Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Rev. bras. med. esporte ; 24(4): 268-272, July-Aug. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-959065

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Complex Training (CT) has been used to achieve Post-activation Potentiation (PAP) of physical capabilities and, in doing so, improve the sports performance of athletes. However, few studies have considered alterations in serum Cortisol, Metabolic Creatine Kinase (MB-CK), Total Creatine Kinase (Total-CK), and Lactate concentrations ([La]) resulting from this training method. Objective: This study determined the behavior of the following blood serum substances in a CT session: Cortisol, MB-CK, Total CK and [La]. Method: Ten military athlete volunteers aged 28.5 ± 4.8 years; 66.2 ± 2.8 kg, 171.4 ± 3.7 cm, 22.6 ± 1.2 kg/m2; 11.3 ± 2.9% of fat tissue took part in the study. The study had a quasi-experimental, intrasubject design. The variable measurements were: Cortisol, MB-CK, Total-CK, and [La], measured before physical exercise and 24 hours post-stress. The CT session consisted of: four series of five repetitions at 30% of 1RM, plus four repetitions at 60% of 1RM, plus three throws of a 575 g projectile, 15 seconds apart. The statistical analysis was carried out through repeated measure ANOVA for Lactate and a Wilcoxon Matched Pairs t-Test for Cortisol, MB-CK and Total-CK. Results: There was no evidence of alterations in the indicators for fatigue ([La] p = 0.36), and muscular injury (Cortisol p = 0.16; MB-CK p = 0.23; Total-CK p = 0.64) after the training sessions. Conclusion: Variables for muscular injury showed no evidence of alterations 24 hours after the CT sessions, hence confirming that the workload did not generate significant post-stress muscular injury. Level of Evidence I; Therapeutic Study: Investigating Treatment Results.


RESUMO Introdução: Os exercícios de Resistência Variável (RV) têm sido utilizados para aumentar a potencialização pós-ativação (PPA) das habilidades físicas e, com isso, melhorar o desempenho desportivo dos atletas, mas poucos estudos se referem às alterações sanguíneas do Cortisol, Creatina Quinase Metabólica (CQ-MB), Creatina Quinase Total (CQ-Total) e concentrações de Lactato ([La]), que provocam esse método de treinamento. Objetivo: Este estudo avaliou o comportamento sanguíneo do Cortisol, CQ-MB, CQ-Total e [La] em um treinamento de RV. Métodos: Dez atletas militares voluntários com 28,5 ± 4,8 anos; 66,2 ± 2,8 Kg; 171,4 ± 3,7 cm; 22,6 ± 1,2 Kg/m2 e 11,3 ± 2,9% de tecido adiposo fizeram parte do estudo. O projeto foi quase experimental intra-sujeito. As medidas variáveis foram: Cortisol, CQ-MB, CQ-Total e [La], medidos antes e 24 horas após o esforço. O treinamento de intervenção com RV consistia em: quatro séries de cinco repetições de 30% de 1RM, mais quatro repetições de 60% de 1 RM, mais três lançamentos de um projetil de 575g, separados por 15 segundos. A análise estatística foi realizada através de médias repetidas ANOVA para Lactato e um Teste t de Wilcoxon Matched para o Cortisol, CQ-MB e CQ-Total. Resultados: Aplicado o treinamento, não foram evidenciadas alterações nos indicadores de fadiga ([La] p = 0,36) e lesão muscular (Cortisol p = 0,16; MB-CQ p = 0,23; CQ-Total p = 0,64). Conclusão: O treinamento com RV não apresentou alterações nas variáveis de lesão muscular após 24 horas da sua aplicação, isso garante que as cargas de trabalho não gerem lesões musculares significativas pós-esforço. Nível de Evidência I; Estudo terapéutico: Investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: La Resistencia Variable (VR) es un método de entrenamiento que ha sido utilizado para conseguir Potenciación Post Activación de las capacidades físicas y, con esto, mejorar el rendimiento deportivo de atletas, no obstante, pocos estudios se refieren a las alteraciones sanguíneas de Cortisol, Metabolic Creatine Kinase (CK-MB), Creatine Kinase Total (CK-Total) y concentraciones de Lactato ([La]) que este método provoca. Objetivo: Este estudio determinó el comportamiento sanguíneo del Cortisol, CK-MB, CK-Total y [La] en una sesión de VR. Método: Diez atletas militares voluntarios con 28,5 ± 4,8 años, 66,2 ± 2,8 Kg, 171,4 ± 3,7 cm, 22,6 ± 1,2 Kg/m2; 11,3 ± 2,9% de tejido graso, fueron parte del estudio. El diseño fue cuasi experimental intrasujeto. Las variables medidas fueron: Cortisol, CK-MB, CK-Total y [La], evaluadas 24 horas antes y 24 horas post esfuerzo. La sesión de intervención con VR consistió en: cuatro series de cinco repeticiones al 30% de 1RM más cuatro repeticiones al 60% de 1 RM más tres lanzamientos de un proyectil de 575 g separadas por 15 segundos. El análisis estadístico fue realizado a través de una ANOVA de medias repetidas para el Lactato y con un Test t de Wilcoxon Matched para el Cortisol, CK-MB y CK-Total. Resultados: Aplicado el tratamiento no se evidenciaron alteraciones en los indicadores de daño muscular (Cortisol p = 0,16; MB-CK p = 0,23; CK-Total p = 0,64) ni fatiga ([La] p = 0,36). Conclusiones: El tratamiento con VR no dejó en evidencia alteraciones en las variables de daño muscular a 24 horas de su aplicación, asegurando que las cargas de trabajo no generan daño muscular significativo post esfuerzo. Nivel de Evidencia I; Estudio terapéutico: Investigación de los resultados de un tratamiento.

2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 27(4): 340-346, out.-dez. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-770039

ABSTRACT

RESUMO Objetivos: Testar se amostras de sangue venoso coletadas do acesso femoral podem ser utilizadas para estimar a saturação venosa central de oxigênio e os níveis de lactato arterial em pacientes graves. Métodos: Foram utilizadas a análise de Bland-Altman e correlações de Spearman para comparar a saturação venosa femoral de oxigênio e a saturação venosa central de oxigênio, assim como os níveis de lactato arterial e femoral. Foi conduzida uma análise predeterminada de subgrupos nos pacientes com sinais de hipoperfusão. Além disso, foi também investigada a concordância clínica. Resultados: Foram obtidas amostras sanguíneas de 26 pacientes. Em 107 amostras pareadas, observou-se correlação moderada (r = 0,686; p < 0,0001) entre a saturação venosa central de oxigênio e a saturação venosa femoral de oxigênio, com um viés de 8,24 ± 10,44 (limites de concordância de 95%: -12,23 a 28,70). Em 102 amostras pareadas, houve forte correlação entre os níveis arteriais de lactato e os níveis de lactato femoral (r = 0,72, p < 0,001) com um viés de -2,71 ± 9,86 (limites de concordância de 95%: -22,3 a 16,61). A presença de hipoperfusão não modificou de forma significante os resultados. A concordância clínica para saturação venosa foi inadequada, com diferentes decisões terapêuticas em 22,4% das situações; para o lactato, isto ocorreu em apenas 5,2% das situações. Conclusão: A saturação venosa de oxigênio femoral não deve ser utilizada em substituição da saturação venosa central de oxigênio. No entanto, os níveis femorais de lactato podem ser utilizados na prática clínica, mas com cautela.


ABSTRACT Objectives: The purpose of this study was to test if venous blood drawn from femoral access can be used to estimate the central venous oxygen saturation and arterial lactate levels in critically ill patients. Methods: Bland-Altman analysis and Spearman correlations were used to compare the femoral venous oxygen saturation and central venous oxygen saturation as well as arterial lactate levels and femoral lactate. A pre-specified subgroup analysis was conducted in patients with signs of hypoperfusion. In addition, the clinical agreement was also investigated. Results: Blood samples were obtained in 26 patients. In 107 paired samples, there was a moderate correlation (r = 0.686, p < 0.0001) between the central venous oxygen saturation and femoral venous oxygen saturation with a bias of 8.24 ± 10.44 (95% limits of agreement: -12.23 to 28.70). In 102 paired samples, there was a strong correlation between the arterial lactate levels and femoral lactate levels (r = 0.972, p < 0.001) with a bias of -2.71 ± 9.86 (95% limits of agreement: -22.03 to 16.61). The presence of hypoperfusion did not significantly change these results. The clinical agreement for venous saturation was inadequate, with different therapeutic decisions in 22.4% of the situation; for lactate, this was the case only in 5.2% of the situations. Conclusion: Femoral venous oxygen saturation should not be used as a surrogate of central venous oxygen saturation. However, femoral lactate levels can be used in clinical practice, albeit with caution.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Oxygen/blood , Blood Gas Analysis/methods , Critical Illness , Lactic Acid/blood , Catheterization, Central Venous , Prospective Studies , Femoral Vein , Middle Aged
3.
Rev. bras. med. esporte ; 19(6): 427-430, nov.-dez. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-697992

ABSTRACT

INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: Investigar se a inclusão do equivalente energético de lactato sanguíneo (LS) em intensidades submáximas alteraria o gasto energético de corrida (Gc) estimado para corrida supramáxima de alta intensidade assim como sua precisão MÉTODOS: O Gc foi determinado a partir da curva de regressão de velocidade do VO2. Para cada sujeito, uma regressão alternativa foi estabelecida em que energia equivalente a 3 ml de O2 kg-1∙mM-1 de LS foi adicionada ao VO2. Testes t pareados, correlações pareadas e plotagem de Bland-Altman foram utilizados para investigar se os dois métodos representam os mesmos fenômenos. RESULTADOS: Os principais achados foram que o Gc previsto para intensidades supramáximas incluídos entre 110 e 160% ao correspondente ao pico de VO2 dos indivíduos aumentou significativamente quando as medidas de LS foram incluídas nas regressões. A inclusão das medidas de LS também aumentaram a imprecisão do Gc a 110, 120, 130, 150 e 160%. CONCLUSÃO: Nossos resultados indicam que a inclusão do equivalente do lactato de O2 na regressão de intensidade de VO2-exercício aumenta o gasto energético e diminui sua precisão.


INTRODUCTION AND OBJECTIVES: Investigate whether the inclusion of the blood lactate (BL) energy equivalent at submaximal intensities would change the energy cost of running (CR) predicted to supramaximal high-intensity running as well as its precision. METHODS: The CR was determined from the slope of the VO2-speed regression. For each subject an alternative regression was established where an energy equivalent of 3 ml O2 kg-1∙mM-1 BL was added to the VO2. Paired t-tests, pairwise correlations and Bland-Altman plots were used to investigate whether the two methods represent the same phenomena. RESULTS: The main findings were that CR predicted to supramaximal intensities comprised between 110% and 160% of that corresponding to the individuals' peak VO2, increased significantly when the BL measurements were included in the regressions. The inclusion of BL measurements also increased the imprecision of the CR at 110%, 120%, 130%, 150% and 160%. CONCLUSIONS: Our results indicate that inclusion of lactate O2 equivalent in the VO2-exercise intensity regression increases the energy cost of running and lowers its precision.


INTRODUCCIÓN Y OBJETIVOS: Investigar si la inclusión del equivalente energético de lactato sanguíneo (LS), en intensidades submáximas, modificaría el gasto energético de la carrera (Gc), estimado para carrera supramáxima de alta intensidad, así como su precisión. MÉTODOS: El Gc fue determinado a partir de la curva de regresión de velocidad del VO2. Para cada individuo, se estableció una regresión alternativa en la cual energía equivalente a 3 ml de O2 kg-1∙mM-1 de LS fue adicionada al VO2. Pruebas t por pares, correlaciones por pares y plotaje de Bland-Altman fueron utilizados para investigar si los dos métodos representan los mismos fenómenos. RESULTADOS: Los hallazgos principales fueron que el Gc previsto para intensidades supramáximas, incluidos 110% y 160% de lo que corresponde al pico de VO2 de los individuos, aumentó significativamente cuando las medidas de LS fueron incluidas en las regresiones. La inclusión de las medidas de LS también aumentó la imprecisión del Gc a 110%, 120%, 130%, 150% y 160%. CONCLUSIÓN: Nuestros resultados indican que la inclusión del equivalente del lactato de O2, en la regresión de intensidad de VO2-ejercicio, aumenta el gasto energético y disminuye su precisión.

