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1.
Revisbrato ; 1(1): 28-39, 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1398084

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo consiste em identificar a importância do brincar de uma criança com paralisia cerebral para seu desenvolvimento, sob o ponto de vista do cuidador, tanto no cotidiano familiar quanto no contexto da Terapia Ocupacional. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva, exploratória e transversal. Participou da pesquisa o pai de uma criança com paralisia cerebral de 2 anos de idade. Depois de realizados os procedimentos éticos, o pai respondeu a dois instrumentos. Foi utilizada a Entrevista Inicial com os Pais (EIP), instrumento do Modelo Lúdico, proposto por Francine Ferland, e também uma entrevista elaborada para o presente trabalho, com foco no brincar da criança em seu contexto. Os resultados apontaram que o brincar é visto pelo pai como um meio de alcançar objetivos na terapia, como a aquisição de habilidades que contribuem para o desenvolvimento da criança com paralisia cerebral. Concluiu-se que a atividade de brincar como um fim nas intervenções clínicas de Terapia Ocupacional ainda é pouco compreendido pelo cuidador.


Disability is a topic of great discussion and research for a long time. Although studies, scientific and technological advances, it is still observed a significant number of people with disabilities, either congenital or acquired. Therefore, it stresses the need for constant attention, care and planning by part of society and bodies, with regard to the rights and duties of the population especially regarding the inclusion process. Therefore, we sought to develop a research in order to investigate the perception of the physically disabled and their parents or guardians about school inclusion and how this process is occurring. We developed a qualitative study that used for data collection conducting a focus group with the participation of eight. Through this research it was possible to check countless weaknesses related to the educational environment and the society in general. Among them, stands out the lack of resources, preconception, poor qualification by teachers and exclusion. It is considered that society, in general, needs to rethink and promote moments of discussion and reflection about strategies and actions performed. Furthermore, some emergency is observed regarding the laws and decrees in order to be accomplished, as is not the current reality.


El objetivo de este estudio es identificar la importancia del juego en un niño con parálisis cerebral para su desarrollo, tanto en la vida familiar y en el contexto de la Terapia Ocupacional bajo la perspectiva del cuidador. Se trata de un estudio cualitativo, descriptivo, exploratorio y transversal. Participaron en la encuesta a los padres de un niño con parálisis cerebral de 2 años de edad. Después de realizar los procedimientos éticos el padre respondió dos instrumentos. Se utilizó la entrevista inicial con los padres (EIP), instrumento del Modelo Lúdico propuesto por Francine Ferland, y también produjo una entrevista para este estudio, centrándose en los niños juegan en su contexto. Los resultados mostraron que el juego es visto por su padre como un medio para alcanzar los objetivos de la terapia, tales como la adquisición de habilidades que contribuyen al desarrollo de los niños con parálisis cerebral. Se concluyó que jugando como objetivo de la Terapia Ocupacional aún es poco conocido por el cuidador, a pesar de estar presente en la vida diaria del niño.


Subject(s)
Child
2.
Curitiba; s.n; 20131209. 137 p. ilus, graf, tab.
Thesis in Portuguese | BDENF, LILACS | ID: biblio-1037777

ABSTRACT

Trata-se de pesquisa metodológica com o objetivo de analisar a aplicabilidade do Modelo Lúdico no processo terapêutico ocupacional de cuidado da criança hospitalizada para realização do Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas (TCTH). O local da pesquisa foi o Serviço de Transplante de Medula Óssea de um hospital geral de ensino situado na região sul do Brasil. A coleta de dados realizou-se no período de setembro de 2012 a junho de 2013. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do hospital de ensino com o parecer nº 100.88. Os participantes foram 16 crianças com idades entre três e dez anos, hospitalizadas para a realização do TCTH, 15 mães e um pai (seus acompanhantes). A aplicação do modelo seguiu as etapas de avaliação, planejamento e intervenção, e acompanhamento da evolução do comportamento lúdico das crianças. O processo avaliativo ocorreu por meio dos instrumentos: Entrevista Inicial com os Pais sobre o Comportamento Lúdico da Criança (EIP) e Avaliação do Comportamento Lúdico (ACL). As atividades lúdicas foram planejadas com base no processo avaliativo e nas características individuais de cada criança. A intervenção se deu por meio da realização de atividades lúdicas, com três encontros semanais programados. Os encontros foram filmados e dados subjetivos adicionais registrados em diário de campo. O instrumento Evolução do Comportamento Lúdico (ECL) foi utilizado para acompanhar o desempenho da criança nas atividades lúdicas durante o processo de cuidado, realizado até a alta hospitalar. A EIP e a ACL se revelaram fundamentais para conhecer a criança e seus hábitos lúdicos antes da hospitalização e contribuíram para uma abordagem personalizada. Os resultados apontaram que houve evolução ou manutenção do comportamento lúdico da maioria dos participantes. As crianças apresentaram-se, de maneira geral, motivadas para brincar, atentas, participativas e comunicativas, apesar da queixa de dor e mal estar observada em alguns momentos. Verificou-se que o brincar permitiu a construção do vínculo terapêutico e a inclusão de momentos lúdicos na rotina do hospital, contribuindo para a manutenção do papel ocupacional de brincador das crianças. A sonolência causada pela analgesia e por medicação pré-infusão de hemoderivados foi o principal motivo de não realização dos encontros programados. Considerou-se o Modelo Lúdico aplicável ao contexto e os protocolos adaptados adequados às necessidades específicas das crianças hospitalizadas. Sugere-se realização de pesquisas futuras que conduzam à validação de tais protocolos.


This is a methodological research which had as overall objective to assay the applicability of the Ludic Model during the occupational therapeutic process of caring for the child hospitalized for procedure of hematopoietic stem-cell transplantation (HSCT). The research took place at a Bone Marrow Transplantation Unit of a general university hospital located in Curitiba and the data collection happened between September 2012 and June 2013. The participants were 16 children aged between three and ten years old, hospitalized for HSTC, 15 mothers and one father (their caregivers). The application of the model followed the evaluation, planning and intervention steps, and also the follow-up of the development of the ludic behavior of the children. The evaluation process happened by means of the following tools: Initial Interview with Parents about Ludic Behavior of the Child (IIP) and Ludic Behavior Evaluation (LBE). The ludic activities were planned based on the evaluation process and on the individual characteristics of each child. The intervention occurred through performing playful activities, with three scheduled weekly meetings. The meetings were videotaped and additional subjective data were registered in a field journal. The tool Ludic Behavior Performance (LBP) was used to follow the child's performance in the playful activities during the process of care, performed until hospital discharge. The IIP and LBE showed to be central in getting to know the child and his/her ludic habits prior to hospitalization, and they contributed to a personalized approach. Evolution or maintenance of ludic behavior was observed in most participants. Drowsiness caused by analgesia and pre-medication for infusion of blood components was the main reason for not conducting the scheduled meetings. In general, the children proved to be motivated to play, attentive, participative and communicative during ludic activities. The play allowed the development of therapeutic bond and the inclusion of play times in hospital routine, contributing to keeping the occupational role of the child as one who plays. The Ludic Model was considered applicable to the context and the adapted protocols met the specific needs of the hospitalized child. We indicate the need for future research that may lead to the validation of these protocols.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Occupational Therapy , Child, Hospitalized , Child Care , Play and Playthings , Hematopoietic Stem Cell Transplantation , Child , Child, Preschool , Nursing Methodology Research
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