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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(supl.1): 70-81, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420802

ABSTRACT

Abstract Introduction Evidence of programmed death-1 inhibitors in nasopharyngeal carcinoma has been accumulated. However, previous clinical studies were basically small sample size. Objective This study aimed to summarize existing studies to comprehensively compare programmed death-1 inhibitors in nasopharyngeal carcinoma with or without chemotherapy. Methods Different databases were searched for full-text publications with a programmed death-1 inhibitor with or without chemotherapy. No study-to-study heterogeneity was detected, and fixed-effect models were applied to synthesize data. Results Seven studies were included. The mean progression-free survival duration of programmed death-1 inhibitors treatment was 4.66 months. The 6 month progression-free survival rate was 50%, however, the12 month progression-free survival rate fell to 27%. Comparing with programmed death-1 inhibitor monotherapy, the objective response rate was higher in combination therapy (pooled RR = 2.90, 95% CI: 2.07-4.08). The partial response rate was higher in patients receiving programmed death-1 in association with chemotherapy (pooled RR = 3.09, 95% CI: 2.15-4.46), In contrast, the progressive disease rate was lower in combination therapy group (pooled RR = 0.06, 95% CI: 0.01-0.31). Stable disease condition was comparable (pooled RR = 0.90, 95% CI: 0.50-1.64) with or without chemotherapy. Programmed death-1 single use or combined with chemotherapy did not influence the total adverse events occurrence (pooled RR = 0.99, 95% CI: 0.93-1.05). However, combination therapy could increase the risk of serious adverse events such as anemia, thrombocytopenia, and neutropenia. Conclusion The present study summarized the efficacy and safety of programmed death-1 inhibitors in nasopharyngeal carcinoma. Combination therapy showed higher anti-tumor activity except for higher risk of myelosuppression.


Resumo Introdução Há um acúmulo de evidências sobre os inibidores de morte celular programada‐1 no carcinoma nasofaríngeo. Porém, os estudos clínicos anteriores foram quase todos feitos com amostras de tamanho pequeno. Objetivo Resumir os estudos existentes para comparar de forma abrangente os inibidores de morte celular programada‐1 em carcinoma nasofaríngeo com ou sem quimioterapia. Método A pesquisa foi feita em diferentes bases de dados em busca de publicações de texto completo que usaram um inibidor de morte celular programada‐1 com ou sem quimioterapia. Nenhuma heterogeneidade entre os estudos foi detectada e modelos de efeito fixo foram aplicados para sintetizar os dados. Resultados Sete estudos foram incluídos. A duração média da sobrevida livre de progressão no tratamento com inibidores de morte celular programada‐1 foi de 4,66 meses. A taxa de sobrevida livre de progressão em seis meses foi de 50%; no entanto, a taxa de sobrevida livre de progressão em 12 meses caiu para 27%. Em comparação com a monoterapia com inibidor de morte celular programada‐1, a taxa de resposta objetiva (taxa de resposta combinada = 2,90, IC de 95%: 2,07-4,08). A taxa de resposta parcial foi maior em pacientes que receberam morte celular programada‐1 em combinação com quimioterapia (taxa de resposta combinada = 3,09, IC 95%: 2,15‐4,46). Ao contrário, a taxa de progressão da doença foi menor no grupo com terapia combinada (taxa de resposta combinada = 0,06, IC de 95%: 0,01-0,31). A condição de estabilidade da doença com ou sem quimioterapia foi comparável (taxa de resposta combinada = 0,90, IC de 95%: 0,50-1,64). O uso isolado de morte celular programada‐1 ou combinado com quimioterapia não influenciou a ocorrência de eventos adversos totais (taxa de resposta combinada = 0,99, IC de 95%: 0,93-1,05). No entanto, a terapia combinada pode aumentar o risco de eventos adversos graves, como anemia, trombocitopenia e neutropenia. Conclusão O presente estudo fez um resumo da eficácia e segurança dos inibidores de morte celular programada‐1 em carcinoma nasofaríngeo. A terapia combinada mostrou uma atividade antitumoral maior, excetuando‐se o risco maior de mielossupressão.

2.
Campinas; s.n; 2018. 162 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS, Inca | ID: biblio-912068

ABSTRACT

Resumo: Introdução: endometriose é uma doença benigna, capaz de progredir extensamente e gerar clones atípicos. Considerada precursora dos carcinomas de células claras (CCOC) e endometrióide (EOC) de ovário, atualmente chamados carcinomas de ovário associados à endometriose (EAOC). Objetivos: comparar o perfil epidemiológico, a associação com endometriose e a expressão de marcadores imuno-histoquímicos para ARID1A, VEGF, PD-L1 e PARP-1 em mulheres com CCOC e EOC, e sua correlação com a sobrevida livre de progressão (SLP) e sobrevida global (SG). Métodos: estudo de coorte reconstituída, com 50 casos incluídos de CCOC e EOC tratados no CAISM-UNICAMP entre 1995 até 2016, acompanhados até 02/2017. Microarranjos de tecido com amostras de CCOC, EOC e endometriose foram corados com anticorpos monoclonais contra ARID1A, e para os biomarcadores proteicos VEGF, PD-L1, PARP-1 através de imuno-histoquímica. A expressão de ARID1A foi classificada (0 a 100) conforme a porcentagem de células não coradas. A expressão de VEGF, PD-L1 e PARP-1 foi classificada (0 a 300) conforme a multiplicação da porcentagem de células coradas por um fator da intensidade de expressão (ausente=0; fraco=1; moderado=2; forte=3). Idade ao diagnóstico; menopausa; índice de massa corpórea (IMC); CA-125; diagnóstico de endometriose; datas do diagnóstico, da progressão, do óbito e da última consulta foram recuperados dos prontuários. Comparação entre grupos foi realizada através de testes T e de ?2. A SLP (diferença de tempo entre o diagnóstico e a data de progressão) e a SG (diferença de tempo entre o diagnóstico e o óbito ou data da última data de consulta) foi avaliada através de curvas de Kaplan-Meyer e teste de Log-Rank ou regressão de COX. Resultados: 23 mulheres com CCOC (46%), e 27 com EOC (54%) foram incluídas; 80% tinham endometriose associada, 42% eram nulíparas, 42% eram pré-menopausa e CA125 foi elevado em todos estádios (FIGO I-II= média 614.7Ui/mL; FIGO III-IV= media 2361.2Ui/mL). A média de idade ao diagnóstico foi 7 anos menor em mulheres com EOC do que naquelas com CCOC. O CCOC foi mais diagnosticado em estágios iniciais quando associado à endometriose (p=0,03). O prognóstico dos EOC e CCOC em estádios iniciais foi semelhante (p=0,96). Os CCOC não associado à endometriose tiveram menor SG (p=0,04). A expressão de todos os biomarcadores esteve presente nos EAOC e na endometriose. O aumento da expressão de VEGF entre endometriose e câncer foi significativo (p=0,0002). A hiperexpressão de PARP-1 correlacionou-se negativamente com a SLP (p=0,03) e SG (p=0,01) em estádios iniciais. Conclusão: Os CCOC e EOC são comumente diagnosticados em estádios iniciais (FIGO I-II= 68%) e estão frequentemente associados à endometriose (80% dos casos). Quando associados à endometriose, os CCOC foram mais diagnosticados em estádios iniciais e tiveram SG maior. Houve elevada porcentagem de células com ARID1A mutado nos EAOC (>40%). VEGF se expressou mais intensamente nos CCOC e EOC que na endometriose, já a expressão de PD-L1 e de PARP-1 foi similar. Apenas a hiperexpressão de PARP-1 reduziu significativamente a SLP e a SG nos CCOC e EOC nos estádios iniciais(AU)


Abstract: Introduction: Endometriosis is a benign disease, able to progress widely and generate atypical clones. It is a precursor of clear cell ovarian carcinomas (CCOC) and endometrioid ovarian carcinomas (EOCs), now called endometriosis-associated ovarian carcinomas (EAOC). Objectives: To compare the epidemiological profile, association with endometriosis and the expression of immunohistochemical markers for ARID1A, VEGF, PD-L1 and PARP-1 in women with CCOC and EOC, and its correlation with progression-free survival (PFS) and overall survival (OS). Methods: A reconstituted cohort study with 50 cases of CCOC and EOC included. Cases were treated at CAISM-UNICAMP between 1995 and 2016, followed up until 02/2017. Tissue microarrays with CCOC, EOC and endometriosis samples were stained with monoclonal antibodies against ARID1A, and for VEGF, PD-L1, PARP-1 biomarkers by immunohistochemistry. The expression of ARID1A was classified (0 to 100) according to the percentage of unstained cells. The expression of VEGF, PD-L1 and PARP-1 was classified (0 to 300) multiplying the percentage of stained cells by an intensity of expression factor (absent=0, weak=1, moderate=2, strong=3). Age at diagnosis; menopause; BMI (body mass index); CA-125 levels; diagnosis of endometriosis; date of diagnosis, date of progression, date of death and date of last consultation were retrieved from the medical records. Comparison between groups was performed through T and ?2 tests. The PFS (difference in time between diagnosis and progression date) and OS (difference in time between diagnosis and death or the last date of consultation) was assessed using Kaplan-Meyer curves and Log-Rank test or COX multivariate models. Results: twenty-three women with CCOC (46%), and 27 with EOC (54%) were included; 80% had associated endometriosis, 42% were nulliparous, 42% were premenopausal, and CA125 was elevated at all stages (FIGO I-II = mean 614.7Ui / mL; FIGO III-IV = mean 2361.2Ui / mL). The mean age at diagnosis was 7 years lower in women with EOC than in those with CCOC. CCOC when associated with endometriosis were more diagnosed at early stages (p=0.03). The prognosis of EOC and CCOC at early stages was similar (p=0.96). CCOCs not associated with endometriosis had shorter OS (p=0.04). Expression of all biomarkers was present in the EAOC and endometriosis. The increase in VEGF expression between endometriosis and cancer was significant (p=0.0002). The overexpression of PARP-1 correlated negatively with PFS (p=0.03) and OS (p=0.01) at FIGO I-II stages. Conclusion: The diagnosis of women with EOC was made earlier than in those with CCOC. CCOC and EOC are commonly diagnosed in early stages (FIGO I-II - 68%) and were associated with endometriosis (80% of cases). When associated with endometriosis, clear cell carcinomas are more likely diagnosed at early stages, and the association of endometriosis with CCOC improves OS. There was a high percentage of cells with mutated ARID1A gene in EAOC (> 40%). VEGF was expressed more intensely in CCOC and EOC than in endometriosis, whereas expression of PD-L1 and PARP-1 was similar. Only the overexpression of PARP-1 significantly reduced PFS and OS in CCOC and EOC at early stages(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Prognosis , Carcinoma, Endometrioid , Endometriosis , Survival Rate , Adenocarcinoma, Clear Cell , Vascular Endothelial Growth Factors , Endometriosis/epidemiology , Programmed Cell Death 1 Receptor , Poly (ADP-Ribose) Polymerase-1
3.
Rev. bras. neurol ; 51(4): 106-109, out.-dez. 2015. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-774689

ABSTRACT

William Richard Gowers (1845-1915) was one of the most prolific and insightful neurologists of all times. He gave major contributions to the development of the medicine through the presentation of signs, syndromes, new concepts and many publications, mainly based on his thorough examination of his patients at the National Hospital, London. In this paper, they were enrolled several Gowers' contribu-tions, besides, it is discussed his concept of abiotrophy. Gowers at his time already recognized what is now most deeply understood  and called programmed cell death or apoptosis that occurs normally du-ring the development or aging, but also under a range of stimuli and conditions, physiological or pathological, on the dependence of a cell selective vulnerability.


William Richard Gowers (1845-1915) foi um dos mais prolíficos e perspicazes neurologistas de todos os tempos. Ele deu grandes contribuições para o desenvolvimento da medicina, por meio da apresentação de sinais, síndromes, novos conceitos e muitas publicações, principalmente com base em sua análise aprofundada de seus pacientes no National Hospital, em Londres. Neste trabalho, foram registradas várias contribuições, além disso, discute-se o seu conceito de abiotrofia. Gowers, na sua época, já reconheceu o que agora é mais profundamente compreendido e denominado de morte celular programada ou apoptose, que ocorre normalmente durante o desenvolvimento ou envelhecimento, mas também sob uma gama de estímulos e condições, fisiológicas ou patológicas, na dependência de uma vulnerabilidade seletiva de células.


Subject(s)
Humans , History, 19th Century , History, 20th Century , Cell Death , Apoptosis , Abiotrophia , Neurology/history , Biographies as Topic , London , Nervous System Diseases/history
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