4.
Rev. bras. ter. intensiva ; 25(3): 205-211, Jul-Sep/2013. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-690296

ABSTRACT

OBJETIVO: Ânion gap corrigido e íon gap forte são usados comumente para estimar os ânions não medidos. Avaliamos o desempenho do ânion gap corrigido para albumina, fosfato e lactato na predição do íon gap forte em uma população mista de pacientes enfermos graves. Formulamos a hipótese de que o ânion gap corrigido para albumina, fosfato e lactato seria um bom preditor do íon gap forte, independentemente da presença de acidose metabólica. Além disso, avaliamos o impacto do íon gap forte por ocasião da admissão na mortalidade hospitalar. MÉTODOS: Incluímos 84 pacientes gravemente enfermos. A correlação e a concordância entre o ânion gap corrigido para albumina, fosfato e lactato e o íon gap forte foi avaliada utilizando-se os testes de correlação de Pearson, regressão linear, plot de Bland-Altman e pelo cálculo do coeficiente de correlação interclasse. Foram realizadas duas análises de subgrupos: uma para pacientes com excesso de base <-2mEq/L (grupo com baixo excesso de base) e outro grupo de pacientes com excesso de base >-2mEq/L (grupo com alto excesso de base). Foi realizada uma regressão logística para avaliar a associação entre os níveis de íon gap forte na admissão e a mortalidade hospitalar. RESULTADOS: Houve correlação muito forte e uma boa concordância entre o ânion gap corrigido para albumina, fosfato e lactato e o íon gap forte na população geral (r2=0,94; bias 1,40; limites de concordância de -0,75 a 3,57). A correlação foi também elevada nos grupos com baixo excesso de base (r2=0,94) e alto excesso de base (r2=0,92). Estavam presentes níveis elevados de íon gap forte em 66% da população total e 42% dos casos do grupo alto excesso de. ...


OBJECTIVE: Corrected anion gap and strong ion gap are commonly used to estimate unmeasured anions. We evaluated the performance of the anion gap corrected for albumin, phosphate and lactate in predicting strong ion gap in a mixed population of critically ill patients. We hypothesized that anion gap corrected for albumin, phosphate and lactate would be a good predictor of strong ion gap, independent of the presence of metabolic acidosis. In addition, we evaluated the impact of strong ion gap at admission on hospital mortality. METHODS: We included 84 critically ill patients. Correlation and agreement between the anion gap corrected for albumin, phosphate and lactate and strong ion gap was evaluated by the Pearson correlation test, linear regression, a Bland-Altman plot and calculating interclass correlation coefficient. Two subgroup analyses were performed: one in patients with base-excess <-2mEq/L (low BE group - lBE) and the other in patients with base-excess >-2mEq/L (high BE group - hBE). A logistic regression was performed to evaluate the association between admission strong ion gap levels and hospital mortality. RESULTS: There was a very strong correlation and a good agreement between anion gap corrected for albumin, phosphate and lactate and strong ion gap in the general population (r2=0.94; bias 1.40; limits of agreement -0.75 to 3.57). Correlation was also high in the lBE group (r2=0.94) and in the hBE group (r2=0.92). High levels of strong ion gap were present in 66% of the whole population and 42% of the cases in the hBE group. Strong ion gap was not associated with hospital mortality by logistic regression. CONCLUSION: Anion gap corrected for albumin, phosphate and lactate and strong ion gap have an excellent correlation. Unmeasured anions are frequently elevated in critically ill patients with normal base-excess. However, there was no association between unmeasured anions and hospital mortality. .


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Acid-Base Equilibrium/physiology , Albumins/metabolism , Critical Illness , Lactic Acid/metabolism , Phosphates/metabolism , Cohort Studies , Hospital Mortality , Logistic Models , Osmolar Concentration , Prognosis
5.
Rev. bras. ter. intensiva ; 23(3): 283-290, jul.-set. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-602762

ABSTRACT

OBJETIVOS: Apesar da ressuscitação volêmica guiada por saturação venosa central de oxigênio (SvcO2) ser considerada atualmente padrão ouro no tratamento da sepse, poucos estudos caracterizaram o perfil evolutivo de variáveis hemodinâmicas e perfusionais durante esta abordagem terapêutica. Este estudo teve por objetivo descrever evolutivamente estes parâmetros durante o choque séptico experimental sem ressuscitação e após 12 horas de ressuscitação guiada por metas. MÉTODOS: Treze porcos (35-45 kg) anestesiados foram submetidos a peritonite por inoculação fecal (0,75g/kg). Após desenvolverem hipotensão persistente, ambos os grupos receberam antibióticos e foram randomizados em dois grupos: controle (n=7), com suporte hemodinâmico otimizado para pressão venosa central entre 8-12mmHg, diurese acima de 0,5ml/kg/h e pressão arterial média maior que 65mmHg; e SvO2 (n=6), com os objetivos acima e SvO2 acima de 65 por cento. As intervenções incluíram ringer lactato e noradrenalina nos 2 grupos e dobutamina no grupo SvO2. Os animais foram tratados durante doze horas ou óbito. RESULTADOS: A sepse não tratada associou-se a uma significante redução da SvO2, PvO2, débito cardíaco e pressão venosa central e aumento da diferença arterio-venosa da saturação de oxigênio e veno-arterial de CO2. Após ressuscitação, esses parâmetros foram corrigidos em ambos os grupos. A ressuscitação guiada por metas associou-se a um melhor perfil hemodinâmico caracterizado por maiores SvO2, débito cardíaco e pressão venosa central. CONCLUSÕES: A sepse não ressuscitada apresenta um perfil hemodinâmico sugestivo de hipovolemia, com piora perfusional e hemodinâmica revertida após ressuscitação volêmica. A ressuscitação guiada por metas associa-se a uma significante melhora dos parâmetros hemodinâmicos e perfusionais.


OBJECTIVES: Although fluid resuscitation guided by central venous oxygen saturation (SvcO2) is currently considered the gold standard in sepsis therapy, few studies have described hemodynamic and perfusion parameters during this procedure. This study aims to describe these parameters during septic shock without resuscitation and after 12 hours of goal-directed resuscitation. METHODS: Thirteen anesthetized pigs (35-45 kg) had peritonitis caused by fecal inoculation (0.75 g/kg). After developing persistent hypotension, both groups were given antibiotics and randomized either to the control group (n=7) or the experimental group (n=6). In the control group, hemodynamic control was optimized to maintain a central venous pressure of 8-12 mmHg, a urinary output above 0.5 mL/kg/hour and a mean arterial blood pressure above 65 mmHg. The experimental group received the above target therapy in addition to maintaining a SvO2 above 65 percent. The interventions included lactated Ringer's solution and norepinephrine for both groups and dobutamine in the SvO2 group. The animals were treated for 12 hours or until death. RESULTS: Untreated sepsis was associated with significant reductions in SvO2, PvO2, cardiac output and central venous pressure in addition to increased arteriovenous oxygen saturation and veno-arterial CO2 differences. Following resuscitation, these parameters were corrected in both groups. Goal-directed resuscitation was associated with a better hemodynamic profile, characterized by higher SvO2, cardiac output and central venous pressure. CONCLUSIONS: Non-resuscitated sepsis showed a hemodynamic profile suggesting hypovolemia, with worsened perfusion and hemodynamics, which is reversed upon fluid resuscitation. Goal-directed resuscitation is associated with significantly improved hemodynamic and perfusion parameters.

6.
Rev. bras. ter. intensiva ; 22(3): 229-235, jul.-set. 2010. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562984

ABSTRACT

OBJETIVOS: Classicamente, lactato elevado é considerado como marcador de pior prognóstico, entretanto poucos dados existem a respeito da cinética do lactato no periodo intraoperatório e sua associação com o prognóstico. O objetivo deste estudo foi avaliar em qual momento do período perioperatório o valor do lactato apresenta maior importância prognóstica. MÉTODOS: Estudo prospectivo observacional de um hospital terciário. Foram incluídos pacientes com solicitação de pós-operatório em unidade de terapia intensiva com idade >18 anos, submetidos a cirurgias de grande porte. Pacientes de cirurgias paliativas, com insuficiência cardíaca e/ou hepática grave foram excluídos. Valores de lactato arterial foram mensurados imediatamente antes do início da cirurgia (T0), após indução anestésica (T1), após 3hs de cirurgia (T2), na admissão da unidade de terapia intensiva (T3) e após 6 h da admissão na unidade de terapia intensiva (T4). RESULTADOS: Foram incluídos 67 pacientes. Os valores médios do lactato dos pacientes no T0, T1, T2, T3 e T4 foram respectivamente 1,5 ± 0,8mmol/L, 1,5 ± 0,7mmol/L, 1,8 ± 1,2mmol/L, 2,7 ± 1,7mmol/L e 3,1 ± 2,0mmol/L. A taxa de mortalidade hospitalar foi 25,8 por cento e as dosagens de lactato dos pacientes sobreviventes e dos não sobreviventes 6 h após admissão na unidade de terapia intensiva foram 2,5 ± 1,3 e 4,8 ± 2,8 mmol/L (p<0,0001), respectivamente. As medidas nos demais períodos não demonstraram diferenças estatisticamente significativas dentre estes grupos. CONCLUSÕES: Em pacientes cirúrgicos o lactato arterial no período intraoperatório não apresentou valor prognóstico, entretanto quando avaliado no pós-operatório, ele foi melhor para determinar mortalidade hospitalar.


OBJECTIVES: An increased lactate level is classically considered a marker for poorer prognosis, however little information is available on intraoperative lactate's kinetics and its connection with prognosis. This study aimed to evaluate the time when perioperative lactate is most relevant for prognosis. METHODS: This was an observational prospective study conducted in a tertiary hospital. Patients with requested intensive care unit postoperative stay, aged > 18 years, undergoing major surgery were included. Palliative surgery patients and those with heart and/or severe liver failure were excluded. Arterial lactate levels were measured immediately before the surgery start (T0), after anesthesia induction (T1), 3 hours after the surgery start (T2), intensive care unit admission (T3) and 6 hours after the intensive care unit admission (T4). RESULTS: Sixty seven patients were included. The mean lactate values for the patients' T0, T1, T2 and T4 were 1.5 ± 0.8 mmol/L, 1.5 ± 0.7 mmol/L, 1.8 ± 1.2 mmol/L, 2.7 ± 1.7 mmol/L and 3.1 ± 2.0 mmol/L, respectively. The hospital mortality rate was 25.8 percent, and surviving and non-surviving patients lactate values in the intensive care unit were 2.5 ± 1. and 4.8 ± 2.8 mmol/L (P < 0.0001), respectively. The other times measurements showed no statistically significant differences between the groups. CONCLUSIONS: In surgical patients, intraoperative arterial lactate levels failed to show a predictive value; however during the postoperative period, this assessment was shown to be useful for hospital mortality prediction.

7.
São Paulo med. j ; 127(6): 350-354, Nov. 2009. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-547344

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE: C-reactive protein (CRP) is commonly used as a marker for inflammatory states and for early identification of infection. This study aimed to investigate CRP as a marker for infection in patients with postoperative septic shock. DESIGN AND SETTING: Prospective, single-center study, developed in a surgical intensive care unit at Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. METHODS: This study evaluated 54 patients in the postoperative period, of whom 29 had septic shock (SS group) and 25 had systemic inflammatory response syndrome (SIRS group). All of the patients were monitored over a seven-day period using the Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score and daily CRP and lactate measurements. RESULTS: The daily CRP measurements did not differ between the groups. There was no correlation between CRP and lactate levels and the SOFA score in the groups. We observed that the plasma CRP concentrations were high in almost all of the patients. The patients presented an inflammatory state postoperatively in response to surgical aggression. This could explain the elevated CRP measurements, regardless of whether the patient was infected or not. CONCLUSIONS: This study did not show any correlation between CRP and infection among patients with SIRS and septic shock during the early postoperative period.


CONTEXTO E OBJETIVO: A proteína C reativa (PCR) é muito usada como marcador de estados inflamatórios e na identificação precoce de infecção. Este estudo teve como proposta investigar a PCR como marcadora de infecção em pacientes em choque séptico no período pós-operatório. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo prospectivo, monocêntrico, desenvolvido numa unidade de terapia intensiva pós-operatória do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. MÉTODOS: Foram avaliados 54 pacientes no pós-operatório, sendo 29 deles com choque séptico (grupo SS) e 25 com síndrome da resposta inflamatória sistêmica (grupo SI). Todos os pacientes foram acompanhados durante sete dias pelo escore SOFA (Sequential Organ Failure Assessment) e com dosagens diárias de PCR e lactato. RESULTADOS: As dosagens de PCR não diferiram entre os grupos. Não foi observada correlação entre dosagem de PCR e lactato ou escore SOFA nos grupos estudados. Observamos que as concentrações plasmáticas de PCR estavam elevadas em quase todos os pacientes avaliados. Os pacientes no pós-operatório apresentam estado inflamatório em resposta à agressão cirúrgica, sendo este fato capaz de explicar as dosagens de PCR elevadas, independentemente de o paciente estar ou não infectado. CONCLUSÕES: Este estudo não evidenciou correlação entre PCR e infecção nos pacientes com síndrome da resposta inflamatória sistêmica e choque séptico no período pós-operatório precoce.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , C-Reactive Protein/analysis , Postoperative Complications/diagnosis , Shock, Septic/diagnosis , Systemic Inflammatory Response Syndrome/diagnosis , Analysis of Variance , Biomarkers/blood , Critical Care , Lactic Acid/blood , Multiple Organ Failure/blood , Postoperative Complications/blood , Postoperative Complications/etiology , Prospective Studies , Shock, Septic/blood , Surgical Wound Infection/complications , Systemic Inflammatory Response Syndrome/blood
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL