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1.
Estud. psicol. (Campinas) ; 25(3): 353-359, jul.-set. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-495889

ABSTRACT

Este estudo investigou o desempenho de idosos no teste de triagem cognitiva Mini-Mental. Comparando a performance de 92 idosos neste teste e no Teste de Trilhas, demonstrou-se que o teste de triagem cognitiva Mini-Mental não é adequado para identificar comprometimento cognitivo precoce. Embora as análises realizadas tenham demonstrado que os idosos com pior desempenho no Teste de Trilhas tiveram performance inferior no teste de triagem cognitiva Mini-Mental, sujeitos que acertaram o primeiro se saíram melhor no segundo. Em um primeiro momento, pode parecer que o teste de triagem cognitiva Mini-Mental discrimina aqueles sujeitos que apresentam declínio; no entanto, a análise das médias de acertos nos testes mostra que tanto o grupo que completou corretamente o Teste de Trilhas quanto o que não completou apresentaram média de acertos superior ao ponto de corte no teste de triagem cognitiva Mini-Mental, mesmo quando se adotou um ponto de corte para sujeitos escolarizados. Cerca de 90 por cento dos idosos que seriam descritos como portadores de algum prejuízo cognitivo na utilização do Teste de Trilhas B como parâmetro não apresentaram declínio quando o instrumento utilizado foi o teste de triagem cognitiva Mini-Mental. Esses resultados sugerem que o teste de triagem cognitiva Mini-Mental detecta o comprometimento quando ele já ocorreu, mas que tem pouco valor para avaliar o declínio, quando aplicado em uma amostra saudável.


This study investigated the performance of elderly people in the Mini-Mental State Examination cognitive screening test. By comparing the performance of ninety-two elderly subjects in the Mini-Mental test and the Trail Making test, the authors demonstrated that the Mini-Mental test is not appropriate for identifying precocious cognitive decline. The results of the analyses showed that those who passed the Trail Test had better performance than those who failed. At first, these results may suggest that both the Trail test and the Mini-Mental test are screening for cognitive decline. However, the analysis of the average number of correct answers in the test showed that around 90 percent of those who correctly completed the Trail Test B would pass the Mini-Mental test in clinical evaluations. These results held true even when a conservative cut-off point was adopted (those for literate subjects). Almost 90 percent of the subjects, who would be described as having a cognitive deficiency per Trail Test B did not show a decline when Mini-Mental cognitive screening was used. These results point to the importance of reviewing the screening procedures when prevention of cognitive decline is the aim. These results suggest that the Mini-Mental cognitive screening test detects decline when it has already begun but that it has little value when evaluating a sample of healthy subjects.


Subject(s)
Humans , Aged , Aging , Cognition , Life Cycle Stages
2.
Neotrop. entomol ; 36(6): 966-971, Nov.-Dec. 2007. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-473551

ABSTRACT

In tropical areas, where vector insects populations are particularly numerous, temperature usually range between 25°C and 35°C. Considering the importance of such temperature variation in determining mosquitoes population dynamics, in this work the developmental, eclosion and survival rates of the immature stages of Aedes albopictus (Skuse) were compared under constant 25, 30 and 35°C (using acclimatized chambers) and environmental (25°C to 29°C) temperatures. The hatching rate was considered as total number of larvae recovered after 24h. The development period as well as larval and pupal survival rate were evaluated daily. Eclosion rate was significantly higher under environmental temperature than under the studied constant temperatures, suggesting that temperature variation may be an eclosion-stimulating factor. The mean eclosion time increased with the temperature, ranging from 2.8h (25°C) to 5.2h (35°C). The larval period was greatly variable inside each group, although it did not differ significantly amongst groups (11.0 ± 4.19 days), with individuals showing longer larval stages in water at 35°C (12.0 ± 4.95 days) and environmental temperature (13.6 ± 5.98 days). Oppositely, survival was strongly affected by the higher temperature, where only one individual lived through to adult phase. The results suggest that population of Ae. albopictus from Recife may be adapting to increasing of environmental temperatures and that the limiting temperature to larval development is around 35°C.


Em áreas tropicais, onde as populações de insetos vetores são particularmente abundantes, as temperatura usualmente variam entre 25°C e 35°C. Considerando a importância dessa variação na determinação da dinâmica populacional de mosquitos, neste trabalho, desenvolvimento e as taxas de eclosão e sobrevivência dos estágios imaturos de Aedes albopictus (Skuse) foram comparados sob temperaturas constantes de 25, 30 e 35°C (em câmaras climatizadas) e ambientes (25°C a 29°C). A taxa de eclosão foi considerada como o total de larvas obtidas após 24h. O período de desenvolvimento, assim como a taxa de sobrevivência larval e pupal foram avaliados diariamente. A taxa de eclosão foi significativamente mais elevada sob temperatura ambiente comparada às constantes, sugerindo que a variação da temperatura pode ser um fator estimulante da eclosão. O tempo médio de eclosão aumentou com a temperatura, variando de 2,8h (25ºC) a 5,2h (35ºC). A duração do período larval apresentou grande variabilidade dentro de cada grupo, embora não tenha diferido significativamente entre os mesmos (11,0 ± 4,19 dias), tendo sido mais longo para indivíduos mantidos na água a 35°C (12,0 ± 4,95 dias) e temperatura ambiente (13,6 ± 5,98 dias). Ao contrário, a sobrevivência das larvas foi fortemente afetada na temperatura mais elevada, onde apenas um indivíduo alcançou o estágio adulto. Esses resultados sugerem que a população de Ae. albopictus de Recife pode estar em processo de adaptação ao aumento de temperatura e que o limite para o desenvolvimento de estágios larvais se encontra próximo a 35°C.


Subject(s)
Animals , Aedes/growth & development , Larva/growth & development , Temperature , Water
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