Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Acta colomb. psicol ; 23(2): 460-470, jul.-dic. 2020. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1124052

ABSTRACT

Abstract Previous studies indicate that being a victim of child maltreatment and witnessing parental violence are predictors of dating violence in adolescence. The influence of the peer group, alcohol use and being female also increase the risk for dating violence, although they are still poorly researched variables. Thus, this descriptive cross-sectional study investigated personal and contextual variables associated with the perpetration of dating violence in 403 adolescents, aged 14-19, from public and private schools in the Metropolitan Region of Porto Alegre, Brazil. A multivariate logistic regression analysis indicated that having suffered psychological maltreatment in childhood increases 5.37 (95% IC = 2.30-12.57) the likelihood of an adolescent being a perpetrator of verbal/emotional dating violence. Other predictive variables (witnessing parental violence, peer group influence, alcohol use and being female) were not significant. This study gathers evidence of intergenerational aspects of dating violence and indicates the need for preventive work with adolescents.


Resumen Los estudios previos sobre el tema indican que ser víctima de malos tratos en la infancia y ser testigo de violencia conyugal en los padres son variables predictoras de la violencia en el noviazgo entre adolescentes; así como que la influencia del grupo de pares, el uso del alcohol y el sexo femenino aumentan el riesgo para la violencia en el noviazgo, aunque estas son variables todavía poco investigadas. Teniendo esto en cuenta, con el presente estudio transversal y descriptivo se investigó respecto a las variables personales y contextuales asociadas a la perpetración de violencia en el noviazgo en 403 adolescentes, de 14 a 19 años, de escuelas públicas y privadas en la Región Metropolitana de Porto Alegre, Brasil. Como resultados, una regresión logística multivariada indicó que haber sufrido maltrato psicológico en la infancia aumenta 5.37 veces (95 % IC = 2.30-12.57) la probabilidad de que un adolescente sea perpetrador de violencia verbal-emocional en el noviazgo. Otras variables, como ser testigo de violencia conyugal, la influencia del grupo de pares, el consumo de alcohol y el sexo femenino, no se mostraron significativas. Este estudio recoge evidencia de aspectos intergeneracionales de la violencia en el noviazgo e indica la necesidad de programas de prevención e intervención con los adolescentes.


Resumo Estudos prévios indicam que ser vítima de maus-tratos na infância e testemunhar a violência conjugal dos pais são preditores da violência no namoro na adolescência. A influência do grupo de pares, o uso de álcool e ser do sexo feminino igualmente aumentam o risco para a violência no namoro, embora ainda sejam variáveis pouco investigadas. Dessa forma, este estudo transversal descritivo investigou variáveis pessoais e contextuais associadas à perpetração de violência no namoro em 403 adolescentes, de 14 a 19 anos, de escolas públicas e privadas da Região Metropolitana de Porto Alegre, Brasil. Uma análise de regressão logística multivariada indicou que ter sofrido maus-tratos psicológicos na infância aumenta em 5,37 (IC 95 % = 2,30-12,57) a probabilidade de um adolescente ser perpetrador de violência verbal ou emocional no namoro. Demais variáveis preditoras (testemunhar violência parental, influência do grupo de pares, uso de álcool e ser do sexo feminino) não se mostraram significativas. Este estudo reúne evidências de aspectos intergeracionais da violência no namoro e indica a necessidade de programas de prevenção com adolescentes.

2.
Texto & contexto enferm ; 24(spe): 33-39, 2015. tab
Article in Spanish | BDENF, LILACS | ID: lil-751505

ABSTRACT

Estudio derivado de una investigación exploratoria, correlacional-descriptiva, que estudió retrospectivamente el maltrato durante la infancia y su posible relación con el uso de sustancias psicoactivantes entre estudiantes universitarios. El maltrato infantil auto-reportado se evaluó mediante el Cuestionario de Experiencias Adversas Durante la Niñez, y para evaluar la disfunción familiar y el malestar psicológico (distress) se aplicó la Escala de Kessler (K10) a 302 estudiantes. Los principales indicadores de maltrato infantil fueron: negligencia =18,2%; maltrato emocional =17.9%; maltrato físico =13.6%; abuso sexual =2.0%. Otros indicadores relevantes fueron: madre/cuidadora agredida, 9.3%; madre/cuidadora golpeada repetidamente por al menos algunos minutos, 5.3%; y madre/cuidadora herida con arma blanca o de fuego, 3.6%. Se concluye que existe relación entre el "abuso emocional y el "abuso físico", y entre el "abuso emocional" y la "disfunción familiar" así como la detección de violencia de género en familias según estrato socioeconómico.


Este é um estudo exploratório-descritivo, retrospectivo, com o objetivo de avaliar a potencial relação entre maus-tratos na infância e o uso de substâncias psicoactivas entre os estudantes universitários. Os maus-tratos na infância foram avaliados por meio do questionário "Experiências Adversas na Infância", e para avaliar a disfunção familiar e os fatores de sofrimento psíquico foi aplicado a Scale Kessler (K10) a 302 estudantes. Os principais indicadores de maus-tratos na infância foram: negligência =18,2%; abuso emocional =17,9%, abuso físico =13,6%; abuso sexual =2,0%. Outros indicadores relevantes foram: abuso à mãe/cuidador (9,3%), a mãe/cuidador repetidamente espancado por pelo menos alguns minutos (5,3%) e mãe/cuidador ferido por arma branca ou arma de fogo (3,6%). Conclui-se que há relação significativa entre maus-tratos físico e emocional e entre maus-tratos emocional e "disfunção familiar", bem como, a detecção de violência de gênero nas famílias de acordo com os estratos socioeconômicos.


This article is an exploratory, correlational, descriptive and retrospective research aimed to study the potential relationship between maltreatment during childhood and the use of psychoactive drugs among university students. Self-reported child maltreatment was assessed through the Adverse Childhood Experiences Questionnaire, and to evaluate family dysfunction and distress factors the Kessler Scale (K10) was applied to 302 students. The main indicators of childhood maltreatment were; negligence 18.2%, emotional abuse 17.9%, physical abuse 13.6%, sexual abuse 2.0%. Other relevant indicators were: mother/caregiver assaulted 9.3%, mother/caregiver repeatedly assaulted for at least a few minutes 5.3% and mother/caregiver wounded by knife or gunshot 3.6%. We conclude that there is a significant relationship between "emotional abuse" and "physical abuse"; and between "emotional abuse" and "family dysfunction"; and the detection of gender violence in families by socio-economic statuses.


Subject(s)
Humans , Child , Students , Child Abuse , Domestic Violence , Family Relations
3.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 34(4): 480-488, Dec. 2012. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-662754

ABSTRACT

OBJECTIVE: Advances in our knowledge of mental disorder (MD) genetics have contributed to a better understanding of their pathophysiology. Nonetheless, several questions and doubts persist. Recent studies have focused on environmental influences in the development of MDs, and the advent of neuroscientific methodologies has provided new perspectives. Early life events, such as childhood stress, may affect neurodevelopment through mechanisms such as gene-environment interactions and epigenetic regulation, thus leading to diseases in adulthood. The aim of this paper is to review the evidence regarding the role of the environment, particularly childhood stress, in the pathophysiology of MD. METHODOLOGY: We reviewed articles that evaluated environmental influences, with a particular focus on childhood trauma, brain morphology, cognitive functions, and the development of psychopathology and MD. RESULTS AND CONCLUSION: MRI studies have shown that exposure to trauma at an early age can result in several neurostructural changes, such as the reduction of the hippocampus and corpus callosum. Cognitive performance and functioning are also altered in this population. Finally, childhood stress is related to an increased risk of developing MD such as depression, bipolar disorder, schizophrenia and substance abuse. We conclude that there is robust evidence of the role of the environment, specifically adverse childhood experiences, in various aspects of MD.


OBJETIVO: Avanços no conhecimento da genética dos transtornos mentais (TM) contribuíram para um melhor entendimento de suas bases fisiopatológicas. No entanto, dúvidas e questões ainda persistem. Estudos recentes têm se concentrado nas influências do ambiente no desenvolvimento de TM, e o advento de metodologias neurocientíficas oferece novas perspectivas. Eventos precoces de vida, como estresse na infância, podem ser capazes de alterar o neurodesenvolvimento através de mecanismos como interação gene-ambiente e regulação epigenética, resultando em patologias na idade adulta. O objetivo deste artigo é revisar as evidências referentes ao papel do ambiente, em especial o estresse na infância, na fisiopatologia de TM. METODOLOGIA: Revisamos artigos que avaliam as influências ambientais, com um foco especial no trauma na infância, na morfologia cerebral, nas funções cognitivas e no desenvolvimento de psicopatologias e TM. RESULTADOS E CONCLUSÃO: Estudos com ressonância magnética demonstram que a exposição a traumas em uma idade precoce pode levar a diversas alterações neuroestruturais, como a diminuição do hipocampo e do corpo caloso. O desempenho e o funcionamento cognitivo também são alterados nessa população. Por fim, o estresse na infância está ligado a um maior risco de desenvolver TM como depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia e abuso de substâncias. Concluímos que existem evidências sólidas quanto à importância do ambiente, especificamente das experiências adversas na infância, em diversos aspectos dos TM.


Subject(s)
Child , Humans , Stress Disorders, Post-Traumatic/psychology , Stress, Psychological/psychology , Child Abuse/psychology , Cognition/physiology , Magnetic Resonance Imaging , Psychopathology , Risk Factors , Social Environment , Stress Disorders, Post-Traumatic/physiopathology , Stress, Psychological/physiopathology
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 58(4): 465-471, July-Aug. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-646889

ABSTRACT

OBJETIVO: Estudar crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica da Unidade de Emergência Referenciada Pediátrica (UERP) do Hospital das Clínicas (HC) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e ambulatório especializado, entre janeiro de 2003 e dezembro de 2007, enfatizando o abuso sexual. MÉTODOS: Analisou-se: gênero, idade, procedência e classificação. Para as vítimas de abuso sexual estudou-se: tipo de abuso (estupro), local (doméstico/urbano), duração (aguda/crônica), autor (conhecido; incestuoso), alterações no exame médico, notificação ao conselho tutelar, medicação antirretroviral e sorologias (HIV, Lues, hepatite B e C). Dividiu-se em dois grupos com relação ao tipo de abuso e ao autor e associou-se a gênero, idade e duração. Para a comparação calculou-se o Qui-quadrado ou Exato de Fisher (significância p < 0,05) e a razão de chance prevalente bruta. RESULTADOS: Do total (551), predominou a negligência (33,9%) e abuso sexual (31,9%), sendo 55,9% nas meninas e 50% até 5 anos. Do abuso sexual (95), 80% eram meninas e 58,9% entre 5-10 anos. Observou-se estupro entre 39% e atentado ao pudor em 59,6%; 72,6% foram em área doméstica, 81,1% por autor conhecido, 31,6% por relação incestuosa, 47,4% crônica e 76,5% sem alteração clínicas, sendo 81,1% encaminhados ao conselho tutelar. Medicação antirretroviral foi indicada para 49,1% dos pacientes, e sorologias: HIV em 46 (48,4%), Lues em 42 (44,2%), hepatite B em 44 (46,3%) e hepatite C em 45 (47,4%), todas negativas, mais frequente nas vítimas de estupro (p = 0,00). Ocorreu associação entre estupro e idade (10 e 15 anos p = 0,01) e autor incestuoso e duração crônica (p = 0,01). CONCLUSÃO: Apesar de não refletir a realidade, serve como alerta aos pediatras.


OBJECTIVE: To study children and adolescents victims of domestic violence treated at the Referenced Pediatric Emergency Unit of the Hospital de Clínicas of the Universidade Estadual de Campinas and its specialized outpatient clinic between January 2003 and December 2007, emphasizing sexual abuse. METHODS: The variables gender, age, origin, and classification were studied. For victims of sexual abuse, the following variables were also studied: type of abuse (rape), location (domestic/urban), duration (acute/chronic), perpetrator (known, incestuous), alterations at medical examination, notification to child protection agencies, and antiretroviral medication and serology (HIV, syphilis, hepatitis B and C). Patients were divided into two groups according to the type of abuse and type of perpertrator and they were associated with gender, age, and duration. For the comparison, chi-squared or Fisher's exact test were performed (significance p < 0.05), as well as raw prevalence odds ratio. RESULTS: Of the total cases of abuse (551), neglect (33.9%) and sexual abuse (31.9%) predominated; the victims were female in 55.9% of the cases, and 50% were up to 5 years of age. Of the sexual abuse cases (95), 80% were female, and 58.9% were between 5 and 10 years of age. Rape was observed in 39% and indecent assault in 59.6%; 72.6% occurred in the domestic area, 81.1% by known perpetrator; 31.6% were incestuous, 47.4% were chronic, and 76.5% had no clinical alterations. 81.1% were referred to child protection agencies. Antiretroviral medication was prescribed to 49.1% of patients, and serological tests (HIV in 46 [48.4%], syphilis in 42 [44.2%], hepatitis B in 44 [46.3%] and hepatitis C in 45 [47.4%]%), all of which were negative, were more frequent in rape victims (p = 0.00). There was an association between rape and age (10 and 15 years, p = 0.01) and between incestuous perpetrator and chronic duration (p = 0.01). CONCLUSION: Although this study does not reflect reality, it can be used as a warning to pediatricians.


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Male , Domestic Violence/statistics & numerical data , Age Factors , AIDS Serodiagnosis , Ambulatory Care/statistics & numerical data , Brazil/epidemiology , Child Abuse, Sexual/psychology , Child Abuse, Sexual/statistics & numerical data , Domestic Violence/psychology , HIV Infections/diagnosis , Incest/statistics & numerical data , Medical Records/statistics & numerical data , Prevalence , Rape/statistics & numerical data , Sex Factors
5.
Nursing (Ed. bras., Impr.) ; 8(89): 462-467, out. 2005. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-523379

ABSTRACT

Este estudo, bibliográfico, objetivou conhecer os tipos de maus tratos, na infância e adolescência, bem como elaborar um instrumento para o levantamento de dados pelo enfermeiro, em casos suspeitos.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Nursing Assessment , Pediatric Nursing , Child Abuse/psychology , Surveys and Questionnaires
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL