Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Malaysian Journal of Health Sciences ; : 49-57, 2021.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-962612

ABSTRACT

@#Today, increasingly more people worldwide are aware about Autism Spectrum Disorder (ASD). However, their actual knowledge about ASD is yet unknown. The lack of knowledge about ASD is especially apparent among the lay people in the community. In this study, the lay knowledge of ASD was investigated using a brief survey involving a community sample in Malaysia. The survey findings revealed that the vast majority of the respondents could relate to ASD as a type of learning disability. However, they were less familiar with the diagnostic features and remedial needs of ASD. They also reported limited knowledge about the social communication and language deficits of ASD. Another noteworthy finding was that the respondents reported different sources of obtaining ASD knowledge according to their demographic profiles (namely age, gender, education and occupation), which correspondingly led to variability in the type of knowledge they obtained. Together, the findings implied that content-specific ASD awareness programs through the right channels are warranted for optimizing efficacy in knowledge transfer and minimizing redundancy in existing ASD awareness campaigns. Increased lay knowledge on ASD will provide a public guardian ground for children with ASD to ensure that the challenges faced by them can be identified at an early age for optimizing the remedial outcomes.

2.
Saúde Soc ; 21(3): 543-557, jul.-set. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-654479

ABSTRACT

Vários estudos apontam para a pluralidade dos sistemas de cuidados para lidar com a doença e neles integram o sistema profissional, popular e alternativo (inclui o complementar e o tradicional). Qual a sua configuração particular em cada sistema cultural é a questão norteadora das duas pesquisas efectuadas. O objectivo deste artigo é o de perceber como se lida com a doença mental, analisando os itinerários terapêuticos que se constroem entre sistemas de cuidados plurais, caracterizando em particular o recurso à medicina tradicional. A análise dos dois estudos (um efectuado na região Norte, outro em Lisboa) permitiu-nos interpretar essas práticas e problematizar os factores socioculturais que determinam e explicam as configurações encontradas. Ambas as pesquisas se enquadram numa metodologia qualitativa. Centrámos a pesquisa na análise dos discursos que obtivemos através de entrevistas semidiretivas, descrevendo-os, interpretando-os e comparando-os. Os resultados apontam para uma pluralidade de itinerários terapêuticos, que se tecem em torno de discursos públicos e privados, onde os sistemas explicativos do recurso à medicina ou às práticas tradicionais encontram sentidos, também eles plurais. As pessoas podem recorrer a estes sistemas de formas diversas, usando um só ou combinando mais do que um, de modo simultâneo ou sequencial, conforme o contexto e as necessidades sentidas face à doença ou ao sofrimento mental. É no espaço de impotência e "incompetência" da medicina "sábia" que se desenvolvem outros sistemas terapêuticos, que é necessário conhecer, pelos resultados que alcançam e pelo seu poder heurístico de explicação da sociedade e da cultura.


Subject(s)
Humans , Medicine, Traditional , Mental Health , Delivery of Health Care , Cultural Diversity , Portugal
3.
Physis (Rio J.) ; 21(4): 1207-1229, out.-dez. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611071

ABSTRACT

A ciência é uma forma de conhecimento que foi instituída como a forma de conhecer a verdade única e universalmente válida, assente nas questões epistemológicas e nos critérios de rigor metodológico. O saber leigo, popular, que preenche a vida e orienta a ação quotidiana, busca o significado através do simbólico cultural, no que é o oposto do conhecimento científico. A questão das possibilidades de conhecimento sobre a realidade social situou o debate nos modos de produção de conhecimento e na consequente contingência dessas mesmas produções, o que sustenta a afirmação de que todas as formas de conhecimentos são válidas nos seus contextos de produção. Em matéria de saúde e doença, a produção sociológica tem desvendado os conteúdos do saber leigo e a sua incontestável presença na experiência individual, desde a percepção dos fenômenos no corpo até a relação com a instituição médica. Este texto parte de uma reflexão sociológica sobre a questão do conhecimento. Em seguida, revê o essencial da literatura sociológica sobre o saber leigo de saúde e doença. Finaliza com uma proposta de compreensão dos processos do saber leigo como racionalidades que, na forma de configurações de elementos interdependentes, sustentam as práticas de saúde na vida quotidiana.


Science is the form of knowledge that has been established as a way to know the only and universally valid truth, based on the epistemological questions and criteria of methodological rigor. The lay knowledge that fills life and guides daily actions, seeks meaning through the symbolic cultural, as opposed to scientific knowledge. The issue of knowledge possibilities about the social reality placed the debate on ways of knowledge production and the consequent contingency of those productions, which substantiates the claim that all forms of knowledge are valid in their context of production. In terms of health and illness, the sociological production has unveiled the contents of lay knowledge and its indisputable presence in individual experience, since the perception of bodily phenomena until the relationship with the medical establishment. This text takes a sociological production on the knowledge issue. Then it reviews the key sociological literature on lay knowledge about health and illness. It concludes with a proposal for understanding lay knowledge processes as rationalities that, in the form of configurations of independent elements, keep health practices in everyday life.


Subject(s)
Humans , Health-Disease Process , Knowledge , Life Change Events , Sociology
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 66(2a): 209-212, jun. 2008. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-484127

ABSTRACT

BACKGROUND: The early recognition of stroke signs and symptoms is of great relevance concerning the outcome, since it enhances the chances of thrombolytic therapy use. PURPOSE: To compare the knowledge of stroke among a community-based sample and patients treated in a cardiologic clinic. METHOD: We applied a questionnaire during one morning to people who were walking in a park (Pa) and spontaneously stopped at a health tent and during one week to patients of a cardiologic clinic (Ca). The survey assessed demographic details, awareness of stroke symptoms and signs, risk factors and general concepts of stroke. RESULTS: A total of 222 questionnaires were answered, 109 by the cardiologic clinic group and 113 by the park group. The park group recognized better three associated symptoms: headache (Ca: 39 percent; Pa: 61 percent; p: 0.001), loss of vision (Ca: 15.8 percent; Pa: 30.9 percent; p: 0.007) and unilateral paralysis/weakness (Ca: 26 percent; Pa: 41 percent; p: 0.026). The park group recognized better 3 risk factors: diabetes (Ca: 22.9 percent; Pa: 37.2 percent; p: 0.021), smoking (Ca: 51.4 percent; Pa: 67.2 percent; p: 0.011) and high cholesterol (Ca: 54.1 percent; Pa: 69.9 percent; p: 0.015). CONCLUSION: Our results suggest that patients treated in a cardiologic clinic do not show a better knowledge of stroke when compared to a community-based sample. Campaigns to increase stroke knowledge can have a great impact on public health, especially among enhanced risk groups, such as cardiovascular patients.


FUNDAMENTO: O reconhecimento precoce dos sinais e sintomas de um acidente vascular cerebral (AVC) é relevante no prognóstico do paciente, pois aumenta a chance do uso da terapia trombolítica. OBJETIVO: Avaliar o conhecimento sobre AVC entre uma amostra de pacientes tratados em uma clínica cardiológica, comparando-o com o de uma amostra da população freqüentadora de um parque recreativo. MÉTODO: Aplicamos um questionário estruturado acerca de conhecimentos gerais sobre AVC a pacientes de uma clínica cardiológica durante uma semana. Aplicamos o mesmo questionário numa única manhã a freqüentadores de um parque recreativo que paravam espontaneamente em um stand de informações sobre saúde. Além de dados demográficos, o questionário avaliava conhecimento sobre sintomas e sinais de AVC, fatores de risco e conceitos gerais sobre a doença. RESULTADOS: Foram respondidos 222 questionários, 109 pelo grupo da clínica de cardiologia (Ca) e 113 pelo grupo do parque (Pa). O grupo do parque reconheceu melhor três sintomas: cefaléia (Ca: 39 por cento; Pa: 61 por cento; p: 0,001), déficit visual (Ca: 15,8 por cento; Pa: 30,9 por cento; p: 0,007) e hemiparesia (Ca: 26 por cento; Pa: 41 por cento; p: 0,026). O grupo do parque associou melhor três fatores de risco ao AVC: diabetes (Ca: 22,9 por cento; Pa: 37,2 por cento; p: 0,021), tabagismo (Ca: 51,4 por cento; Pa: 67,2 por cento; p: 0,011) e colesterol alto (Ca: 54,1 por cento; Pa: 69,9 por cento; p: 0,015). CONCLUSÃO: Nossos resultados sugerem que pacientes tratados em uma clínica cardiológica não têm melhor conhecimento sobre AVC quando comparados a uma amostra da população. Campanhas visando aumentar o conhecimento sobre o AVC podem ter grande impacto na saúde pública, especialmente entre grupos de alto risco para essa condição, como pacientes com doenças cardiovasculares.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Stroke , Cardiovascular Diseases/psychology , Risk Factors , Socioeconomic Factors , Surveys and Questionnaires , Stroke/psychology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL