Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 32
Filter
2.
Physis (Rio J.) ; 33: e33089, 2023. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529163

ABSTRACT

Resumen La autonomía alimentaria permite a las comunidades determinar sus prácticas alimentarias, comenzando con la producción agrícola en sus territorios garantizando la economía propia y la armonía con la madre tierra, en este contexto, la pandemia por COVID-19 generó cambios en las practicas sociales en las comunidades indígenas, incluidas sus prácticas alimentarias. Objetivo: Describir prácticas de autonomía alimentaria revitalizadas a partir del confinamiento por COVID-19 en una comunidad indígena Nasa del sur de Colombia. Método: Estudio cualitativo orientado en investigación participativa basada en comunidad (CBPR) realizado en una comunidad indígena Nasa del sur de Colombia. La recolección e interpretación de información se efectuó con técnicas de la investigación cualitativa: codificación abierta y axial y hasta llegar a la descripción de categorías emergentes. Resultados: Se fortalecieron prácticas ancestrales del sistema alimentario para mejorar el acceso a los alimentos sanos producidos en sus territorios, dentro de las que se destacan: tul (huerta familiar), trueque, mano-cambio, mercado Nasa y recetas tradicionales. Conclusiones: El confinamiento representó una oportunidad para retomar y revitalizar las prácticas alimentarias ancestrales de la comunidad que respondieron a necesidades concretas de salud y de alimentación, fortaleciendo el tejido social y la identidad indígena, acciones que pueden trascender a políticas públicas, planes de vida y aspiraciones de buen vivir.


Abstract Food autonomy allows communities to determine their food practices, starting with agricultural production in their territories, guaranteeing their own economy and harmony with Mother Earth. In this context, the COVID-19 pandemic generated changes in social practices in the communities. indigenous communities, including their food practices. Objective: Describe food autonomy practices revitalized following the COVID-19 confinement in a Nasa indigenous community in southern Colombia. Method: Qualitative study oriented on community-based participatory research (CBPR) carried out in a Nasa indigenous community in southern Colombia. The collection and interpretation of information was carried out with qualitative research techniques: open and axial coding and until reaching the description of emerging categories. Results: Ancestral practices of the food system were strengthened to improve access to healthy foods produced in their territories, among which the following stand out: tul (family garden), barter, hand-exchange, Nasa market and traditional recipes. Conclusions: Confinement represented an opportunity to resume and revitalize the community's ancestral food practices that responded to specific health and food needs, strengthening the social fabric and indigenous identity, actions that can transcend public policies, life plans and aspirations for a good life.


Abstract A autonomia alimentar permite que as comunidades determinem suas práticas alimentares, começando pela produção agrícola em seus territórios, garantindo sua própria economia e harmonia com a Mãe Terra. Nesse contexto, a pandemia da Covid-19 gerou mudanças nas práticas sociais nas comunidades indígenas, incluindo suas práticas alimentares. Objetivo: Descrever as práticas de autonomia alimentar revitalizadas após o confinamento da COVID-19 em uma comunidade indígena Nasa no sul da Colômbia. Método: Estudo qualitativo orientado à pesquisa participativa de base comunitária (CBPR) realizada em uma comunidade indígena Nasa no sul da Colômbia. A coleta e interpretação das informações foram realizadas com técnicas de pesquisa qualitativa: codificação aberta e axial e até chegar à descrição das categorias emergentes. Resultados: As práticas ancestrais do sistema alimentar foram fortalecidas para melhorar o acesso aos alimentos saudáveis produzidos em seus territórios, entre os quais se destacam: tul (horta familiar), escambo, troca de mãos, mercado Nasa e receitas tradicionais. Conclusões: O confinamento representou uma oportunidade para retomar e revitalizar as práticas alimentares ancestrais da comunidade que respondiam às necessidades específicas de saúde e alimentação, fortalecendo o tecido social e a identidade indígena, ações que podem transcender as políticas públicas, os planos de vida e as aspirações por uma vida boa.

3.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1384394

ABSTRACT

RESUMEN En Chile, la sequía ha afectado a la población social y económicamente vulnerable, impactando desfavorablemente en los determinantes sociales, salud y calidad de vida. Objetivo: Visibilizar los efectos de la sequía de una zona urbano-rural de Chile en la calidad de vida desde la perspectiva de la población vulnerable y de los profesionales de salud. Material y Método: Investigación cualitativa, con estudio de caso múltiple, realizado en zona urbano-rural de la Región de Valparaíso, decretada zona de catástrofe por sequía, por séptimo año consecutivo. Se aplica entrevista cualitativa semiestructurada a 10 personas mayores de 65 años, 10 madres de menores de cinco años y 6 profesionales de salud, con previo consentimiento informado. Se realiza análisis de contenido con Atlas ti® versión 8; surgen códigos y categorías y subcategorias. Se aplicaron los principios éticos de Ezekiel Emanuel y para garantizar rigor metodológico se consideraron los principios de credibilidad, confiabilidad, confirmabilidad y transferibilidad. Resultados: Las categorías que surgieron fueron: 1) Devastadoras consecuencias de la sequía en la familia: empobrecimiento familiar y migración de jóvenes; 2) Desafío de adaptación en el día a día: asegurar provisión de agua a través de la reutilización; 3) Percepción de invisibilidad: sensación de estar sin apoyo y pérdida de la confianza en organizaciones; 4) Visión de los profesionales: medidas de mitigación insuficientes y desinformación. Conclusiones: Los resultados visibilizaron las consecuencias de la sequía en la calidad de vida de grupos vulnerables y los desafíos que los profesionales de la salud tienen al implementar estrategias de adaptación al cambio climático.


ABSTRACT In Chile, drought has affected the socially and economically vulnerable population, adversely impacting social determinants, health and quality of life. Objective: To address the effects of drought in an urban-rural area on the quality of life from the perspective of the vulnerable population and health professionals. Material and Method: Qualitative research, with a multiple case study, carried out in an urban-rural area of the Valparaíso Region, which has been declared as a drought disaster area for the seventh consecutive year. A qualitative semi-structured interview was applied to 10 people over 65 years of age, 10 mothers of children under five years of age and 6 health professionals, after obtaining prior informed consent. Content analysis was performed using Atlas ti® version 8, resulting in codes, categories and subcategories. The ethical principles of Ezekiel Emanuel were applied and in order to ensure methodological rigor, the principles of credibility, reliability, confirmability and transferability were considered. Results: The categories that emerged were: 1. Devastating consequences of drought on families: family impoverishment, youth migration; 2. Day-to-day adaptation challenge: ensuring water supply through reuse; 3. Perception of invisibility: feeling of being unsupported, loss of trust in organizations; 4. Professionals' view: insufficient mitigation measures and misinformation. Conclusions: The results show the consequences of drought on the quality of life of vulnerable groups and the challenges that health professionals face when implementing adaptation strategies to climate change.


RESUMO No Chile, a seca tem afetado a população social e economicamente vulnerável, impactando negativamente os determinantes sociais, a saúde e a qualidade de vida. Objetivo: Tratar os efeitos da seca na qualidade de vida a partir da perspectiva da população vulnerável e dos profissionais de saúde de uma área urbano-rural. Material e Método: Pesquisa qualitativa, com estudo de casos múltiplos, realizada em uma área urbano-rural da Região de Valparaíso, decretada pelo sétimo ano consecutivo como área de desastre por seca. Uma entrevista qualitativa semiestruturada foi aplicada a 10 pessoas maiores de 65 anos, 10 mães de crianças menores de cinco anos e 6 profissionais de saúde, com consentimento prévio informado. A análise de conteúdo foi realizada utilizando Atlas ti® versão 8, resultando em códigos e categorias e subcategorías. Os princípios éticos de Ezekiel Emanuel foram aplicados e para garantir o rigor metodológico foram considerados os princípios de credibilidade, confiabilidade, confirmabilidade e transferibilidade. Resultados: As categorias que emergiram foram: 1. Conseqüéncias devastadoras da seca na família: empobrecimento familiar, migração juvenil; 2. Desafio da adaptação no dia a dia: garantir o abastecimento de água através da reutilização; 3. Percepção da invisibilidade: sensação de estar sem apoio, perda de confiança nas organizações; 4. Visão dos profissionais: medidas de mitigação insuficientes, desinformação. Conclusões: Os resultados evidenciaram as consequências da seca na qualidade de vida de grupos vulneráveis e os desafios que os profissionais de saúde enfrentam na implementação de estratégias de adaptação às mudanças climáticas.

4.
Archiv. med. fam. gen. (En línea) ; 18(2): 10-15, jun. 2021.
Article in Spanish | LILACS, InstitutionalDB, BINACIS, UNISALUD | ID: biblio-1292482

ABSTRACT

Objetivos: Comprender desde la epidemiología crítica y la teoría del sufrimiento ambiental la experiencia de los habitantes del asentamiento "Las Tablitas" en relación a la presencia de un basural a cielo abierto en las proximidades del mismo. Metodología: investigación cuantitativa de tipo etnográfico. Se realizó un relevamiento en el asentamiento "Las Tablitas" mediante entrevistas estructuradas y dos preguntas de opinión a un miembro por vivienda. El análisis estadístico de los datos se realizó con Infostat. Se realizaron observaciones directas del basural, registros fotográficos, observaciones participantes en tres asambleas y 6 entrevistas en profundidad, se realiza técnica de análisis de contenido. Resultados: del total de 64 viviendas identificadas, se accede a entrevistar 51 siendo un total de 216 personas, con una edad media de 22,9 años siendo el 52,5% mujeres. Se obtienen datos para construir el perfil epidemiológico según modos de vida grupales y estilos de vida particulares. En las entrevistas en profundidad y las preguntas de opinión se detectan referencias negativas sobre la basura y el basural así como valoración positiva del mismo como recurso económico, para la construcción e inclusive para garantizar el alimento. Se identifican las distintas dimensiones del sufrimiento ambiental como el sufrimiento físico, psíquico, la incertidumbre y habituación. Conclusión: Tanto la epidemiología crítica como la teoría del sufrimiento ambiental nos permiten comprender la situación ambiental de la periferia urbano-marginal como un proceso de construcción socio-histórica. El concepto de proceso crítico permite abordar las contradicciones de un mismo fenómeno y de esta manera una nueva forma de pensar en salud (AU)


Objectives: the present investigation looks forward to explain through de critical epidemiology and the theory of environmental suffering the experience of the inhabitants of "Las Tablitas" about the presence of an open dump near them. Methodology: Qualitative investigation, ethnographic study. Structure interviewed plus two opinion requests during survey in "Las Tablitas", for analyse of data Infostat was used. Direct observations were done, photographic registers, participant observations in three assemblies and six interviewed, content analyse was used. Results: from a total of 64 houses it has being interviewed 51 of them with a total of 216 people with a median age of 22,9 years being 52,5% of them women. With the data about grupal way of living and individual life style is built the epidemiological profile. During the interviewed were collected negative references about trash and the open dump and a positive valuation of the same things such as economic resource, constructive material, even as food. Different dimensions of environmental suffering are identify such as physical suffering, psiquic suffering, uncertainty and habituation. Conclusion: Critical epidemiology and the social theory of environmental suffering helps to understand the environmental situation of slum´s as a socio-historical process. The concept of critical process allow to approach the contradictions of one phenomena and at the same time a new way to think health (AU)


Subject(s)
Solid Waste , Epidemiology , Environment and Public Health , Poverty Areas
5.
Saúde debate ; 44(spe1): 100-108, Aug. 2020.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1127476

ABSTRACT

ABSTRACT Natural resources are essential to health and are global commons. Recognizing the devastating damage posed by extraction to health and the environment, as well as the erosion of the sovereignty of our governments that have increasingly conceded people's health in the interest of profit and development, is important in framing our resistance. Our communities experience growing displacement, the loss of social services, of land, water and livelihood, heightened militarization, violence and repression, and increased incidence of communicable diseases and health problems resulting from exposure to toxics. All of these are linked to an extractivist project driven by global financial capital promoting an unsustainable and inequitable development model that threatens people's health and the health of the planet. Is it compatible with the right to health to finance national health systems with revenues of activities that intrinsically destroy life? The essay portrays the inconsistency of development policies that fund health/right to health with extractivism and depicts examples of resistance to extractive industries tied to the People's Health Movement (Canada,Turkey, India and Ecuador) in different types of governments. The need to strengthen the link between the right to health struggles and anti-extractive resistance is highlighted.


RESUMO Os recursos naturais são essenciais para a saúde e são bens comuns globais. Reconhecer os danos devastadores causados pelo extrativismo à saúde e ao meio ambiente, bem como a erosão da soberania de nossos governos, que cada vez mais têm subordinado a saúde das pessoas ao interesse do lucro e do desenvolvimento, é importante para enquadrar nossa resistência. Nossas comunidades sofrem deslocamentos crescentes, a perda de serviços sociais, de terra, água e meios de subsistência, militarização aumentada, violência e repressão e aumento da incidência de doenças transmissíveis e problemas de saúde resultantes da exposição a substâncias tóxicas. Tudo isso está vinculado a um projeto extrativista impulsionado pelo capital financeiro global que promove um modelo de desenvolvimento insustentável e desigual que ameaça a saúde das pessoas e a saúde do planeta. É compatível com o direito à saúde financiar sistemas nacionais de saúde com receitas de atividades que destroem intrinsecamente a vida? Este ensaio retrata a inconsistência das políticas de desenvolvimento que financiam a saúde/direito à saúde com o extrativismo e descreve exemplos de resistência às indústrias extrativas ligadas ao Movimento pela Saúde dos Povos (Canadá, Turquia, Índia e Equador) em diferentes tipos de governo. Destaca-se a necessidade de fortalecer o vínculo entre o direito à saúde e a resistência antiextrativa.


RESUMEN Los recursos naturales son bienes comunes a escala global esenciales para la salud. Reconocer la devastación que produce el extractivismo en la salud y el ambiente, así como la erosión de la soberanía de nuestros gobiernos que han cedido en favor del desarrollo y el lucro es importante para estructurar nuestras resistencias. Nuestras comunidades sufren un creciente desplazamiento, la pérdida de servicios sociales, tierras, agua, medios de subsistencia, militarización, violencia y represión. A la par vemos una mayor incidencia de enfermedades transmisibles y problemas de salud derivados de la exposición a sustancias tóxicas, todo ello vinculado a un proyecto extractivista impulsado por el capital financiero global que promueve un modelo de desarrollo insostenible e injusto, amenazando la salud de las personas y del planeta. ¿Es compatible con el derecho a la salud financiar los sistemas nacionales de salud con ingresos de actividades que destruyen la vida intrínsecamente? El ensayo reflexiona sobre la inconsistencia del modelo de desarrollo que financia el derecho a la salud con extractivismo y coloca historias de resistencia a las industrias extractivas ligadas al Movimiento para la Salud de los Pueblos (Canadá, Turquía, India, Ecuador) y en diferentes tipos de gobiernos. Destaca la necesidad de fortalecer el vínculo entre las luchas por el derecho a la salud y la resistencia contra el extractivismo.

6.
Saúde debate ; 44(spe1): 100-108, Aug. 2020.
Article in English | LILACS-Express | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1139585

ABSTRACT

ABSTRACT Natural resources are essential to health and are global commons. Recognizing the devastating damage posed by extraction to health and the environment, as well as the erosion of the sovereignty of our governments that have increasingly conceded people's health in the interest of profit and development, is important in framing our resistance. Our communities experience growing displacement, the loss of social services, of land, water and livelihood, heightened militarization, violence and repression, and increased incidence of communicable diseases and health problems resulting from exposure to toxics. All of these are linked to an extractivist project driven by global financial capital promoting an unsustainable and inequitable development model that threatens people's health and the health of the planet. Is it compatible with the right to health to finance national health systems with revenues of activities that intrinsically destroy life? The essay portrays the inconsistency of development policies that fund health/right to health with extractivism and depicts examples of resistance to extractive industries tied to the People's Health Movement (Canada,Turkey, India and Ecuador) in different types of governments. The need to strengthen the link between the right to health struggles and anti-extractive resistance is highlighted.


RESUMO Os recursos naturais são essenciais para a saúde e são bens comuns globais. Reconhecer os danos devastadores causados pelo extrativismo à saúde e ao meio ambiente, bem como a erosão da soberania de nossos governos, que cada vez mais têm subordinado a saúde das pessoas ao interesse do lucro e do desenvolvimento, é importante para enquadrar nossa resistência. Nossas comunidades sofrem deslocamentos crescentes, a perda de serviços sociais, de terra, água e meios de subsistência, militarização aumentada, violência e repressão e aumento da incidência de doenças transmissíveis e problemas de saúde resultantes da exposição a substâncias tóxicas. Tudo isso está vinculado a um projeto extrativista impulsionado pelo capital financeiro global que promove um modelo de desenvolvimento insustentável e desigual que ameaça a saúde das pessoas e a saúde do planeta. É compatível com o direito à saúde financiar sistemas nacionais de saúde com receitas de atividades que destroem intrinsecamente a vida? Este ensaio retrata a inconsistência das políticas de desenvolvimento que financiam a saúde/direito à saúde com o extrativismo e descreve exemplos de resistência às indústrias extrativas ligadas ao Movimento pela Saúde dos Povos (Canadá, Turquia, Índia e Equador) em diferentes tipos de governo. Destaca-se a necessidade de fortalecer o vínculo entre o direito à saúde e a resistência antiextrativa.


RESUMEN Los recursos naturales son bienes comunes a escala global esenciales para la salud. Reconocer la devastación que produce el extractivismo en la salud y el ambiente, así como la erosión de la soberanía de nuestros gobiernos que han cedido en favor del desarrollo y el lucro es importante para estructurar nuestras resistencias. Nuestras comunidades sufren un creciente desplazamiento, la pérdida de servicios sociales, tierras, agua, medios de subsistencia, militarización, violencia y represión. A la par vemos una mayor incidencia de enfermedades transmisibles y problemas de salud derivados de la exposición a sustancias tóxicas, todo ello vinculado a un proyecto extractivista impulsado por el capital financiero global que promueve un modelo de desarrollo insostenible e injusto, amenazando la salud de las personas y del planeta. ¿Es compatible con el derecho a la salud financiar los sistemas nacionales de salud con ingresos de actividades que destruyen la vida intrínsecamente? El ensayo reflexiona sobre la inconsistencia del modelo de desarrollo que financia el derecho a la salud con extractivismo y coloca historias de resistencia a las industrias extractivas ligadas al Movimiento para la Salud de los Pueblos (Canadá, Turquía, India, Ecuador) y en diferentes tipos de gobiernos. Destaca la necesidad de fortalecer el vínculo entre las luchas por el derecho a la salud y la resistencia contra el extractivismo.

7.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(6): e00110519, 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1100971

ABSTRACT

Abstract: The proliferation of arboviruses and their vectors is influenced by a complex interplay between vector, environment and human behaviors. The aim of this work is to analyze the influence of socio-environmental determinants on knowledge and practices regarding arboviruses transmission, among the residents of three communities on the southern border of Mexico. Between June 2017 and August 2018, a set of 149 households from three communities of Tapachula (Chiapas) and Villahermosa (Tabasco) were covered. This study consists of the application of a community prevention project. Different surveys and methodological approaches were used. Associations between socio-environmental determinants and knowledge and practices for arboviruses transmission control were estimated by odds ratio. Logistic regression and qualitative techniques were used. Although around 75% of households had an adequate knowledge about arboviruses' origin and transmission, only 30% of them adopted adequate practices. Domestic risk practices were associated with serious deficiencies in water and sanitation services. Furthermore, a perception of greater risk and difficulty in complying with preventive measures were detected. An adequate knowledge does not necessarily lead to adequate prevention practices. Intermediate social determinants influence on the persistence of risk behaviors for arboviruses proliferation. Addressing such related aspects requires the achievement of an effective and sustainable vector management.


Resumen: La proliferación de los arbovirus y sus vectores está influenciada por la interacción compleja entre vectores, medio ambiente y comportamientos humanos. El objetivo de este estudio es analizar la influencia de los determinantes socioambientales sobre el conocimiento y las prácticas relacionadas con la transmisión de los arbovirus entre los residentes de tres comunidades en la frontera sur de México. Entre junio de 2017 y agosto de 2018, se estudiaron 149 domicilios en las comunidades de Tapachula (Chiapas) y Villahermosa (Tabasco). El estudio tuvo como base la aplicación de un proyecto de prevención comunitaria, utilizando diferentes encuestas y abordajes metodológicos. Se usaron odds ratios para estimar las asociaciones entre determinantes socioambientales y el conocimiento y prácticas para el control de la transmisión de los arbovirus, con el uso de regresión logística y técnicas cualitativas. Cerca de un 75% de los domicilios mostraban conocimiento adecuado sobre el origen y transmisión de los arbovirus, pero solamente un 30% habían adoptado prácticas apropiadas. Las prácticas de riesgo en los domicilios estaban asociadas a deficiencias significativas en los servicios de saneamiento y abastecimiento de agua. Además, se detectó la percepción de un mayor riesgo y de dificultad en adoptar medidas preventivas. El conocimiento adecuado no necesariamente conduce a prácticas preventivas adecuadas. Los determinantes sociales intermedios influencian la persistencia de comportamientos que actúan como factores de riesgo para la proliferación de los arbovirus. La gestión de vectores eficaz y sostenible es necesaria para lidiar con esos aspectos interrelacionados.


Resumo: A proliferação dos arbovírus e seus vetores é influenciada pela interação complexa entre vetores, meio ambiente e comportamentos humanos. O objetivo do estudo é de analisar a influência dos determinantes socioambientais sobre o conhecimento e as práticas relacionados à transmissão dos arbovírus entre os residentes de três comunidades na fronteira sul do México. Entre junho de 2017 e agosto de 2018, foram estudados 149 domicílios nas comunidades de Tapachula (Chiapas) e Villahermosa (Tabasco). O estudo teve como base a aplicação de um projeto de prevenção comunitária, utilizando diferentes inquéritos e abordagens metodológicas. Foram usadas odds ratios para estimar as associações entre determinantes socioambientais e conhecimento e práticas para controle da transmissão dos arbovírus, com o uso de regressão logística e técnicas qualitativas. Cerca de 75% dos domicílios mostravam conhecimento adequado sobre a origem e transmissão dos arbovírus, mas apenas 30% haviam adotado práticas apropriadas. As práticas de risco nos domicílios estavam associadas a deficiências significativas nos serviços de saneamento e abastecimento de água. Além disso, foi detectada a percepção de maior risco e de dificuldade em adotar medidas preventivas. O conhecimento adequado não necessariamente leva a práticas preventivas adequadas. Os determinantes sociais intermediários influenciam a persistência de comportamentos que agem como fatores de risco para a proliferação dos arbovírus. A gestão de vetores eficaz e sustentável é necessária para lidar com esses aspectos interrelacionados.


Subject(s)
Humans , Animals , Arboviruses , Aedes , Dengue/prevention & control , Chikungunya Fever , Zika Virus , Zika Virus Infection , Brazil , Mexico/epidemiology
8.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(3): e00215218, 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1089446

ABSTRACT

Há evidências de que ambientes urbanos que desestimulam a caminhada contribuem para a incapacidade funcional de idosos. Vários índices foram propostos para descrever a caminhabilidade de uma área combinando aspectos do ambiente construído que promovem ou inibem a caminhada. No entanto, devido a problemas de qualidade e disponibilidade de dados no Brasil, até o momento não há um índice de caminhabilidade aplicável a todas as cidades do país e devidamente testado na população. O objetivo deste estudo foi propor um índice de caminhabilidade baseado em sistemas de informação geográfica para uma cidade de médio porte, com dados de livre acesso, bem como testar sua associação com a incapacidade funcional em idosos. Foram usados os dados da área urbana de um município de médio porte para selecionar um conjunto parcimonioso de variáveis por meio de análise fatorial. O índice obtido foi testado em relação à sua associação com a capacidade para a realização de atividades de vida diária que requerem maior movimentação, em 499 idosos utilizando equações de estimativas generalizadas. O índice de caminhabilidade resultante foi composto por densidade residencial, densidade comercial, conectividade de ruas, presença de calçadas e iluminação pública. Essas variáveis compuseram o primeiro fator da análise fatorial, excluindo-se apenas a arborização que ficou retida no segundo fator. Verificou-se que o pior escore de caminhabilidade estava associado ao maior escore de incapacidade funcional. Com base nos resultados e na validação deles, o estudo sugere um índice de caminhabilidade facilmente aplicável com grande potencial de uso em planos de ação para adequar os ambientes.


Evidence has shown that urban environments that discourage walking contribute to functional incapacity in the elderly. Various indices have been proposed to describe an area's walkability, combining different aspects of the built environment that promote (or inhibit) walking. However, due to problems with the quality and availability of data in Brazil, there is no walkability index to date applies to all cities of the country and that has been properly tested in the population. The current study aimed to propose a walkability index based on geographic information systems for a medium-sized city, with open-access data, and to test its association with functional incapacity in the elderly. The study used data from the urban area of a medium-sized Brazilian city to select a parsimonious set of variables through factor analysis. The resulting index was tested for its association with the capacity to perform activities of daily living that require more movement, in 499 elderly, using generalized estimating equations. The resulting walkability index consists of residential density, commercial density, street connectivity, presence of sidewalks, and public lighting. These variables comprised the first factor in the factor analysis, excluding only arborization which was retained in the second factor. The worst walkability score was associated with the highest functional incapacity score. Based on the results and their validation, the study suggests an easily applicable walkability index with great potential for use in action plans to adapt environments.


Existen evidencias de que los ambientes urbanos que desestimulan los paseos contribuyen a la incapacidad funcional de los ancianos. Se propusieron varios índices para describir la posibilidad de pasear en un área, combinando aspectos del ambiente construido que promueven o inhiben los paseos. No obstante, debido a problemas de calidad y disponibilidad de datos en Brasil, hasta el momento no existe un índice sobre la posibilidad de pasear, aplicable a todas las ciudades del país, y debidamente probado en la población. El objetivo de este estudio fue proponer un índice sobre la posibilidad de pasear, basado en sistemas de información geográfica para una ciudad de tamaño medio, con datos de libre acceso, así como probar su asociación con la incapacidad funcional en ancianos. Se utilizaron los datos del área urbana de un municipio de tamaño medio para seleccionar un conjunto parsimonioso de variables mediante análisis factorial. El índice obtenido fue probado en 499 ancianos, en lo que se refiere a su asociación con la capacidad para la realización de actividades de vida diaria, que requieren un mayor movimiento, utilizando ecuaciones de estimación generalizadas. El índice resultante sobre la posibilidad de pasear estaba compuesto por: densidad residencial, densidad comercial, conectividad de calles, presencia de aceras e iluminación pública. Estas variables formaron parte del primer factor de análisis factorial, excluyendo solamente la arborización, que quedó fijada en el segundo factor. Se verificó que la peor puntuación sobre la posibilidad de pasear se asoció a la mayor puntuación de incapacidad funcional. En base a los resultados, y a la validación de los mismos, el estudio sugiere un índice sobre la posibilidad de realizar paseos, fácilmente aplicable, con un gran potencial de uso en planes de acción para adecuar los ambientes.


Subject(s)
Humans , Aged , Environment Design , Healthy Aging , Brazil , Activities of Daily Living , Residence Characteristics , Walking , Cities
9.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(10): e00076518, 2019. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1039386

ABSTRACT

La categoría espacial de la epidemiología ha sido simplificada a su mínima expresión por la epidemiología moderna. Se propone dotarla de sentido, y pensarla desde las condiciones de recreación de la infancia que habita el espacio urbano de la ciudad de Córdoba, Argentina. Se buscó analizar las percepciones de distintos actores, vinculados a la vida infantil, que asisten a las escuelas municipales en torno a la posibilidad de una práctica físico-deportiva en el territorio barrial. Se realizó una aproximación cualitativa al análisis de datos producidos en sub-estudios de un proyecto marco, recuperando discursos de madres, padres, docentes y directivos de escuelas, equipos de salud y autoridades de la Secretaría de Educación de la Municipalidad, rescatando las categorías teórico-analíticas que nos permitieron pensar nuestro objeto. Las concepciones y significados respecto a la práctica físico-deportiva expresaron un predominio del discurso biomédico, centrado en lo "sano" y lo "saludable", una institucionalización del "estilo de vida saludable y activo", una idea de relación causal y lineal entre deporte/actividad física y salud, una mirada esencialista y sin sujeto de esta práctica. A nivel del territorio barrial, surgen escasas oportunidades de recreación, deficiente calidad y cantidad de espacios y servicios públicos, además de un fuerte sentido de inseguridad. Finalmente, con relación al nivel estructural, se destaca un Estado ausente en la definición de una política integrada para una práctica físico-deportiva desde la infancia y de mejora del espacio público.


The spatial category of epidemiology has been simplified to its minimum expression by modern epidemiology. The proposal is to lend meaning to the spatial category and analyze it based on the recreational conditions for children living within the city limits of Córdoba, Argentina. The study aimed to analyze the perceptions of different actors associated with the lives of municipal schoolchildren concerning the possibilities for physical exercise and sports in a neighborhood territory. A qualitative approach was taken to the analysis of data produced in sub-studies under a framework project, retrieving the discourses of mothers, fathers, teachers, school administrators, health teams, and authorities from the Municipal Department of Education, drawing on the theoretical and analytical categories that allowed conceiving our object of study. The concepts and meanings concerning physical exercise and sports expressed the predominance of the biomedical discourse centered on the "fit" and "healthy", an institutionalization of the "healthy and active lifestyle", an idea of a causal and linear relationship between sports/physical activity and health, an essentialist view lacking a subject in this practice. At the neighborhood level, there are scarce opportunities for recreation, deficient quality and quantity of public spaces and services, and a strong feeling of insecurity. Finally, the structural level underlines a state that is remiss in the definition of an integrated policy for physical exercise and sports for children and for the improvement of public spaces.


A categoria espacial da epidemiologia tem sido simplificada a uma mínima expressão pela epidemiologia moderna. Foi proposto dotá-la de sentido, e pensar sobre ela desde as condições na recreação da infância que reside no espaço urbano da cidade de Córdoba, Argentina. O estudo procurou analisar as percepções de diferentes atores, vinculados à vida infantil, que frequentam as escolas municipais sobre a possibilidade de uma prática físico-esportiva em território periférico. Foi realizada uma aproximação qualitativa à análise de dados, produzidos em sub-estudos de um projeto quadro, recuperando relatos de mães, pais, docentes e diretivos de escolas, equipes de saúde e autoridades da Secretaria de Educação da Municipalidade, resgatando as categorias teórico-analíticas que nos permitiram pensar nosso objeto. As concepções e significados ao respeito da prática físico-esportiva expressaram um predomínio do discurso biomédico, focado no "sadio" e "saudável", uma institucionalização do "estilo de vida saudável e ativo", una ideia de relação causal e lineal entre esporte/atividade física e saúde, uma olhada essencialista e sem sujeito desta prática. No nível do território periférico, surgem escassas oportunidades de recreação, com deficiente qualidade e quantidade de espaços e serviços públicos, e além de um forte sentido de insegurança. Finalmente, em relação ao nível estrutural, foi destacada a ausência do Estado na definição de uma política integrada para uma prática físico-esportiva desde a infância e de melhora do espaço público.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Sports/psychology , Exercise/psychology , Argentina , Play and Playthings , Public Policy , Quality of Life , Socioeconomic Factors , Child Behavior/psychology , Residence Characteristics , Urban Health , Cohort Studies
10.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(5): e00119618, 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1001668

ABSTRACT

Resumo: O objetivo deste trabalho foi estimar as associações entre as variáveis ambientais e a obesidade em população adulta de um município brasileiro de médio porte. Trata-se de estudo transversal com dados individuais de estudo de base populacional e dados ambientais obtidos por meio de observação direta, posteriormente georreferenciados com base nos endereços. A amostra incluiu 965 adultos de 20 a 59 anos. Utilizaram-se dados antropométricos, socioeconômicos, demográficos, comportamentais e de percepção de saúde. A variável desfecho foi a obesidade, definida por índice de massa corporal (IMC) ≥ 30kg/m2. Os estabelecimentos de venda de alimentos foram classificados em: supermercados, estabelecimentos com predominância de alimentos saudáveis, não saudáveis e mistos. O ambiente para a prática de atividade física foi categorizado em público e privado. Para a caracterização do ambiente social utilizou-se a renda per capita do setor censitário em terços e taxa de criminalidade. Realizou-se análise de regressão logística binária pelo modelo de equações de estimativa generalizadas. Foi verificada associação inversa entre a densidade dos locais públicos e privados para a prática de atividade física e obesidade (OR = 0,95, IC95%: 0,92-0,99; OR = 0,98, IC95%: 0,97-0,99), em modelos ajustados por variáveis individuais e ambientais. Em todos os modelos o terço de renda per capita mais alto associou-se inversamente à obesidade (p ≤ 0,05). O ambiente alimentar e as taxas de criminalidade não foram independentemente associados à obesidade. Tais achados sugerem que a renda do setor censitário e o ambiente de atividade física podem direcionar políticas públicas para a diminuição da obesidade no município.


Abstract: The aim of this study was to estimate associations between environmental variables and obesity in the adult population in a medium-sized Brazilian city. This was a cross-sectional study with individual data from a population-based study and environmental data obtained by direct observation, later georeferenced by the addresses. The sample included 965 adults 20 to 59 years of age, and the study used anthropometric, socioeconomic, demographic, behavioral, and self-rated health data. The outcome variable was obesity, defined as body mass index (BMI) ≥ 30kg/m2. Retail food outlets were classified as: supermarkets and establishments with a predominance of healthy, unhealthy, and mixed foods. Settings for physical activity were categorized as public and private. Characterization of the social environment used the census tracts' per capita income in tertiles and the crime rate. Binary logistic regression analysis was performed according to the generalized estimating equations model. An inverse association was found between density of public and private locations for physical activity and obesity (OR = 0.95, 95%CI: 0.92-0.99; OR = 0.98, 95%CI: 0.97-0.99) in models adjusted by individual and environmental variables. In all the models, the highest per capita income tertile was inversely associated with obesity (p ≤ 0.05). The food environment and crime rates were not independently associated with obesity. These findings suggest that the census tract's income and its environment for physical activity can orient public policies to decrease obesity in this city.


Resumen: El objetivo de este estudio fue estimar las asociaciones entre las variables ambientales y la obesidad en una población adulta de un municipio brasileño de tamaño medio. Se trata de un estudio transversal, con datos individuales de un estudio de base poblacional, y datos ambientales obtenidos mediante la observación directa, posteriormente georreferenciados a partir de las direcciones. La muestra incluyó a 965 adultos de 20 a 59 años. Se utilizaron datos antropométricos, socioeconómicos, demográficos, comportamentales y de percepción de salud. La variable desenlace fue la obesidad, definida por índice de masa corporal (IMC) ≥ 30kg/m2. Los establecimientos de venta de alimentos se clasificaron en: supermercados, establecimientos con predominio de alimentos saludables, no saludables y mixtos. El ambiente para la práctica de actividad física se categorizó en público y privado. Para la caracterización del ambiente social se utilizó la renta per capita del censo en terciles y la tasa de criminalidad. Se realizó un análisis de regresión logística binaria por el modelo de ecuaciones de estimación generalizadas. Se verificó la asociación inversa entre la densidad de los lugares públicos y privados para la práctica de actividad física y obesidad (OR = 0,95, IC95%: 0,92-0,99; OR = 0,98, IC95%: 0,97-0,99), en modelos ajustados por variables individuales y ambientales. En todos los modelos el tercio de renta per capita más alto se asoció inversamente a la obesidad (p ≤ 0,05). El ambiente alimentario y las tasas de criminalidad no estuvieron asociados independientemente a la obesidad. Tales resultados sugieren que la renta procedente del censo y el ambiente de actividad física pueden dirigir políticas públicas, con el fin de disminuir la obesidad en el municipio.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Young Adult , Obesity/etiology , Social Environment , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Body Mass Index , Residence Characteristics , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Environment , Motor Activity , Obesity/epidemiology
11.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(9): e00247218, 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1019634

ABSTRACT

Abstract: Our study aimed to compare key aspects of the food environment in two low-income areas in the city of Campinas, São Paulo State, Brazil: one with low and the other with high prevalence of obesity. We compared the availability of retail food establishments, the types of food sold, and the residents' eating habits. Demographic and socioeconomic data and eating habits were obtained from a population-based health survey. We also analyzed local food environment data collected from remote mapping of the retail food establishments and audit of the foods sold. For comparison purposes, the areas were selected according to obesity prevalence (body mass index - BMI ≥ 30kg/m²), defined as low prevalence (< 25%) and high prevalence (> 45%). Only 18 out of the 150 points of sale for food products sold fruits and vegetables across the areas. Areas with high obesity prevalence had more grocery stores and shops specialized in fruits and vegetables, as well as more supermarkets that sold fruits and vegetables. With less schooling, residents in the areas with high obesity prevalence reported purchasing food more often in supermarket chains and specialized shops with fruits and vegetables, although they consumed more sodas when compared with residents of areas with low obesity prevalence. Our results suggest interventions in low-income areas should consider the diverse environmental contexts and the interaction between schooling and food purchase behaviors in settings less prone to healthy eating.


Resumo: Nosso estudo teve como objetivo comparar alguns aspectos do ambiente alimentar de duas áreas de baixa renda no município de Campinas, São Paulo, Brasil, sendo uma com baixa e a outra com alta prevalência de obesidade. Nós comparamos a disponibilidade de estabelecimentos comerciais vendendo alimentos, tipos de alimentos vendidos e hábitos alimentares dos residentes. Dados demográficos, socioeconômicos e de hábitos alimentares foram obtidos de um inquérito de saúde de base populacional. Também analisamos dados locais de ambiente alimentar coletados através de um mapeamento remoto dos estabelecimentos comerciais vendendo alimentos e auditoria dos alimentos vendidos. Para fins comparativos, as áreas foram selecionadas de acordo com a prevalência de obesidade (índice de massa corporal - IMC ≥ 30kg/m²), definida como baixa (< 25%) e alta (> 45%). Dos 150 pontos de venda de produtos alimentares, apenas 18 vendiam frutas e vegetais em todas as áreas. Áreas com alta prevalência de obesidade tinham mais mercearias e lojas especializadas em frutas e vegetais, bem como maior número de comércios vendendo frutas e verduras. Com menor escolaridade, os residentes das áreas de prevalência alta de obesidade reportaram comprar alimentos mais frequentemente em hipermercados e lojas especializadas em frutas e vegetais, embora consumissem mais refrigerantes em comparação aos residentes das áreas de baixa prevalência. Nossos resultados sugerem que as intervenções em áreas carentes devem considerar os seus diversos contextos ambientais e a interação entre escolaridade e comportamentos de compra de alimentos em ambientes menos propícios à alimentação saudável.


Resumen: El objetivo de nuestro estudio fue comparar algunos aspectos del entorno alimentario de dos áreas de baja renta en el municipio de Campinas, São Paulo, Brasil, existiendo en una baja y en otra alta prevalencia de obesidad. Comparamos la disponibilidad de establecimientos comerciales vendiendo alimentos, los tipos de alimentos vendidos, así como los hábitos alimentarios de los residentes. Se obtuvieron datos demográficos, socioeconómicos y hábitos alimentarios de una encuesta de salud de base poblacional. También analizamos datos locales sobre el entorno alimentario, recogidos a través de un mapeo remoto de los establecimientos comerciales que vendían alimentos, así como una auditoría de los alimentos vendidos. Para fines comparativos, las áreas se seleccionaron de acuerdo con la prevalencia de obesidad (índice de masa corporal - IMC ≥ 30kg/m²), definida como baja (< 25%) y alta (> 45%). De los 150 puntos de venta de productos alimenticios, solamente 18 vendían frutas y verduras en todas las áreas. Las áreas con alta prevalencia de obesidad tenían más tiendas de comestibles y tiendas especializadas en frutas y verduras, así como un mayor número de comercios vendiendo frutas y verduras. Con menor escolaridad, los residentes de las áreas de prevalencia alta de obesidad informaron comprar alimentos más frecuentemente en hipermercados y tiendas especializadas en frutas y verduras, aunque consumieron más refrescos, en comparación con los residentes de las áreas de baja prevalencia. Nuestros resultados sugieren que las intervenciones en áreas de escasos recursos deben considerar sus diversos contextos ambientales y la interacción entre la escolaridad y los comportamientos de compra de alimentos en entornos menos propicios para la alimentación saludable.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Commerce/statistics & numerical data , Consumer Behavior/statistics & numerical data , Feeding Behavior , Food Supply/statistics & numerical data , Obesity/epidemiology , Socioeconomic Factors , Urban Population , Brazil , Nutrition Surveys , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Middle Aged
12.
Edumecentro ; 10(2): 6-20, abr.-jun. 2018. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-891310

ABSTRACT

Fundamento: las insuficiencias en la implementación de la estrategia curricular Salud Pública y Educación Ambiental en la formación del estudiante de Medicina, limitan la formación salubrista del médico general. Objetivo: elaborar procedimientos metodológicos traducidos en acciones concretas para perfeccionar la implementación de la estrategia curricular Salud Pública y Educación Ambiental. Método: se desarrolló una investigación de desarrollo esencialmente cualitativa desde noviembre 2016 a septiembre 2017 en la Filial de Ciencias Médicas de Puerto Padre, de la Universidad de Ciencias Médicas de Las Tunas. Se utilizaron métodos teóricos: análisis-síntesis e inducción-deducción; y empíricos: encuesta en forma de cuestionario a docentes y estudiantes. Resultados: se constataron carencias en cuanto al conocimiento de la metodología para aplicar la estrategia curricular Salud Pública y Educación Ambiental en los docentes, las cuales conspiran contra su efectiva implementación en las diferentes disciplinas, asignaturas y estancias desde primero a quinto años de la carrera de Medicina; esto limita el desarrollo de habilidades en los estudiantes para su futuro desempeño como médicos generales, por lo que se diseñaron procedimientos metodológicos. Conclusiones: fueron valorados por especialistas como pertinentes, factibles de aplicar y de utilidad para la ejecución de la mencionada estrategia curricular, por lo que constituye una herramienta adecuada en la formación salubrista del médico general.


Background: the insufficiencies in the implementation of the curricular strategy Public Health and Environmental Education in the training of the medical student, limit the training of the general practitioner. Objective: to develop methodological procedures that lead to concrete actions to improve the implementation of the curricular strategy Public Health and Environmental Education. Method: an essentially qualitative development research work was developed from November 2016 to September 2017 in the Medical Sciences site of Puerto Padre, of Las Tunas Medical Sciences University. Theoretical methods were used: analysis-synthesis, induction-deduction and the historical-logical; and empirical ones: survey in the form of a questionnaire for teachers and students. Results: deficiencies were found in the knowledge of the methodology to apply the curricular strategy Public Health and Environmental Education in the teachers, which conspire against its effective implementation in the different disciplines, subjects and rotations from the first to fifth years of the career of Medicine; this limits the development of skills in the students for their future performance as general practitioners, that's why methodological procedures were designed. Conclusions: they were valued by specialists as relevant, feasible to apply and useful for the implementation of the aforementioned curricular strategy, for that reason constitutes an adequate tool in the general practitioner's health education.


Subject(s)
Students, Medical , Comprehensive Health Care , Environment and Public Health
14.
Rev. bras. med. esporte ; 24(2): 157-161, Mar.-Apr. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-959045

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The characteristics of the built environment are important predictors of physically active behavior. In this regard, the presence, availability, access to and quality of public open spaces for physical activity close to home are positively associated with their use and higher levels of physical activity in the population. Objective: To analyze the association between distance from home to outdoor fitness zones with the use of these facilities and physical activity in adults from Curitiba, Brazil. Methods: Cross-sectional study conducted with 328 users of 20 outdoor fitness zones. Distance was calculated with the Geographic Information System (GIS) using the street network in ArcGIS 10.1 and classified in tertiles (≤854 meters; 855-1741 meters; ≥1742 meters). To assess the use of the facilities, three attributes were considered: weekly frequency (times/week), length of stay (minutes/day) and length of use (months). The leisure module of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) assessed physical activity, and travel to the destination was classified as "passive" or "active". The association was tested using Poisson regression in STATA 12.0. Results: An inverse association was found between the upper tertile of distance from home to the outdoor fitness zones and active commuting (PR: 0.70; 95% CI: 0.51-0.97), and ≥31 min/day length of stay (PR: 0.49; 95% CI: 0.31-0.76). Conclusion: Reducing distances and increasing the number of facilities may increase physical activity through active commuting and length of stay at outdoor fitness zones.


RESUMO Introdução: As características do ambiente construído são importantes preditores do comportamento fisicamente ativo. Nesse sentido, a presença, a disponibilidade, o acesso e a qualidade dos espaços públicos abertos para a atividade física próximos à residência são positivamente associados a seu uso e a maiores níveis de atividade física da população. Objetivo: Analisar a associação entre a distância da residência até as academias ao ar livre com o uso destas estruturas e a prática de atividades físicas em adultos de Curitiba, Brasil. Métodos: Estudo transversal realizado com 328 frequentadores de 20 academias ao ar livre. A distância foi calculada com o Sistema de Informação Geográfica (SIG), utilizando a rede de ruas no software ArcGIS 10.1 e classificada em tercis (≤ 854 metros; 855-1.741 metros; ≥ 1.742 metros). O uso das academias ao ar livre foi avaliado com base em três indicadores: frequência semanal (vezes/semana), tempo de permanência (minutos/dia) e tempo de uso (meses). A atividade física foi avaliada com o módulo de lazer do International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) e o deslocamento até os locais foi classificado como "passivo" ou "ativo". A associação foi testada com a regressão de Poisson no STATA 12.0. Resultados: Foi verificada associação inversa entre o tercil superior de distância da residência até as academias ao ar livre com o deslocamento ativo (RP: 0,70; IC95%: 0,51-0,97) e o tempo de permanência ≥ 31 min/dia nesses locais (RP: 0,49; IC95%: 0,31-0,76). Conclusões: Diminuir as distâncias e aumentar o número dessas estruturas facilitaria o deslocamento ativo e o tempo de permanência nesses locais para a prática de atividades físicas.


RESUMEN Introducción: Las características del ambiente construido son importantes predictores del comportamiento físicamente activo. En este sentido, la presencia, la disponibilidad, el acceso y la calidad de los espacios públicos abiertos para la actividad física cercanos a la residencia están positivamente asociados a su uso y a mayores niveles de actividad física de la población. Objetivo: Analizar la asociación entre la distancia de la residencia hasta los gimnasios al aire libre para usar esas estructuras y practicar actividades físicas de adultos de Curitiba, Brasil. Métodos: Estudio transversal realizado con 328 frecuentadores de 20 gimnasios al aire libre. La distancia fue calculada con el Sistema de Información Geográfica (SIG) utilizando la red de calles en el software ArcGIS 10.1 y clasificada en terciles (≤ 854 metros, 855-1.741 metros; ≥ 1.742 metros). El uso de los gimnasios al aire libre fue evaluado con base en tres indicadores: frecuencia semanal (veces/semana), tiempo de permanencia (minutos/día) y tiempo de uso (meses). La actividad física se evaluó con el módulo de ocio del International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) y el desplazamiento hasta los locales fue clasificado como "pasivo" o "activo". La asociación fue probada con la regresión de Poisson en STATA 12.0. Resultados: Se observó asociación inversa entre el tercil superior de distancia de la residencia hasta el gimnasio al aire libre con el desplazamiento activo (RP: 0,70; IC95%: 0,51-0,97) y el tiempo de permanencia ≥ 31 min/día en esos lugares (RP: 0,49; IC95%: 0,31-0,76). Conclusiones: Disminuir las distancias y aumentar el número de esas estructuras facilitaría el desplazamiento activo y el tiempo de permanencia en esos lugares para la práctica de actividades físicas.

15.
Rev. Fac. Med. (Bogotá) ; 66(1): 45-52, ene.-mar. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-896822

ABSTRACT

Resumen Introducción. El río Bogotá es uno de los más contaminados del mundo; esto es debido, en gran medida, al vertimiento directo de aguas residuales domésticas e industriales sin ningún tratamiento a lo largo de los municipios que atraviesa, incluido Bogotá D.C. Objetivo. Determinar el efecto de las actividades antrópicas del municipio de Villapinzón, Colombia, sobre las características fisicoquímicas y microbiológicas del río Bogotá. Materiales y métodos. Se midieron 26 variables fisicoquímicas y 4 microbiológicas en nueve estaciones de la parte alta del río Bogotá. Las variables químicas incluyeron cromo, plomo y mercurio y las microbiológicas Escherichia Coli, coliformes totales, Enterococcus faecalis y Pseudomona aeruginosa. Resultados. En todas las estaciones las variables microbiológicas presentan valores por encima del nivel saludable. La concentración de cromo total en la zona de influencia de las curtiembres supera el nivel máximo que tiene efecto adverso sobre la salud humana. Conclusiones. Se encontró un deterioro progresivo de la calidad del agua del río Bogotá, lo cual es ocasionado por las actividades antrópicas que se realizan en Villapinzón; es posible que esta sea la causa de la alta prevalencia de enfermedades infecciosas y parasitarias del sistema digestivo en niños >5 años del municipio.


Abstract Introduction: The Bogotá River is one of the most polluted rivers in the world due, to a great extent, to the direct dumping of domestic and industrial wastewater without any treatment throughout the municipalities that it crosses, including Bogotá D.C. Objective: To determine the effect of anthropic activities developed in the municipality of Villapinzón, Colombia, on the physicochemical and microbiological characteristics of the Bogotá River. Materials and methods: 26 physicochemical and 4 microbiological variables were measured in nine stations of the upper course of the Bogotá River. The chemical variables included chromium, lead and mercury, and the microbiological variables Escherichia Coli, total coliforms, Enterococcus faecalis and Pseudomona aeruginosa. Results: In all stations, microbiological variables presented values above the healthy level. The concentration of total chromium in the area of influence of tanneries exceeds the maximum level allowed before causing an adverse effect on human health. Conclusions: A progressive deterioration of water quality in the Bogotá River was observed, which is caused by anthropic activities carried out in Villapinzón. Probably, this situation is the cause of the high prevalence of infectious and parasitic diseases of the digestive system in children under 5 years of age.

16.
Rev. salud bosque ; 8(1): 85-97, 2018. Ilus, Tab
Article in Spanish | COLNAL, LILACS | ID: biblio-1103931

ABSTRACT

Objetivo. Presentar las acciones comunitarias que se han implementado en la preservación del Páramo de Sumapaz y los recursos que se obtienen de él: el agua, la flora, la fauna. Se resalta la importancia de estas acciones, no solo relevantes para la Salud Pública de la comunidad que habita la zona del páramo, sino también para aquellos que se abastecen de sus recursos de una u otra forma. Materiales y métodos. Se llevó a cabo un estudio cualitativo con una muestra de tres líderes comunitarios del corregimiento de San Juán de Sumapaz. Se aplicaron entrevistas estructuradas para indagar sobre los principios de diseño característicos de instituciones de larga duración de los Recursos de Uso Común (RUC) propuesto por Elinor Ostrom. Se analiza la información y se exponen las evidencias encontradas en las entrevistas realizadas a líderes comunitarios, sobre las acciones que la comunidad y sus organizaciones han tenido en cuenta para no sobreexplotar los recursos (fauna y flora del Páramo de Sumapaz). Resultados. Se encuentran las similitudes que existen entre las estructuras organizacionales de los casos presentados por Ostrom en su libro y las estrategias que han implementado los pobladores del Páramo de Sumapaz para no hacer una sobreexplotación de los RUC. Se destaca los procesos de autoorganización realizados por las comunidades del páramo para evitar que agentes externos los utilicen de forma inadecuada; recordando la im-portancia del frágil ecosistema de páramo, el daño ambiental y consecuencias en la Salud Pública que pueden generarse al intervenir un espacio vital.


Objective: To present community actions implemented in the preservation of the moorland at Sumapaz and its resources. The importance of such actions is highlighted not only for the purposes of Public Health but also for the community inhabiting the moorland vicinity and people who procure resources from the said area Tools and Methodology: A qualitative study was conducted. The sample was comprised of three community leaders from the municipality of San Juan de Sumapaz. Structured interviews were carried out, inquiring on Elinor Ostrom ́s approach to design principles of stable local common pool resource management. Gathered information is analyzed and the evidence from the interviews regarding community actions to avoid overexploitation of the resources is presented. Results: Commonalities amongst organizational structures presented in E. Ostrom ́s work and the implemented strategies by inhabitants of the moorland at Sumapaz are drawn. Self-organized governance systems are emphasized to avoid resou-rce overexploitation


Objetivo: Apresentar as ações comunitárias que tem sido realizadas na preservação do Páramo de Sumapaz, sua agua, flora e fauna. Estas ações são relevantes para a Saúde Pública da comunidade que mora no Páramo, mas também para a cidade capital.Materiais e Métodos: estudo qualitativo cuja amostra são três líderes comunitários de San Juan de Sumapaz. Entrevistas foram realizadas para aprofundar em aspectos das instituições de longa duração dos Recursos de Uso comum (RUC) proposto por Elinor Ostrom. Analisa-se informação e mostra-se evidencia a respeito de essas ações que a comunidade e suas organizações tem realizado para não sobre explorar os recursos do páramo. Resultados: Tem semelhanças entre as estruturas organizacionais dos casos apresentados por Ostrom no seu libro e as estratégias práticas dos moradores do Páramo do Sumapaz para proteger os recursos naturais. A auto-organização das comunidades evita que agentes externos ao território abuse dos recursos


Subject(s)
Water , Health Strategies , Ecosystem , Fauna , Flora
17.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(1): e00075117, 2018.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-889847

ABSTRACT

El propósito de este escrito es avanzar en la lectura del proceso de salud-enfermedad en clave territorial. La teorización sobre el vínculo salud y ambiente debe extenderse desde las tipologías médicas, y su énfasis en la distribución del riesgos ambientales (físico, biológico, químico), hacia el reconocimiento de la producción social y subjetiva de los territorios. Para avanzar en esta teorización la salud pública debe enriquecerse con la integración de nociones propias de las ciencias sociales como la apropiación del espacio, territorio-territorialidades y lugares. Además, ha de orientarse desde una mirada escalar hacia los microterritorios, pues es en el escenario de los territorios locales y en los lugares cotidianos de la vida, donde se concretan los modos de vivir, de enfermar y de construir salud.


The aim of this study is to extend the reading of the health-disease process from the territorial perspective. Theoretical production on the link between health and the environment should go beyond medical typologies and their emphasis on the distribution of environmental risks (physical, biological, and chemical) to acknowledge the social and subjective production of territories. In order to make progress with this theoretical production, public health should draw on the integration of concepts from the social sciences such as the appropriation of space, territory-territorialities, and places. In terms of scale, it should also focus on micro-territories, since the scenario of local territories and places of daily living are where lifestyles, illness, and the construction of health materialize.


O objetivo deste trabalho foi avançar na leitura do processo de saúde-doença em termos territoriais. A teorização sobre o vínculo saúde e ambiente deve abranger desde as tipologias médicas, e sua ênfase na distribuição de riscos ambientais (físico, biológico, químico), em direção ao reconhecimento da produção social e subjetiva dos territórios. Para avançar em esta teorização a saúde pública deve enriquecer-se com a integração de noções próprias das ciências sociais, como a apropriação do espaço, território-territorialidades e espaços. Além disso, deve se acostumar desde um olhar hierárquico e se direcionar aos microterritórios, pois neste cenário dos territórios locais, e nos ambientes cotidianos da vida, e onde se concretizam os modos de viver, adoecer e de construir saúde.


Subject(s)
Humans , Public Health , Health Status Disparities , Geography, Medical , Politics
18.
Rev. bras. med. esporte ; 23(4): 264-270, July-Aug. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-898983

ABSTRACT

RESUMO Introdução: A visitação de parques está associada com maiores níveis de atividades físicas, no entanto as evidências são limitadas a países de renda elevada. Objetivo: Verificar a associação entre a frequência de uso de parques e a prática de diferentes tipos, volumes e intensidades de atividades físicas de lazer em adultos de Curitiba-PR. Métodos: Em 2009 foi realizado um estudo transversal, com inquérito domiciliar, em uma amostra representativa de 1.461 adultos que residiam no entorno de oito parques da cidade. A frequência de uso dos parques foi avaliada em uma escala ordinal de quatro níveis e os diferentes volumes de caminhada, atividade física moderada, vigorosa e total foram avaliados com o International Physical Activity Questionnaire. A associação foi testada com a regressão de Poisson. Resultados: Foi verificado tendência de associação positiva entre o uso de parques e a prática de caminhada, atividade física moderada e total para homens (p<0,05). Para as mulheres esta tendência ocorreu na caminhada e na atividade física total (p<0,05). O uso dos parques em uma frequência ≥4 vezes/sem pode aumentar em aproximadamente três vezes (RP: 2,96; IC95%: 1,92-3,66) a probabilidade dos indivíduos a atingirem as recomendações de atividade física total (≥150 min/sem). Conclusão: O uso dos parques está associado com a atividade física, com efeitos mais consistentes entre os homens. Estes resultados podem auxiliar os gestores a direcionarem ações específicas para promover o uso e a prática de atividade físicas nos locais.


ABSTRACT Introduction: Parks visit has been associated with higher levels of physical activity, however the evidence is limited to high-income countries. Aim: To verify the association between the frequency of park use and different types, volumes and intensities of leisure time physical activity in adults from Curitiba, Brazil. Methods: In 2009 a cross sectional study, with a household survey, was conducted in representative sample of 1,461 adults living near to eight urban parks. The frequency of park use was assessed through a self-reported and ordinal scale describing four levels of park visits. Weekly minutes per week of walking, moderate, vigorous and total physical activity were assessed through the International Physical Activity Questionnaire. The associations were tested with Poisson regressions (p<0.05). Results: A positive association between park use and walking, moderate and total physical activity among men was observed (p<0.05). Among women such association was found only for walking and total physical activity (p<0.05). Park use in a frequency of ≥4 times/wk can increase in approximately three times (PR: 2.96; CI95%: 1.92-3.66) the likelihood of individuals to achieve the total physical activity recommendations (≥150 min/wk). Conclusion: Park use was positively associated with physical activity among adults, with greater effect among men. These results can help managers to guide specific actions to promote of park use and physical activity practices at the places.


RESUMEN Introducción: Visitar los parques está asociado con mayores niveles de actividad física, sin embargo, la evidencia es limitada a los países de alto ingreso. Objetivo: Investigar la asociación entre la frecuencia de uso de los parques y la práctica de diferentes tipos, volúmenes e intensidades de actividad física en el tiempo libre en adultos de Curitiba. Métodos: En 2009 se realizó un estudio transversal con una encuesta de hogares sobre una muestra representativa de 1.461 adultos que residian cerca de ocho parques urbanos. La frecuencia de uso de los parques se evaluó en una escala ordinal de cuatro niveles y los diferentes volúmenes de caminar, actividad física moderada, vigorosa y total fueron evaluados con el International Physical Activity Questionnaire. La asociación se puso a prueba con la regresión de Poisson. Resultados: Se observó una tendencia de asociación positiva entre el uso de parques y la práctica de caminar, actividad física moderada y total para los hombres (p<0,05). Para las mujeres esta tendencia se observó en caminar y en la actividad física total (p<0,05). El uso de los parques en una frecuencia ≥4 veces/semana puede aumentar aproximadamente tres veces (RP: 2,96; IC95%: 1,92-3,66) la probabilidad de los individuos alcancen las recomendaciones totales de actividad física (≥150 min/semana). Conclusión: El uso de los parques se asocia con la actividad física, con efectos más consistentes entre los hombres. Estos resultados pueden ayudar a los gestores a direccionar acciones específicas para promover el uso y la práctica de la actividad física en los parques.

19.
Epidemiol. serv. saúde ; 25(4): 827-836, out.-dez. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-828767

ABSTRACT

OBJETIVO: caracterizar o ambiente físico e a prática de atividades físicas (AF) em unidades básicas de saúde (UBS) da zona urbana de Guarapuava-PR, Brasil, em 2011-2012. MÉTODOS: estudo descritivo com entrevistas às coordenadoras das 27 UBS do município sobre violência, criminalidade e condições dos espaços físicos e de segurança para a prática de AF dentro e fora das UBS; as ruas ao redor do quarteirão foram percorridas para avaliação de fatores ambientais categorizados como favoráveis ou desfavoráveis à implantação/prática de AF. RESULTADOS: os locais mais comuns para AF foram gramados (n=18) e igrejas (n=24); três quintos das UBS apresentaram fatores favoráveis à implantação e prática de AF; no entorno das UBS, a ausência de calçadas (14 UBS) ou irregularidades nas existentes (13 UBS) são condições que poderiam prejudicar a prática de caminhadas. CONCLUSÃO: apesar da identificação de fatores favoráveis à prática de AF, os gestores de saúde devem-se ocupar dos fatores desfavoráveis à prática de AF nas UBS.


OBJECTIVE: to characterize the physical environment and physical activity (PA) in Primary Health Care Units (PHU) in the urban area of Guarapuava-PR, Brazil, 2011-2012. METHODS: this is a descriptive study in which the coordinators of the municipality's 27 PHUs were interviewed about violence, crime and physical space and safety conditions for PAs inside and outside the PHUs; the streets surrounding the area were visited to evaluate environmental factors categorized as favorable or unfavorable to PA deployment and practice. RESULTS: the most common places for PA were grass areas (n=18) and churches (n=24); three fifths of PHUs presented factors favorable to PA deployment/practice; lack of sidewalks (14 PHUs) or uneven sidewalks (13 PHUs) surrounding the PHUs are conditions that could jeopardize the practice of walking. CONCLUSION: despite the identification of favorable factors for PA practice, at PHUs should be focused by health service managers.


OBJETIVO: caracterizar el ambiente físico y la práctica de actividades físicas (AF) en Unidades Básicas de Salud (UBS) de la zona urbana de Guarapuava-PR, Brasil, 2011-2012. MÉTODOS: fueron entrevistadas coordinadoras de 27 UBS del municipio sobre violencia, criminalidad y condiciones de espacio físico y seguridad para la práctica de AF dentro y fuera de las UBS; las calles aledañas fueron recorridas para la evaluación del ambiente físico; las variables ambientales fueron categorizadas como favorables o desfavorables a la implantación/practica de AF. RESULTADOS: los locales más comunes para AF fueron áreas verdes (n=18) e iglesias (n=24), respectivamente; tres quintos de las UBS presentaron factores favorables a la implantación/practica de AF; alrededor de las UBS, la ausencia de veredas (14 UBS) o irregularidades en las existentes (13 USB) son condiciones desfavorables para la práctica de caminadas. CONCLUSIÓN: a pesar del predominio de factores favorables, los gestores en salud deben ocuparse de los factores desfavorables para la practica de AF en las UBS.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Exercise , Health Centers , Environment , Environment, Controlled , Health Facility Environment , Unified Health System , Epidemiology, Descriptive , Public Sector , Urban Area
20.
Rev. luna azul ; (42): 154-166, ene.-jun. 2016. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-791180

ABSTRACT

Objetivo: Construir un indicador sintético basado en degradación en salud en los municipios del departamento del Meta en el periodo 2009-2012, que permita priorizar las necesidades de investigación e intervención ambiental de estos municipios. Metodología: Se realizó un estudio analítico, observacional, exploratorio, retrospectivo. Los datos se obtuvieron de las base de datos estatales de vigilancia en salud pública y el registro único de afiliados (RUAF), de 2009 a 2012 del departamento del Meta. Una vez fueron seleccionados los casos de análisis se construyeron nuevas bases de datos, las cuales fueron analizadas en 4 fases: construcción de los indicadores simples, índices temáticos, los indicadores compuestos, y el indicador sintético global. Resultados: El indicador arrojó un valor para cada uno de los 29 municipios, evidenciando diferencias en los efectos ambientales sobre la salud. San Carlos de Guaroa con el mayor puntaje (10200) y Puerto Concordia (1000). Al estratificar el indicador lo municipios clasificaron así: necesidad alta, necesidad media, necesidad baja: Discusión: Considerar a la salud como un indicador del estado del ambiente y al ambiente como determinante causal de la salud ha generado el desarrollo de diferentes metodologías para medir la relación causa-efecto entre el ambiente y la salud. Se infiere la presencia de factores ambientales desencadenantes de la morbimortalidad, reconocidos por la OMS como fuerza impulsora, presión o de exposición en la causalidad de origen ambiental (Yassi et al., 2002; Posada et al., 2004), responsables de los diferentes comportamientos en la degradación en salud. Conclusiones: El indicador permite medir las diferencias ambientales entre municipios, las diferencias en los efectos del ambiente sobre la salud, permiten inferir las condiciones ambientales de los municipios, se observan la presencia de efectos provenientes de: el agua, el aire, sustancias químicas, fauna.


Objective: To build a synthetic indicator based on health degradation in the municipalities of the Department of Meta in the period 2009-2012 to enable prioritizing research needs and environmental intervention in these municipalities. Methodology: An analytical, observational, exploratory, retrospective study was carried out. Data were obtained from the state public health surveillance databases and the unified affiliated record (UAR), in the period 2009-2012 in the Department of Meta. Once the cases for analysis were selected, new databases were created which were analyzed in 4 stages: construction of simple indicators; thematic indexes; composite indicators, and the overall synthetic indicator. Results: The indicator showed a value for each of the 29 municipalities, making clear differences in environmental effects on health. San Carlos de Guaroa with the highest score (10,200) and Puerto Concordia (1,000). By stratifying the indicator, municipalities classified as: high need, average requirement, and low need. Discussion: Considering health as an indicator of the state of the environment and the environment as a determinant causal of health has generated the development of different methodologies to measure the cause-effect relationship between environment and health. The presence of environmental factors which trigger morbimortality, recognized by the World Health Organization (WHO) as a driving force, pressure or exposure in the causation of environmental origin (Yassi et al., 2002; Posada et al., 2004), responsible for different behaviors in health degradation is concluded. Conclusions: The indicator allows measuring environmental differences between municipalities, and the differences in the effects of environment on health, as well as inferring the environmental conditions of the municipalities buy observing the presence of effects from: water, air, chemical substances, and fauna.


Subject(s)
Humans , Environmental Indicators , Environmental Health , Public Health , Environment
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL