors involved in perineal lesions in a low-risk maternity hospital, as well as to study the evolution of the use of episiotomy in the first four years of the implementation of the Humanization of Childbirth Program. Was made a retrospective analytical evaluation, qualitative, between 2014 and 2017, with a sample of 4.303 pregnant women. It was perceived that there was a significant relationship between the occurrence of perineal laceration and the use of induction of Childbirth. Regarding the episiotomy, there was a significant relationship with risk factors: primiparity, induction, lithotomy position and use of forceps. There was also a significant increase in the occurrence of lacerations over the four years, with an increase in mild injuries. The frequency of episiotomy may also be significant, however, without keeping up with the passage of time.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Perineum/injuries , Lacerations/complications , Humanizing Delivery , Episiotomy/adverse effects , Retrospective Studies , Risk Factors
4.
ROBRAC ; 22(61)abr./jun.. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-691767

ABSTRACT

INTRODUÇÃO - Os ferimentos em face por armas brancas são raros, mas quando ocorrem, o cirurgião Buco-Maxilo-Facial deve estar apto a tratar esse tipo de lesão, haja vista que os insucessos podem resultar em alterações estético-funcionais que podem ser prejudiciais tanto funcional como psicologicamente. OBJETIVO - O artigo em questão buscou relatar um caso clinico de um paciente vitima de agressão física com extensa laceração em face por arma branca. CONCLUSÃO - O conhecimento dos princípios básicos de tratamento de lesões nos tecidos moles da face por arma branca é de suma importância para o alcance a resultados estéticos e funcionais satisfatórios.


INTRODUCTION - Facial stab wounds are rare but when occurs, the Maxillo-Facial surgeon should be able to treat this injury, given that failures can result in aesthetic and functional changes that can be functionally and psychologically harmful. OBJECTIVE - The article in question report a clinical case of a patient victim of assault with extensive facial laceration by a knife. CONCLUSION - Treatments knowledge about soft tissue injuries by facial stab wounds has a great importance to achievinga satisfactory aesthetic and functional result.

5.
São Paulo; s.n; 2004. 111 p
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1343333

ABSTRACT

O traumatismo no períneo ocorre com frequência durante o parto vaginal e algumas técnicas e práticas têm sido utilizadas, entre elas o uso de vaselina, com a finalidade de reduzir esses danos. Assim, os objetivos foram: verificar a frequência, o local e o grau de laceração perineal, relacionando-o ao uso de vaselina líquida no períneo durante o período expulsivo do parto normal; identificar a duração do período expulsivo, relacionando-a ao uso de vaselina líquida na região perineal e relacionar a ocorrência de laceração perineal com o peso dos recém-nascidos, peso materno e paridade. Trata-se de um estudo experimental, aleatório, controlado do tipo ensaio clínico, realizado no Centro de Parto Normal do Amparo Maternal, instituição filantrópica localizada na cidade de São Paulo. A amostra foi composta por 76 parturientes sem parto vaginal anterior, distribuídas em dois grupos: Grupo Experimental - 38 parturientes que receberam lubrificação com vaselina líquida na região perineal durante o período expulsivo; Grupo Controle - 38 parturientes que não receberam lubrificação com vaselina líquida na região perineal durante o período expulsivo. Os resultados mostraram que a frequência de laceração perineal foi semelhante nos dois grupos (experimental 63,2% versus controle 60,5%). Houve predomínio de lacerações de primeiro grau nos dois grupos (72,3%) e o local de maior ocorrência foi no períneo posterior (53,2%), sem diferença estatística entre os grupos. Não foi constatada diferença estatística entre os dois grupos quanto à duração do período expulsivo. Observou-se que a vaselina aplicada no períneo durante o período expulsivo não reduziu a lesão do assoalho pélvico e a condição do períneo independe do peso do recém-nascido, do peso materno e da paridade. A prevenção do trauma perineal pode estar associada a outros fatores, como relaxamento da musculatura perineal próprio de cada mulher, menor peso fetal, puxo ) espontâneo, desprendimento fetal lento, posição materna no parto e prática de quem assiste ao parto


Perineal trauma occurs frequently during vaginal birth and some techniques, among which the use of vaseline, have been utilized to reduce this damage. The objectives of this study were: to verify the frequency, location, and degree of perineal laceration, associating the latter with the use of liquid Vaseline on the perineum during the second stage of normal birth; to identify the duration of the second stage relating it to the use of liquid Vaseline in the perineal region; to associate the occurrence of perineal lacerations with birthweight, maternal weight and parity. This is a randomized controlled clinical study undertaken in the Centro de Parto Normal [Normal Birth Center] of the Amparo Maternal Maternity, a philanthropic institution located in the city of Sao Paulo. The sample was composed of 76 women in labor with no previous vaginal deliveries, distributed in two groups: an Experimental Group - 38 women in labor whose perineal region was lubricated with Vaseline during the second stage; and, the Control Group - 38 women in labor whose perineal region was not lubricated with Vaseline during the second stage. The results indicate that the frequency of perineal laceration was similar in both groups ( 63.2% of the experimental group versus 60.5% of the control group). First degree lacerations predominated in both groups (72.3%) and the location where laceration occurred most frequently was the posterior perineum (53.2%), with no statistical difference between groups. There wasn't any statistical difference between the groups as to the duration of the second stage of labor. It was observed that applying Vaseline in the perineal region did not reduce lesions in the pelvic floor nor in the condition of the perineum independently of birthweight, maternal weight and parity. The prevention of perineal trauma may be associated to other factors, such as the degree of relaxation of the perineal muscles of each woman, smaller birthweight, spontaneous distention, slow fetal detachment, maternal position during delivery, and the experience of the professional assisting the woman in childbirth


Subject(s)
Perineum , Petrolatum/administration & dosage , Natural Childbirth , Obstetric Nursing
6.
Nursing (Ed. bras., Impr.) ; 6(62): 38-42, jul. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-527045

ABSTRACT

Estudo descritivo realizado por meio de levantamento documental, objetivando identificar a distribuição de mulheres submetidas a episiotomia e lacerações perineais após o parto normal. A amostra de 25 por cento dos 2.900 partos normais realizados no ano de 2000 totalizou 725 prontuários. Como principais resultados, identificamos 83 por cento de mulheres entre 12 e 26 anos; realização de episiotomia em 77,7 por cento delas, das quais 64,3 por cento eram primíparas. A ocorrência de lacerações em mulheres não episiotomizadas foi de 52,5 por cento. Concluímos que o uso rotineiro de episiotomia é ainda uma realidade nos dias atuais, apesar de as recomendações de especialistas e da OMS indicarem o uso limitado dessa intervenção. Destaca-se ainda que 35,2 por cento das primíparas não submetidas a episiotomia e que não sofreram lacerações eram, na sua maioria, adolescentes entre 15 e 19 anos de idade.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Female , Pregnancy , Episiotomy , Lacerations , Natural Childbirth , Perineum , Retrospective Studies , Parity
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL