Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 36(supl.1): eAPESPE023773, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1505436

ABSTRACT

Resumo Objetivos Identificar como os estudiosos definem o rastreamento excessivo para mulheres sem risco de desenvolver câncer de mama, examinar os determinantes (barreiras e facilitadores) do uso excessivo da mamografia de rastreamento e descrever as taxas de observação do uso excessivo da mamografia de rastreamento. Métodos Revisão de escopo baseada em busca realizada em maio de 2022 em seis bancos de dados e bibliotecas eletrônicas de saúde. Artigos revisados por pares em qualquer idioma e ano de publicação foram incluídos. Resultados Na amostra de 18 artigos publicados a partir de 1991, a maioria deles dos Estados Unidos, o uso excessivo de mamografia foi definido como a intenção ou realização de mamografia fora da faixa etária ou intervalo recomendado, entre mulheres com expectativa de vida limitada, em programas, organizados e oportunísticos, coexistentes. As taxas de observação do uso excessivo de mamografia de rastreamento nos estudos selecionados variaram de 1,4% a 87,2%. Os facilitadores da mamografia excessiva são preocupações relacionadas ao câncer; a recomendação médica, especialmente de especialistas; e ao maior acesso a exames. As mais expostas ao rastreamento excessivo são as mulheres com maior escolaridade e renda. As barreiras para o excesso de mamografia incluíram orientações nas consultas sobre os malefícios da mamografia e a expectativa de vida, por médicos generalistas, principalmente os da atenção primária. Conclusão Nosso estudo identificou que o uso excessivo da mamografia de rastreamento tem alta prevalência quando realizado como rastreamento e é permeado por fatores multiníveis. Nossa lista de determinantes pode fornecer algumas orientações para estudos futuros com o objetivo de desimplementar o cuidado de baixo valor do uso excessivo da mamografia de rastreamento.


Resumen Objetivos Identificar cómo los académicos definen el tamizaje excesivo en mujeres sin riesgo de presentar cáncer de mama, examinar los determinantes (barreras y facilitadores) del uso excesivo de mamografía de tamizaje y describir los índices de observación del uso excesivo de mamografía de tamizaje. Métodos Revisión de alcance basada en una búsqueda realizada en mayo de 2022 en seis bases de datos y bibliotecas electrónicas de salud. Se incluyeron artículos revisados por pares en cualquier idioma o año de publicación. Resultados En la muestra de 18 artículos publicados a partir de 1991, la mayoría de Estados Unidos, el uso excesivo de mamografía fue definido como la intención o realización de mamografía fuera del grupo de edad o intervalo recomendado, en mujeres con expectativa de vida limitada, en programas coexistentes, organizados y oportunistas. Los índices de observación del uso excesivo de mamografía de tamizaje en los estudios seleccionados varían de 1,4 % a 87,2 %. Los facilitadores de la mamografía excesiva son las preocupaciones relacionadas con el cáncer, las recomendaciones médicas, especialmente de especialistas, y el mayor acceso al examen. Las personas más expuestas al tamizaje excesivo son las mujeres con mayor escolaridad e ingresos. Las barreras para el exceso de mamografías incluyeron orientaciones en consultas sobre los maleficios de la mamografía y expectativa de vida, por parte de médicos generales, principalmente los de atención primaria. Conclusión El estudio identificó que el uso excesivo de mamografía de tamizaje tiene alta prevalencia cuando se realiza como tamizaje y está impregnado de factores multinivel. La lista de determinantes puede ofrecer algunas orientaciones para estudios futuros con el objetivo de dejar de implementar esta atención de escaso valor que es el uso excesivo de mamografía de tamizaje.


Abstract Objectives To identify how scholars define excessive screening for women without risk of developing breast cancer, examine the determinants (barriers and facilitators) of excessive use of mammography screening, and describe the rates of observations of excessive use mammography screening. Methods Scoping review based on a search in May 2022 in six electronic health databases and libraries. Articles included were peer-reviewed articles, in any language and year of publication. Results In a sample of 18 articles, published from 1991 onwards, most of them from the United States, the excessive use of mammography were defined as the intention or performance of mammography outside the recommended age or interval range, among women with limited life expectancy, in coexisting, organized and opportunistic programs. The rates of observations of excessive use of mammography screening in the selected studies ranged from 1.4% to 87,2%. Facilitators for excessive mammography are related concerns of getting cancer; to the medical advice, especially from specialists; and to the increased access to tests. The most exposed to excessive screening are women with higher levels of education and income. Barriers for excessive mammography included guidance in consultations about the harm of mammography and life expectancy by general practitioners, particularly those in primary care. Conclusion Our study identified that the excessive use of mammography screening has a high prevalence when done as screening and is permeated by multi-level factors. Our list of determinants can provide some guidance for future studies aiming to de-implement the low-value care of excessive mammography screening.

2.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 52(1)jan.-mar.,2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1024834

ABSTRACT

RESUMO Introdução: o absenteísmo dos usuários de sistemas de saúde representa um grande problema para as organizações. O objetivo deste estudo foi identificar as razões para o absenteísmo dos pacientes em consulta médicas. Metodologia: pesquisa de campo nos ambulatórios de oncologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Os pacientes que não compareceram à primeira consulta em 2013 (356) foram contatados por meio telefônico, dos quais 299 não foi possível o contato por apresentarem telefone inválido, desligado, fora da área de cobertura ou por não atenderem a ligação. Resultados: 57 pacientes foram entrevistados e apontaram os motivos para falta. As respostas foram categorizadas. Os resultados mostraram que 27 pacientes (47%) não compareceram à consulta por motivos relacionados ao indivíduo ou comportamento, sendo "consultei-me em outro lugar" o mais recorrente (12,30%), seguido de "consulta coincidiu com outro compromisso" (7,02%) e "não me lembro o motivo" (7,02%). Individualmente, o motivo mais citado pelos pacientes foi "eu não faltei a consulta" (31,6%), o que sugere problemas de comunicação. Conclusão: as principais razões para o absenteísmo estão relacionadas ao indivíduo e que problemas de cadastro do paciente e comunicação dificultam a compreensão das causas do absenteísmo. (AU)


ABSTRACT Introduction: absenteeism of health system users is a major problem for organizations. The study aimed to identify the factors of absenteeism in outpatients at the General Hospital of the Medical School of Ribeirão Preto oncology clinics. Methodology: patients who did not attend the first appointment in 2013 (356) were contacted by telephone, of which 299 were not able to contact because they presented an invalid telephone number, disconnected, outside the coverage area or because they did not answer the call. Results: 57 patients were interviewed and indicated reasons for no show. The answers were categorized. The results showed that 27 patients (47%) did not attend the appointment for reasons related to the individual or behavior, the cause "I had an appointment elsewhere" was the most recurrent (12.30%), followed by "the appointment happened at the same time of another commitment" (7.02%) and "I cannot remember the reason" (7.02%). Individually, the most cited reason by the patients was "I did not miss the appointment" 18 (31.6%), thus suggesting communication problems. Conclusion:the main reasons for absenteeism are related to the individual and problems of patient registration and communication make it difficult to understand the causes of absenteeism. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Unified Health System , Efficiency, Organizational , Absenteeism , Health Services Misuse
3.
REME rev. min. enferm ; 22: e-1071, 2018. tab
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-913669

ABSTRACT

OBJETIVO: caracterizar o perfil e os atendimentos dos usuários frequentes de um serviço de emergência e associar as características sociodemográficas e clínicas dos usuários com as características de utilização do serviço. MÉTODO: estudo retrospectivo e analítico realizado no serviço de emergência de um hospital universitário localizado no município de São Paulo. Foram incluídos prontuários dos pacientes que procuraram o serviço de emergência no mínimo quatro vezes num período de 12 meses entre setembro de 2013 e agosto de 2014. RESULTADOS: incluídos 480 prontuários (2.808 atendimentos). A média de atendimentos foi de 5,85, sendo que a amostra variou de quatro a 28 atendimentos. Foram classificados como verdes após a classificação de risco 44,4% dos pacientes; como laranja, 13,1%; e como vermelho 8,1%, sendo que a maioria desses atendimentos foi realizada às segundas-feiras; 69,1% tiveram como desfecho a alta hospitalar. Predominaram os atendimentos não urgentes. CONCLUSÃO: os serviços de emergência podem elaborar estratégias junto com as unidades básicas de saúde que facilitem o gerenciamento dos casos a fim de suprir integralmente as necessidades dos usuários no nível adequado de assistência, implementando um sistema de fluxo de referência e contrarreferência dos pacientes.


Objective: to characterize the profile and outpatient care of frequent users of an emergency service, and to associate the sociodemographic and clinical patterns of users with the purpose of the emergency service. Method: Retrospective analysis and analytical examination performed at the Emergency Department of a university hospital, located in the city of São Paulo. Were used Patient records who sought emergency care at least four times in a twelve-month period, from September 2013 to August 2014. Results: Included 480 patient records (2,808 visits). The mean number of visits was 5.85, and the sample ranged from 4 to 28 visits. 44.4% of the patients were classified as green after a risk classification, 13.1% as orange and 8.1% as red, and the majority of these visits were performed on Mondays. 69.1% had the outcome of hospital discharge. Non-urgency visits predominated. Conclusion: Emergency services can develop strategies together with Basic Health Units that facilitate case management to fully meet users needs at the appropriate level of care, implementing a system flow and counter flow of patients.


Subject(s)
Humans , Health Profile , Emergency Service, Hospital , Health Services Misuse , Health Services Needs and Demand
4.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 9(31): 210-212, abr./jun. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-879441

ABSTRACT

Nos anos mais recentes, têm surgido na literatura médica diferentes conceitos, tais como disease mongering, selling sickness e doctor shopping. Estes são três grandes fenômenos do atual mercado de saúde, que enfrenta o desafio de aumentar o lucro obtido intervindo em pessoas não doentes. Nesse sentido, têm se tornado notórias as inter-relações entre estes conceitos: o disease mongering alimenta um selling sickness, ao gerar o receio que impele a pessoa não doente à busca de uma tranquilização com procedimentos clínicos sem benefícios comprovados. A procura da prevenção ou do controle de alterações encontradas (que são normais, mas veiculadas como potencialmente patológicas) faz crescer um doctor shopping. Esta sequência estimuladora de um crescimento do consumo nada mais é do que uma autêntica cadeia alimentar. O médico de família e comunidade (MFC), enquanto advogado de defesa de seus pacientes, sentir-se-á envolvido pelo ímpeto de protegê-los de intervenções excessivas e inúteis, que iriam comprometer seu bem-estar biopsicossocial.


In recent years, different concepts have emerged in the medical literature, such as disease mongering, selling sickness and doctor shopping. These are three major phenomena of the current healthcare market, which is facing the challenge of increasing its profit with healthy people. In this sense, the interrelationships between these concepts have made the news: disease mongering feeds selling sickness, generating fears that impel a healthy person to seek reassurance in clinical procedures with unproven benefits. This search for the prevention or control of casual body alterations (which are normal, but conveyed as possibly pathological) inflates doctor shopping. This enhancer sequence of consumption growth is nothing but an authentic food chain. General practitioners, as the defence lawyers of their patients, would feel taken by the need to protect them against excessive and unnecessary interventions that would compromise their biopsychosocial well-being.


En los últimos años, han surgido en la literatura médica diferentes conceptos tales como disease mongering, selling sickness y doctor shopping. Se trata de tres fenómenos del actual mercado de salud que se enfrenta al reto de querer aumentar el beneficio económico, interviniendo en personas sanas. En este sentido, se han hecho visibles las relaciones entre estos conceptos: el disease mongering alimenta el selling sickness, generando un recelo que impulsa a la persona sana a buscar una tranquilidad en procedimientos clínicos que no han sido científicamente comprobados. La búsqueda de la prevención o del control de las alteraciones en la salud (que son normales pero han sido transmitidas como potencialmente patológicas) aumenta el doctor shopping. Sin embargo, esta secuencia que estimula el aumento del consumo no es más que una auténtica cadena alimentaria. El médico familiar y comunitario (MFC), como abogado defensor de sus pacientes, se sentirá envuelto por el ímpetu de protegerlos de intervenciones excesivas e innecesarias que pondrían en peligro su bienestar biopsicosocial.


Subject(s)
Quality of Life , Health Care Sector , Medicalization , Health Services Misuse , Physicians, Family , Food Chain
5.
Cad. saúde pública ; 25(1): 7-28, jan. 2009. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-505626

ABSTRACT

This systematic review aimed to measure the prevalence of inappropriate emergency department (ED) use by adults and associated factors. The review included 31 articles published in the last 12 years. Prevalence of inappropriate ED use varied from 20 to 40 percent and was associated with age and income. Female patients, those without co-morbidities, without a regular physician, without a regular source of care, and those not referred to the ED by a physician also showed more inappropriate ED use, with the relative risk varying from 1.12 to 2.42. Difficulties in accessing primary health care (difficulties in setting appointments, longer waiting periods, and short business hours at the primary health care service) were also associated with inappropriate ED use. Thus, primary care requires fully qualified patient reception and efficient triage to promptly attend cases that cannot wait. It is also necessary to orient the population on situations in which they should go to the ED and on the disadvantages of consulting the ED when the case is not really urgent.


Esta revisão sistemática objetivou medir a prevalência e fatores associados ao uso inadequado do serviço de emergência, em adultos. Foram incluídos 31 artigos publicados nos últimos 12 anos. A prevalência de uso inadequado variou principalmente entre 20 e 40 por cento e foi diretamente associada à idade e nível econômico. Mulheres, pessoas sem co-morbidades, menor gasto em saúde, sem médico regular ou local regular de cuidado e que consultavam por conta própria também consultavam mais inadequadamente com risco relativo variando entre 1,12 e 2,42. Dificuldades de acesso à atenção primária à saúde, como dificuldade de agendamento, maior time de espera para consultar e o local de atenção primária ficar menos time aberto por dia, também estiveram associados com uso inadequado. Esta revisão indica que problemas no acesso à atenção primária à saúde são determinantes de uso inadequado. Assim, a atenção primária à saúde necessita realizar um acolhimento qualificado, com uma triagem eficiente de forma a atender rapidamente os casos que não podem esperar. Além disso, é preciso esclarecer a população acerca das situações em que devem procurar o serviço de emergência e sobre as desvantagens de se consultar no serviço de emergência quando o caso não é realmente urgente.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Emergency Service, Hospital , Health Services Misuse/statistics & numerical data , Age Factors , Continuity of Patient Care , Health Services Accessibility , Primary Health Care , Sex Factors , Socioeconomic Factors , Utilization Review
6.
Cad. saúde pública ; 24(2): 353-363, fev. 2008. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-474275

ABSTRACT

Por meio de estudo transversal de base populacional, incluindo pessoas de ambos os sexos, de 20 a 69 anos, residentes na zona urbana de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, objetivou-se verificar características associadas a consultas médicas ambulatoriais acima da média. A média de consultas, com médico, no último ano foi 3,2, com desvio padrão 5,5. A análise foi realizada considerando-se dois desfechos: indivíduos com mais de oito consultas médicas por ano (um desvio padrão acima da média); e mais de 14 consultas (dois desvios padrões acima da média). Entre 1.962 pessoas, 183 (9,3 por cento) consultaram mais que oito vezes durante o ano. A regressão logística mostrou que estavam associadas as variáveis: sexo, idade, diabetes mellitus, hipertensão arterial, bronquite crônica, distúrbios psiquiátricos menores e hospitalizações no último ano. Encontraram-se 57 (2,9 por cento) indivíduos com mais de quatorze consultas médicas durante o ano. Na regressão logística, foram encontradas diferenças para sexo, hipertensão arterial, distúrbios psiquiátricos menores e hospitalizações no último ano. A elevada procura por serviços de saúde nem sempre significa inadequação, e sua restrição pode resultar em políticas que restrinjam o acesso aos cuidados, implicando sofrimento para pacientes em condições graves.


This cross-sectional, population-based study including males and females 20 to 69 years of age from the urban area of Pelotas, Rio Grande do Sul State, Brazil, aimed to verify characteristics associated with above-average number of medical consultations. The mean number of physician consultations in the previous year was 3.2, with a standard deviation of 5.5. The analysis considered two outcomes: individuals with more than eight physician visits per year (one SD above the mean) and more than 14 consultations (two SD above the mean). In the sample of 1,962 individuals, 183 (9.3 percent) reported more than eight physician consultations in the previous year. Logistic regression compared the outcomes with the following variables: sex, age, diabetes mellitus, hypertension, chronic bronchitis, minor psychiatric disorders, and hospitalization in the previous year. There were 57 individuals (2.9 percent) with more than 14 consultations during the year. Logistic regression showed significant differences for sex, hypertension, minor psychiatric disorders, and hospitalization in the previous year. The high demand does not always mean inadequate health services, and restricting the demand could result in policies that limit access to care, causing suffering to patients with serious conditions.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Medical Care/statistics & numerical data , Health Services Misuse , Ambulatory Care , Brazil , Cross-Sectional Studies , Demography , Diabetes Mellitus , Chronic Disease/therapy , Hypertension , Logistic Models , Socioeconomic Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL