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1.
ACM arq. catarin. med ; 47(2): 182-193, abr. - jun. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-913535

ABSTRACT

Este estudo objetiva avaliar o perfil sociodemográfico e clínico dos pacientes com metástase cerebral submetidos à radiocirurgia estereotáxica (RCE) no serviço de radioterapia de um hospital da região sul de Santa Catarina. Foram estudados dados de prontuários digitais de todos os pacientes submetidos à RCE como tratamento de metástase cerebral, de agosto de 2015 a agosto de 2016. Foram excluídos aqueles que realizaram RCE por outro motivo ou fora do período estudado. Dos 27 pacientes incluídos, 14 eram do sexo feminino e, 13, do masculino. O tumor primário mais encontrado foi o de pulmão (12 casos, 44,4%). A maioria dos pacientes apresentou uma lesão cerebral (16 casos, 59,3%), e a média de tamanho da lesão foi de 1,5 ± 0,86 cm. Em muitos pacientes a radiociurgia foi o único tratamento realizado para a metástase cerebral. Dos pacientes que haviam feito seguimento no hospital estudado (n = 14), nove apresentaram progressão da doença (64,3%), três obtiveram resposta parcial (21,4%) e dois permaneceram com doença estável (14,3%). A principal causa de progressão foi o aparecimento de novas lesões cerebrais (6 casos, 66,7%). A média de tamanho das lesões pósradiocirurgia foi de 1,28 ± 0,57 cm. A diferença do tamanho médio das lesões pré e pós-radiciurgia foi de 0,22 cm (p = 0,593). Grande parte dos resultados encontrados é condizente com os dados já encontrados na literatura. Sugere-se que novos estudos sejam realizados no serviço, principalmente para avaliar a resposta à RCE.


This study aims to evaluate the sociodemographic and clinical profile of patients with cerebral metastases submitted to stereotatic radiosurgery (SRS) in the radiotherapy service of a hospital in the southern region of Santa Catarina. Data from digital files of all patients submitted to the SRS as treatment of cerebral metastases from August 2015 to August 2016 were studied. Those who performed SRS for another reason and out of the study period were excluded. From the 27 patients included, 14 were female and 13 were male. The most common primary tumor was lung cancer (12 cases, 44.4%). Most of the patients had one brain lesion (16 cases, 59.3%), and the average lesion size was 1.5 ± 0.86 cm. In many patients, radiosurgery was the only treatment performed for brain metastases. From the patients who had been followed at the hospital studied (n = 14), nine had progression of the disease (64.3%), three had partial response (21.4%) and two remained with stable disease (14.3%). The main cause of progression was the appearance of new brain lesions (6 cases, 66.7%). The average size of lesions after radiosurgery was 1.28 ± 0.57 cm. The difference in average pre-and post-radiosurgery lesion size was 0.22 cm (p = 0.593). Most of the results found are consistent with data already available in the literature. It is suggested that the study be amplified, mainly to evaluate the response to the SRS.

2.
Arq. neuropsiquiatr ; 70(10): 793-798, Oct. 2012. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-651595

ABSTRACT

Brain metastases (BM) are one of the most common intracranial tumors and surgical treatment can improve both the functional outcomes and patient survival, particularly when systemic disease is controlled. Image-guided BM resection using intraoperative exams, such as intraoperative ultrasound (IOUS), can lead to better surgical results. METHODS: To evaluate the use of IOUS for BM resection, 20 consecutives patients were operated using IOUS to locate tumors, identify their anatomical relationships and surgical cavity after resection. Technical difficulties, complications, recurrence and survival rates were noted. RESULTS: IOUS proved effective for locating, determining borders and defining the anatomical relationships of BM, as well as to identify incomplete tumor resection. No complications related to IOUS were seen. CONCLUSION: IOUS is a practical supporting method for the resection of BM, but further studies comparing this method with other intraoperative exams are needed to evaluate its actual contribution and reliability.


As metástases cerebrais (MC) são os tumores intracranianos mais frequentes e seu tratamento cirúrgico pode melhorar a sobrevida e a funcionalidade do paciente, especialmente quando a doença sistêmica está controlada. A ressecção das MC guiada por imagens de exames intraoperatórios, como ultrassom intraoperatório (USIO), pode levar a melhores resultados cirúrgicos. MÉTODOS: Avaliar o uso do USIO nas ressecções de MC de 20 pacientes para localizar os tumores, avaliar suas relações anatômicas e a cavidade cirúrgica após o procedimento. As dificuldades técnicas, complicações, recorrência e taxa de sobrevivência foram anotadas em cada caso. RESULTADOS: USIO foi eficaz para localizar, delinear e definir as relações anatômicas das MC, assim como a ocorrência de ressecção incompleta. Não foram encontradas complicações relacionadas ao uso do USIO. CONCLUSÃO: USIO é um método auxiliar prático para as ressecções de MC, porém outros estudos ainda se fazem necessários para avaliar sua real contribuição nesses procedimentos.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Brain Neoplasms/secondary , Brain Neoplasms , Brain Neoplasms/surgery , Intraoperative Period , Prospective Studies , Reproducibility of Results , Sensitivity and Specificity , Ultrasonography, Interventional
3.
Rev. AMRIGS ; 53(4): 382-387, out.-dez. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-566941

ABSTRACT

Introdução: As metástases e as neoplasias secundárias comprometem o sistema nervoso central tanto por disseminação hematogênica como por extensão local direta. As lesões metastáticas compreendem massas intracranianas avaliadas tanto em procedimentos cirúrgicos quanto em necropsias. Os adultos são primariamente comprometidos. As metástases de carcinoma para o sistema nervoso central usualmente comprometem os hemisférios cerebrais e o cerebelo. As metástases intraparenquimatosas são usualmente lesões sólidas de padrão de crescimento expansivo. Metodologia: Os autores descrevem 167 casos de metástases intraparenquimatosas do encéfalo avaliadas entre 1995 e 2008 no Laboratório de Patologia do Hospital Conceição. Dessa amostra, foram selecionados 76 casos para a avaliação do perfil imunoistoquímico e determinação do sítio primário desses tumores. Resultados: O cérebro e o cerebelo foram os locais mais comuns de metástases (aproximadamente 75%), sendo os pulmões (22,36%), os rins (16,21%), a mama (14,85%) e o cólon (8,1%) os sítios primários mais frequentes. Não foi encontrada associação entre a neoplasia primária e o local de comprometimento da metástase (p=0,125). A análise imunoistoquímica, combinando diferentes painéis de anticorpos, em especial o padrão das citoqueratinas, permitiu sugerir o sítio primário em todos os casos. Conclusões: O estudo imunoistoquímico é um método fundamental para avaliar metástases de sítio primário desconhecido, complemetando a história clínica, o exame físico e as imagens radiológicas.


Introduction: Metastases and secondary neoplasms compromise the central nervous system by both hematogenic dissemination and direct local extension. The metastatic lesions encompass intracranial masses evaluated both in surgical procedures and necropsies. Adults are primarily compromised. Carcinoma metastases to the central nervous system usually compromise the cerebral hemispheres and cerebellum. The intraparenchymatous metastases are usually solid lesions with an expansive growth pattern. Methods: The authors describe 167 cases of intraparenchymatous metastases of the brain evaluated between 1995 and 2008 in the pathology laboratory of the Conceição Hospital. From this sample, 76 cases were selected for evaluation of immunohistochemical profile and determination of the primary site of these tumors. Results: The brain and the cerebellum were the most common sites of metastases (about 75%), with the lungs (22.36%), kidneys (16.21%), breast (14.85%) and colon (8.1%) being the most frequent primary sites. No association was found between primary neoplasia and site of metastatic compromise (p=0.125). Immunohistochemical analysis, combining different antibody panels, particularly the pattern of cytokeratins, allowed to suggest the primary site in all cases. Conclusions: The immunohistochemical study is a key method to evaluate metastasis whose primary site is unknown, complementing clinical history, physical examination, and radiological images.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Central Nervous System Neoplasms , Immunohistochemistry , Neoplasm Metastasis/diagnosis , Neoplasm Metastasis/pathology , Brain Neoplasms
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