Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
J. psicanal ; 51(94): 175-185, jan.-jun. 2018.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-954663

ABSTRACT

Em um mundo em transformação é indispensável que a formação psicanalítica seja um objeto de estudo constante e de atenção renovada às invariantes que lhe conferem identidade própria. Os Institutos têm a árdua função de se constituírem como centro de transmissão de um campo de conhecimento vivo, em constante evolução, fomentando discussões e estimulando o desejo de pertinência, para que se formem psicanalistas engajados e comprometidos com o método psicanalítico em suas práticas clínicas. Para tanto, consideramos como suas ferramentas fundamentais: a "fé" no processo psicanalítico, o com-prometimento com o desenvolvimento da escuta analítica e com o próprio processo de transmissão da psicanálise, pondo ênfase na análise do analista e sua imersão no processo de vir a ser psicanalista. Este texto foi escrito com base nas reflexões feitas no grupo que se reúne mensalmente para estudar Formação Psicanalítica, o GEF-SBPSP.


In a world in transformation it is indispensable that the psychoanalytic training be an object of constant study and renewed attention to the invariants that give it its own identity. Institutes have the arduous function of establishing themselves as a center of transmission of a constantly evolving field of living knowledge, fomenting discussions and stimulating the desire for pertinence, so that psychoanalysts are engaged and committed to the psychoanalytic method in their clinical practices. In order to do so, we consider as its fundamental tools: "faith" in the psychoanalytic process, commitment to the development of analytical listening and the transmission process of psychoanalysis itself, with emphasis on the analysis of the analyst and his immersion in the process of becoming psychoanalyst. This text was written from the reflections made in the group that meets monthly to study Psychoanalytic Training: GEF-SBPSP.


En un mundo en transformación es indispensable que la formación psicoanalítica sea elemento de estudio permanente, cuya atención se renueve a las invariantes que le otorgan identidad propia.Los Institutos tienen la trabajosa tarea de que se establezcan como centro de transmisión de un campo que posee conocimiento vivo, el cual se halla en constante evolución, a través del cual fomenta debates y estimula el deseo de pertenencia, logrando que se reciban psicoanalistas comprometidos con el método psicoanalítico al ejercer sus prácticas clínicas. Para ello, consideramos fundamentales: la "fe" en el proceso psicoanalítico; el compromiso con el desarrollo de la escucha analítica, como con el propio proceso de transmisión del psicoanálisis; que se destaque el análisis del analista y, asimismo, su inmersión en el proceso para llegar a ser psicoanalista. Este texto ha sido escrito basado en reflexiones llevadas a cabo mensualmente por el grupo de estudios que analiza la Formación Psicoanalítica: GEF-SBPSP.


Dans notre monde en transformation, la formation psychanalytique doit être constamment objet d'études et d'attention aux invariants qui lui donnent sa propre identité. Les Instituts ont la difficile mission de s'ériger comme centre de transmission d'un champ de connaissances en évolution permanente stimulant les débats et le désir de pleine intégration à ses propos. Le but est de former des psychanalystes engagés et endossant la méthode psychanalytique dans leur activité clinique. L'essentiel pour y parvenir c'est la "foi" dans le processus psychanalytique, la responsabilité envers le développement de l'écoute analytique et la transmission de la psychanalyse, en mettant l'accent sur l'analyse de l'analyste et sa progression dans le processus de devenir psychanalyste. Ce texte est le fruit des réflexions qui ont lieu chaque mois dans le groupe d'études sur la Formation Psychanalytique: GEF de la SBPSP.


Subject(s)
Psychoanalysis
2.
Rev. bras. psicanál ; 50(3): 103-119, jul.-set. 2016. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1251463

ABSTRACT

O autor propõe pensarmos sobre situações descons(c) ertantes presentes na prática psicanalítica cotidiana. Considera desconCertos, com C, como movimentos mentais necessários para o analista poder abrir-se a captações intuitivas de dimensões arcaicas, pré-verbais e desconhecidas da realidade psíquica do analisando; desconSertos, com S, são trabalhados como movimentos mentais do analista, mais ou menos conscientes, que podem ser fruto de atuações contratransferenciais ou vir a se constituírem em atos interpretativos úteis ao desenvolvimento de funções da personalidade do analisando. Modelos estéticos e clínicos são utilizados para ilustrar estas conjecturas.


The author's purpose is to think about disconcerting situations that are experienced in everyday psychoanalytic practice. He considers two different kinds of consternations: (1) mental movements which are needed to enable the psychoanalyst to open up himself to intuitive uptakes from archaic, preverbal, and unknown dimensions of the analysand's psychic reality; (2) analyst's mental movements that may be the result of countertransferential acts, or may become interpretative acts, which are useful for developing some patient's personality functions. The author uses some aesthetic models and clinical vignettes in order to illustrate these conjectures.


El autor propone que pensemos sobre situaciones desconcertantes que están presentes diariamente en la práctica psicoanalítica. Considera dos tipos de desconciertos: (1) como movimientos mentales necesarios para que el analista pueda abrirse a la percepción intuitiva de dimensiones arcaicas, preverbales y desconocidas para la realidad psíquica del paciente; (2) como movimientos mentales del analista, más o menos conscientes, que pueden ser resultado de contratransferencia o llegar a constituirse en actos interpretativos, útiles para el desarrollo de las funciones de la personalidad del paciente. Se utilizan modelos estéticos y clínicos para ilustrar estas conjeturas.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL