Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Sci. med ; 23(4): 226-231, out.-dez. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-712311

ABSTRACT

Objetivos: Comparar os efeitos de programas de treinamento aeróbico e resistido com atividade aquática moderada e vigorosa nos níveis de pressão arterial em mulheres adultas e idosas normotensas ou hipertensas controladas sem medicação.Métodos: A amostra foi intencional, constituindo-se o Grupo 1 de 9 mulheres, com idade média de 54,56±7,04 anos, que realizavam atividade aquática moderada (60-70% da frequência cardíaca máxima) e o Grupo 2 de 11 mulheres com idade média de 54,91±7,70 anos, que realizavam atividade aquática vigorosa (70-80% da frequência cardíaca máxima). Os dois grupos foram analisados quanto à pressão arterial durante um período de dois meses e meio de tratamento, totalizando 20 atendimentos para cada grupo. As sessões ocorriam com frequência de duas vezes por semana, com duração de 50 minutos cada aula. A intensidade do exercício era estabelecida conforme a frequência cardíaca máxima de cada indivíduo. A análise dos resultados foi feita por estatística inferencial utilizando o teste t de Student para amostras independentes e pareadas, com significância menor que 5%.Resultados: O Grupo 1 obteve uma diferença média intergrupo de pressão arterial sistêmica entre o início e o final do estudo de -5,56 mmHg, enquanto o Grupo 2 apresentou diferença de +6,91 (p<0,001). Em relação à pressão arterial diastólica, a diferença média intergrupo do Grupo 1 foi de -3,50 e para o Grupo 2 de +3,18 (p=0,011).Conclusões: A atividade aquática moderada foi mais eficiente que a vigorosa para a redução dos níveis pressóricos em mulheres adultas e idosas...


Aims: To compare the effects of aerobic training programs and resistance to aquatic moderate and vigorous activity in blood pressure levels in adult and elderly women, normotensive or hypertensive controlled without medication.Methods: Sample was intentional, with Group 1 constituted of 9 women, mean age 54.56±7.04 years, who underwent moderate aquatic activity (60-70% of maximum heart rate) and Group 2 constituted of 11 women with mean age 54.91±7.70 years, who performed vigorous aquatic activity (70-80% of maximum heart rate). The two groups were analyzed for blood pressure over a period of 2 ½ months of treatment, a total of 20 attendances for each group. The sessions occurred with a frequency of twice a week, lasting 50 minutes each class. Exercise intensity was set as the maximum heart rate of each individual. Analysis was made by inferential statistics using Student t test for independent and paired samples, with significance lower than 5%Results: Group 1 had a mean difference of intergroup blood pressure, between the beginning and end of the study, of -5.56 mmHg, whereas Group 2 showed a difference of +6.91 (p<0.001). In relation to diastolic blood pressure, the average intergroup difference of group 1 was -3.50 and for group was 2 +3.18 (p=0.011).Conclusions: Moderate water activity was more efficient than vigorous water activity for reduction of bloodpressure in adults and elderly women...


Subject(s)
Female , Aged , Motor Activity , Women , Arterial Pressure
2.
Actual. nutr ; 14(2): 141-146, Jun. 2013.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-771541

ABSTRACT

La excreción de sodio en orina de 24 horas es considerado un marcador confiable para obtener el consumo desodio dietético.Objetivos: Estimar consumo de sodio por excreción urinaria de sodio 24 horas, en mujeres adultas concurrentes al Laboratorio 12 de Octubre Dr. Wolfthal-Quilmes- Provincia de Buenos Aires. Conocer variación de la ingesta según la edad y adecuación a recomendaciones de la OMS. Metodología: Estudio transversal retrospectivo, sobre base de datos de mujeres (45 a 65 años), con valores de diuresis y electrolitos urinarios en 24 horas. Variable dependiente: ingesta de sodio (como g ClNa/día); Variables independientes: sodio urinario 24hs (mEq/24hs), edad (en años y categorizada en lustros) y etapa biológica (pre y postmenopausia). La concentración de sodio urinario se obtuvo por método ión selectivo en equipo Tecnolab (Valor referencia:151-210 mEq/24 hs). Para predecir ingesta de sodio se utilizó ecuación de Tanka donde ClNa (g/día) = Nag/d x 100/39,3. Análisis estadístico con SPSS 15.0, calculando media, desvío estándar y cuartilos; ANOVA y correlación de Pearson con p<0,05. Resultados: Se evaluaron 126 mujeres (56,6±5,8 años); ingesta de sodio: 7,1±3,2 g ClNa/día; excreción urinaria de sodio:120,9±55,2 mEq/24hs. Consumo de sodio en cuartil más alto: 8,5 g ClNa/día y en cuartil más bajo: 4,8 g ClNa/día. Se observó correlación negativa entre consumo de sodio y edad (r= - 0,263; p=0,003). No se encontró correlacióncon etapa biológica. Conclusiones: El 68.3% de la muestra no cumple con las recomendaciones actuales de sodio dadas por la OMS de 5 g/día.


The 24-hour urinary sodium excretion is considered a reliable marker for dietary sodium intake. ObjectivesTo estimate the sodium intake through 24-hour urinary sodium excretion in adult women attending the 12 de Octubre-Dr. Wolfthal Laboratory, Quilmes, Buenos Aires Province. To know the sodium intake variations according to age and adequacy to WHO recommendations. MethodologyA retrospective cross-sectional study investigating a women database (45-65 years), with values of diuresis and urinary electrolytes in 24 hours. Dependent variable:sodium intake (g NaCl/day), independent variables: 24-hour urinary sodium excretion (mEq/24hrs), age (in yearsand categorized in five-year periods) and biological stage(pre and postmenopausal women). Urinary sodiumconcentration was determined by using the ion-selective electrode method in Tecnolab equipment (baseline: 151-210 mEq/24 hrs). To predict sodium intake, the Tanaka’sequation was used, where NaCl (g/day) = Na g/d x100/39.3. The statistical analysis was performed usingSPSS 15.0 software, and mean, standard deviation and quartiles values were calculated; ANOVA and Pearson correlation with p <0.05.Results:126 women (56.6 ± 5.8 years) were evaluated, sodiumintake: 7.1 ± 3.2 g NaCl/day, urinary sodium excretion:120.9 ± 55.2 mEq/24hrs. Sodium consumption in the highest quartile: 8.5 gNaCl/day and in the lowest quartile: 4.8 g NaCl/day.A negative correlation was observed between sodium intake and age (r = - 0.263, p = 0.003). There was no correlation with biological stage. Conclusions:68.3% of the study population does not meet current WHO recommendations on sodium consumption of 5g/day.


A excreção de sódio em urina de 24 horas é considerado dietético. Objetivos Estimar o consumo de sódio por excreção urinária de sódio 24 horas, em mulheres adultas que comparecer a mao Laboratório 12 de Octubre Dr. Wolfthal-Quilmes-Província de Buenos Aires. Conhecer variação da ingestão segundo a idade e adequação às recomendações da OMS. Metodologia:Estudo transversal retrospectivo, sobre base de dados de mulheres (45 a 65 anos), com valores de diurese e eletrólitos urinários em 24 horas. Variável dependente: ingestão de sódio (como g ClNa/dia); Variáveis independentes: sódio urinário 24hs (mEq/24hs), idade ( em anos e categorizada em quinquênios) e etapa biológica (pré e pós-menopausa). A concentração de sódio urinário foi obtida através do método íon seletivo em equipamento Tecnolab (Valor referência 151-210 mEq/24 hs). Para predizer a ingestão de sódio foi utilizada a equação de Tanka onde ClNa(g/dia) = Na g/d x 100/39,3. Análise estatística com SPSS®15.0, calculando média, desvio padrão e quartis; ANOVA e correlação de Pearson com p <0,05.Resultados: Foram avaliadas 126 mulheres (56,6±5,8 anos); ingestão de sódio: 7,1±3,2 g ClNa/dia, excreção urinária de sódio:120,9±55,2 mEq/24hs. Consumo de sódio em quartil mais alto: 8,5 g ClNa/dia e em quartil mais baixo: 4,8 g ClNa/dia.Observou-se correlação negativa entre consumo de sódio e idade (r= - 0,263; p=0,003). Não se encontrou correlação com etapa biológica.Conclusões68.3% da amostra não cumprem com as recomendações atuais de sódio dadas pela OMS de 5 g/dia.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Sodium Chloride/urine , Sodium/analysis , Retrospective Studies
3.
Saúde Soc ; 16(2): 87-102, maio-ago. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-476024

ABSTRACT

As desigualdades raciais, resultantes dos efeitos da exclusão social, são influenciadas pela prática de preconceitos e discriminações. O termo raça pode ser entendido como identidade coletiva ou consciência política que constrói uma auto-estima socialmente positiva. Objetivou-se caracterizar desigualdades raciais na mortalidade de mulheres adultas negras e brancas, residentes em Recife, entre 2001 e 2003. No estudo, tipo transversal, incluíram-se 2.943 óbitos de mulheres de 20 a 59 anos, captados no Sistema de Informação sobre Mortalidade, com raça/cor branca e negra (preta + parda), analisando-se a mortalidade proporcional, coeficientes de mortalidade e razões de taxas. O risco de morte de negras foi 1,7 vezes superior ao de brancas. Entre as negras identificou-se maior risco de morte em todas as faixas etárias e maior proporção de óbitos em hospitais do SUS, de mulheres sem companheiro e que exerciam serviços/atividades domésticas. Quanto às causas básicas, observaram-se maiores coeficientes de mortalidade em todos os capítulos e causas específicas, exceto por neoplasias na faixa de 20 a 29 anos e por câncer de mama nas faixas de 30 a 39 e 50 a 59 anos. Entre negras e brancas, quanto menor a idade, maior a desigualdade do risco de morte por causas externas. Em negras, ressalta-se o maior risco de morte por homicídios; acidentes de transporte; doenças isquêmicas do coração, cerebrovasculares e hipertensivas; diabetes e tuberculose. Os achados revelam iniqüidades na saúde das mulheres negras, decorrentes da violação de direitos que dificultam a ascensão social e o acesso a condições dignas de saúde.


Racial inequalities are effects of social exclusion, being influenced by prejudice and discrimination. The term race is used here meaning group identity or political perception of sharing a particular racial heritage, which builds a positive social self-esteem. The study aimed to characterize the mortality pattern of black and white adult women living in Recife, between 2001 and 2003. In this cross-sectional study, 2,943 deaths of women aged between 20 and 59 years were included, identified in the Mortality Information System of the National Health System (SUS), with race/skin color white or black (black + mestizo). Proportional mortality, mortality rates and ratios were obtained. The risk of dying was 1.7 times higher for black women compared to whites. Black women had higher risk of death in all age groups and higher proportion of deaths in public hospitals, of women who did not have a partner (single, widow or separated), who were housewives or worked as domestic servants, and who were less educated. Regarding the underlying causes, black women had a higher mortality rate for all chapters of the International Classification of Diseases and for specific causes of death, except for neoplasm in women aged 20 to 29 years and for breast cancer in women aged 30 to 39 and 50 to 59 years. As age decreases, a large difference between black and white women was found in the risk of deaths caused by external causes. Among black women, there was an increase in the risk of dying due to homicides, motor vehicle accidents, ischemic heart diseases, cerebral vascular and hypertensive diseases, diabetes, and tuberculosis. The findings showed inequality in health, with disadvantages for the black women, which are the expression of human rights violation that challenges social rise and the access to decent health conditions.


Subject(s)
Mortality , Health Status Disparities , Black People , Mortality , Women , Brazil
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL