Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 34(1): e1560, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1248509

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Transanal hemorrhoidal dearterialization (THD) is safe and effective minimally invasive treatment for hemorrhoidal disease, but reports regarding recurrence and postoperative complications (pain and tenesmus) vary significantly. Aim: To evaluate if selective dearterialization and mucopexy at the symptomatic hemorrhoid only, without Doppler guidance, achieves adequate control of the prolapse and bleeding and if postoperative morbidity is reduced with this technique. Methods: Twenty consecutive patients with grade II and III hemorrhoids were treated with this new approach and were evaluated for postoperative complications and recurrence. Results: Control of prolapse and bleeding was achieved in all patients (n=20). Postoperative complications were tenesmus (n=2), external hemorrhoidal thrombosis (n=2) and urinary retention (n=2). After a mean follow-up of 13 months no recurrences were diagnosed. Conclusion: Selective dearterialization and mucopexy is safe and achieves adequate control of prolapse and bleeding and, by minimizing sutures in the anal canal, postoperative morbidity is diminished. Doppler probe is unnecessary for this procedure, which makes it also more interesting from an economic perspective.


RESUMO Racional: O tratamento da doença hemorroidária pela técnica de THD (Transanal Hemorrhoidal Dearterialization) é minimamente invasivo e tem se mostrado seguro e eficiente. No entanto, dados sobre a recorrência e complicações (dor e tenesmo) no pós-operatório são muito variáveis. Objetivo: Avaliar se a desarterialização e mucopexia seletiva, sem o uso de Doppler, é suficiente para o controle de sintomas e se a morbidade pós-operatória é menor com esta técnica. Métodos: Vinte pacientes foram tratados com essa técnica e avaliados sobre controle de sintomas, morbidade pós-operatória e recorrência. Resultados: Controle do prolapso e sangramento foi observado em todos pacientes (n=20). Complicações pós-operatórias foram: tenesmo (n=2), trombose hemorroidária externa (n=2), retenção urinária (n=2). Após um seguimento médio de 13 meses, nenhuma recorrência foi detectada. Conclusões: O procedimento de desarterialização e mucopexias seletivas é seguro e eficiente em termos de controle do prolapso e sangramento. Esta técnica resulta em menor morbidade cirúrgica, uma vez que diminui o número de suturas no canal anal, resultando em menos dor e tenesmo pós-operatório. Para este procedimento o uso de ultrassom Doppler é desnecessário, o que diminui custos e o torna mais atrativo do ponto de vista econômico.


Subject(s)
Humans , Hemorrhoidectomy , Hemorrhoids/surgery , Anal Canal , Arteries/surgery , Rectum , Treatment Outcome , Ultrasonography, Doppler , Ligation
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 33(2): e1504, 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1130521

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Transanal haemorrhoidal dearterialization with mucopexy (THD-M) is a valuable option for treating patients with haemorrhoidal disease. However, there is still controversy with regard to its efficacy for more advanced grades. Aim: To evaluate the effectiveness of THD-M technique for treating hemorrhoidal disease and to compare the immediate and late results in different grades. Method: Seven hundred and five consecutive patients with Goligher's grade II, III or IV symptomatic haemorrhoids underwent surgical treatment using the THD-M method in five participating centres. Six well-trained and experienced surgeons operated on the patients. Average follow-up was 21 months (12-48). Results: Intraoperative complications were observed in 1.1% of cases, including four cases of haematoma, two of laceration of the mucosa, and two of bleeding. All of these were controlled by means of haemostatic suturing. In relation to postoperative complications, the most common of these were as follows: transitory tenesmus (21.4%); pain (7.2%); mucosal or haemorrhoidal prolapse (6.4%); residual skin tag (5.6%); faecal impaction (3.2%); haemorrhoidal thrombosis (2.8%); bleeding (2.1%); anal fissure (0.7%); and anal abscess (0.3%). Most of the complications were treated conservatively, and only 7.5% (53/705) required some type of surgical approach. There was no mortality or any severe complications. The recurrence of prolapse and bleeding was greater in patients with grade IV haemorrhoidal disease than in those with grade III and II (26.54% and 7.96% vs. 2.31% and 0.92% vs. 2.5% and 1.25%), respectively. Conclusion: The THD-M method is safe and effective for haemorrhoidal disease grades II and III with low rates of surgical complications. However, for grade IV hemorrhoids, it is associated with higher recurrence of prolapse and bleeding. So, THD-M method should not be considered as an effective option for the treatment of grade IV hemorrhoids.


RESUMO Racional: A desarterialização hemorroidária transanal associada à mucopexia (THD-M) tem sido indicada como alternativa à hemorroidectomia convencional para o tratamento da doença hemorroidária nos seus variados graus. No entanto, ainda hoje existe controvérsia com relação a sua eficácia para os graus mais avançados. Objetivo: Avaliar a eficácia da técnica THD-M para tratamento doença hemorroidária e comparar os resultados imediatos e tardios nos diferentes graus. Método: Entre julho de 2010 e setembro de 2015, 705 pacientes consecutivos com hemorroidas sintomáticas de graus II, III e IV foram submetidos ao tratamento cirúrgico pelo método THD-M e acompanhados por um período médio de 21 meses (12-48). As operações foram realizadas por seis cirurgiões com experiência em cirurgia colorretal, em três estados brasileiros. Resultados: Complicações intraoperatórias foram observadas em 1,1% dos casos, incluindo quatro casos de hematoma, dois de laceração da mucosa e dois de sangramento. Todos foram controlados com sutura hemostática. As complicações pós-operatórias mais comuns foram: tenesmo transitório (21,4%); dor (7,2%); prolapso mucoso ou hemorroidário (6,4%); plicoma residual (5,6%); impactação fecal (3,2%); trombose hemorroidária (2,8%); sangramento (2,1%); fissura anal (0,7%) e abscesso anal (0,3%). Não houve casos de complicações severas ou mortalidade perioperatória. A recorrência do prolapso e sangramento foi maior na doença hemorroidária grau IV do que nos graus III e II (26.54% e 7.96% vs. 2.31% e 0.92% vs. 2.5% e 1.25%; p<0,001), respectivamente. Conclusão: O método THD-M é seguro e efetivo no tratamento da doença hemorroidária nos graus II e III com baixo índice de complicações. No entanto, para a doença hemorroidária de grau IV essa técnica está relacionada com maior índice de recorrência e complicações tardias, não devendo ser considerada opção eficiente neste estágio de doença.


Subject(s)
Humans , Anal Canal/blood supply , Rectum/blood supply , Digestive System Surgical Procedures/methods , Hemorrhoids/surgery , Anal Canal/surgery , Arteries , Rectum/surgery , Severity of Illness Index , Brazil , Treatment Outcome , Hemorrhoidectomy , Hemorrhoids/classification , Ligation/methods
3.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 38(2): 111-116, Apr.-June 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-954578

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Doppler-guided haemorrhoidal artery ligation with mucopexy is a minimal-invasive surgical technique. It is both effective and less painful than conventional haemorrhoidectomy. Methods: We gathered records on all patients operated on between November 2012 and June 2014. Pre- and postoperative scores were calculated during consultation and then by phone. Unsuccessful surgical treatment was defined by persistent haemorrhoid symptoms within three months following the procedure and relapse defined by recurrent symptoms after the third postoperative month. Results: During the period analysed, 70 patients underwent consecutive surgical procedures for haemorrhoid prolapse (52%), bleeding (29%), or both (17%). Hospitalisation was outpatient or overnight for 87% of patients. There were no complications in 92.7% of cases. The average period away from work was 11 days (± 6.5). The time between the procedure and last postoperative consultation, followed by telephone contact, was respectively 2.7 months (± 5.8) and 16.5 months (± 4.9). At the time of the postoperative telephone call, the Thaha et al. score decreased by 5.6 (p < 0.001), while the quality of life score decreased by 2 (p < 0.001). The Wexner score remained the same or improved for all patients except one. Treatment was unsuccessful for 6/67 patients (9%) and 10/61 patients (16.4%) experienced a subsequent recurrence in haemorrhoid symptoms. Only those over 51 years old were statistically associated with more frequent recurrences (p = 0.044). Conclusion: Doppler-guided haemorrhoidal artery ligation with mucopexy is an effective technique in the medium-term. Good tolerance in makes this treatment an attractive alternative to conventional haemorrhoidectomy.


RESUMO Experiência: A ligação de artéria hemorroidária com mucopexia orientada por Doppler é técnica cirúrgica minimamente invasiva. Esse procedimento é efetivo e menos doloroso do que a hemorroidectomia convencional. Métodos: Reunimos os prontuários de todos os pacientes operados entre novembro de 2012 e junho de 2014. Foram calculados escores pré-operatórios e pós-operatórios durante as consultas e, em seguida, por telefone. Tratamento cirúrgico malsucedido foi definido como a persistência dos sintomas de hemorroidas dentro de três meses após o procedimento, e recidiva foi definida por sintomas recorrentes depois do terceiro mês do pós-operatório. Resultados: Durante o período analisado, 70 pacientes passaram por procedimentos cirúrgicos consecutivos para prolapso de hemorroida (52%), sangramento (29%), ou ambos (17%). Para 87% dos pacientes, a hospitalização foi ambulatorial ou de pernoite. Não ocorreram complicações em 92,7% dos casos. O período médio de absenteísmo foi de 11 ± 6,5 dias. Os tempos transcorridos entre o procedimento e a última consulta no pós-operatório, seguida pelo contato telefônico, foram de respectivamente 2,7 ± 5,8 meses e 16,5 ± 4,9 meses. Por ocasião do contato telefônico no pós-operatório, o escore de Thaha et al. diminuiu em 5,6 pontos (p < 0,001), enquanto o escore de qualidade de vida diminuiu em 2 pontos (p < 0,001). O escore de Wexner permaneceu igual ou melhorou para todos os pacientes, exceto um. O tratamento não obteve sucesso para 6/67 pacientes (9%); e 10/61 pacientes (16,4%) sofreram uma subsequente recorrência nos sintomas hemorroidários. Apenas aqueles participantes com mais de 51 anos demonstraram associação estatística com recorrências mais frequentes (p = 0,044). Conclusão: A ligação de artéria hemorroidária com mucopexia orientada por Doppler é técnica efetiva no meio termo. A boa tolerância faz com que esse tratamento seja uma alternativa efetiva à hemorroidectomia convencional.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Minimally Invasive Surgical Procedures/methods , Hemorrhoids/surgery , Ligation/methods , Postoperative Period , Recurrence , Cohort Studies , Ultrasonography, Doppler , Hemorrhoidectomy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL