Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 23: e83295, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1351632

ABSTRACT

abstract It is known that cardiovascular risk is increased during exercise and recovery. Thus, it is necessary to assess all the risk associated with exercise to minimize the possibility of cardiovascular events. The aim of this study was to verify whether a maximal exercise alters ambulatory cardiac autonomic modulation in untrained women and whether aerobic fitness is correlated to cardiac autonomic modulation. Twelve women (25.35 ± 5.44 years) were outfitted with the Holter monitor on an experimental (after maximum exercise) and a control day to heart rate variability (HRV) evaluation. Maximal exercise increased 24 h heart rate (82 ± 14 vs 77 ± 11 bpm; p = 0.04) and during sleep time (72 ± 14 vs. 65 ± 9 bpm; p = 0.01), reduced parasympathetic modulation (HF - n.u. 49.96 ± 11.56 vs 42.10 ± 14.98; p = 0.04), and increased low-frequency/high-frequency ratio (2.88 ± 3.24 vs 1.31 ± 0.60; p = 0.03) during sleep time compared to the control day. Aerobic fitness was correlated positively with LF, HF, and HF (n.u.) indices (r = 0.61 to 0.73, p < 0.05) and correlated negatively with LF (n.u.) and LF/HF ratio (Rho = - 0.57 to - 0.69; p < 0.05). Maximal exercise alters parasympathetic modulation during sleep time in untrained women. Ambulatory cardiac autonomic modulation after exercise is related to aerobic fitness.


resumo Sabe-se que o risco cardiovascular aumenta durante o exercício e sua recuperação. Assim, é necessário avaliar todo o risco associado ao exercício para minimizar a chance de eventos cardiovasculares. Objetivou-se verificar se um exercício máximo altera a modulação autonômica cardíaca ambulatorial em mulheres não treinadas e se a aptidão aeróbia está correlacionada à modulação autonômica cardíaca. Doze mulheres (25,35 ± 5,44 anos) foram equipadas com monitor Holter em um dia experimental (após exercício máximo) e dia controle para avaliação da variabilidade da frequência cardíaca (VFC). O exercício máximo aumentou a frequência cardíaca de 24 h (82 ± 14 vs 77 ± 11 bpm; p = 0,04) e durante o sono (72 ± 14 vs 65 ± 9 bpm; p = 0,01), bem como reduziu a modulação parassimpática (HF - nu 49,96 ± 11,56 vs 42,10 ± 14,98; p = 0,04) e aumentou a razão de baixa frequência / alta frequência - LF/HF (2,88 ± 3,24 vs 1,31 ± 0,60; p = 0,03) durante o período do sono em comparação com o dia controle. A aptidão aeróbia foi correlacionada positivamente com os índices LF, HF e HF (nu) (r = 0,61 a 0,73, p <0,05) e negativamente correlacionada com LF (nu) e razão LF / HF (Rho = - 0,57 a - 0,69; p <0,05). O exercício máximo altera a modulação parassimpática durante o sono em mulheres não treinadas. A modulação autonômica cardíaca ambulatorial após o exercício foi correlacionada com a aptidão aeróbia.

2.
Rev. bras. ciênc. mov ; 26(2): 34-42, abr.-jun. 2018.
Article in English | LILACS | ID: biblio-911166

ABSTRACT

Was compared exercise tolerance, respiratory and cardiovascular functions between non--diabetics and type 2 diabetics individuals (T2DM) without chronic heart failure. Thirteen normaglycemic men (non-diabetic group ­ NDG) and eight T2DM (diabetic group ­ DG) performed a cardiopulmonary exercise test (CPX) on motor treadmill (test initiated at 3 km.h-1 with an increment of 1 km.h-1 every two minutes) to evaluate respiratory function, cardiovascular parameters and exercise tolerance. Workload and oxygen uptake ( O2) values at ventilatory threshold were signifi cantly lower for DG (DG: 5.6 ± 0.5 km/h and 13.1 ± 3.8 mL.(kg.min)-1; NDG: 6.5 ± 0.5 km/h and 16.4 ± 2.8 mL.(kg.min)-1; p < 0.05). Peak O2 and workload were signifi cantly lower for DG (22.7 ± 5.7 mL.(kg.min)-1;8.2 ± 0.7 km/h) when compared with NDG (30.8 ± 5.4 mL.(kg.min)-1; 11.6 ± 1.5 km/h). Oxygen uptake effi ciency slope (OUES) and circulatory power were signifi cantly lower (p < 0.05) in DG, although no signifi cant alterations were found in functional capacity and ventilatory effi ciency. T2DM in absence of chronic heart failure presented exercise intolerance and lower cardiorespiratory fi tness. Peak circulatory power and OUES were also reduced in these individuals....(AU)


Foi comparar a tolerância ao exercício, funções respiratória e cardiovascular entre indivíduos não diabéticos e diabéticos tipo 2 sem doenças crônicas cardíacas. Treze homens normoglicêmicos (NDG) e oito homens diabéticos tipo 2 (DG) que realizaram um teste cardiopulmonar de esforço (TCPE) em uma esteira motorizada (o teste iniciou-se em 3km.h-1 com incremento de 1km.h-1 a cada dois minutos) que avaliou a função respiratória, parâmetros cardiovasculares e tolerância ao exercício. Valores de consumo de oxigênio e intensidades na intensidade do limiar ventilatório foram signifi cativamente menores para o DG (DG: 5,6 ± 0,5 km/h-1 e 13,1 ± 3,8 ml.(kg.min)-1; NDG: 6,5 ± 0,5 km/h-1 e 16,4 ± 2,8 ml.(kg.min)-1; p < 0,05). Consumo de oxigênio pico e intensidade associada foram signifi cativamente menores para o DG (DG: 22,7 ± 5,7 ml.(kg.min)-1; 8,2 km/h-1 ± 0,7 km/h-1) quando comparado com o NDG (30,8 ± 5,4 ml.(kg.min)-1; 11,6 ± 1,5 km/h). Oxygen uptake effi ciency slope (OUES) e circulatory power foram signifi cativamente menores para o DG (p < 0,05) embora não foram encontradas diferenças signifi cativas na efi ciência ventilatória. Em indivíduos portadores de diabetes tipo 2, mesmo sem a presença conhecida de doenças cardiovasculares, apresentaram menores níveis de condicionamento cardiorrespiratório e tolerância ao exercício. Circulatory power pico e OUES também foram reduzidos nesses indivíduos....(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Diabetes Mellitus , Exercise Test , Heart Failure , Heart Function Tests , Physical Education and Training
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL