Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Main subject
Year range
1.
Rev. Urug. med. Interna ; 2(2): 29-32, ago. 2017.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1092317

ABSTRACT

Resumen: La enfermedad tromboembólica venosa (ETEV) es una patología con morbilidad y mortalidad elevadas. Su manejo diagnóstico y terapéutico está en permanente revisión. La ausencia de estudios epidemiológicos en nuestro medio implica un desconocimiento de la forma de presentación, etiología y recurrencia de la misma. Se propone un estudio descriptivo sobre la población de pacientes con ETEV en seguimiento en la policlínica de Trombosis y Hemostasis del Hospital Pasteur de Montevideo, durante el período 2015-2016. Se registraron 35 pacientes con ETEV. La ETEV provocada se asoció predominantemente a factores de riesgo mayor y en los cuales falló la adecuada prescripción de tromboprofilaxis. En los pacientes con ETEV no provocada, las trombofilias diagnosticadas fueron el síndrome de anticuerpos anti fosfolípidos, déficit de Antitrombina y mutación del gen de la protrombina heterocigoto. Los pacientes con ETEV no provocada tuvieron un elevado porcentaje de recurrencias, la mitad de ellas asociadas a trombofilia y la otra mitad sin factor de riesgo predisponente (ETEV idopática).


Abstract: Venous thromboembolic disease (VTD) is a condition with high rates of morbidity and mortality. The etiologic diagnosis and therapeutics are in a continuous review process. In our country there are still no epidemiologic studies about the clinic presentation, etiology and recurrence of VTD. This is a cohort study of patients assisted in ambulatory care at the Thrombosis and Haemostasis Clinic of the Hospital Pasteur in Montevideo, for the 2015-2016 period. 35 patients were registered with VTD. Provoked VTD was associated with major risk factors in which optimal prescription of thromboprofilaxis failed. In patients with unprovoked VTD, testing for trombophiliashowed Antitrombin deficiency, hetrocigotic mutation of the Protrombin and antiphospholipid antibodies. Patients with unprovoked VTD showed a high percentage of recurrences, half of them with associated trombophilia and the otherhalf with no risk factor (idiopatic VTD).


Resumo: O tromboembolismo venoso (VTE) é umadoençacom elevada morbilidade e mortalidade. Diagnóstico e manejo terapêutico está em constante revisão. A ausência de estudos epidemiológicos em nosso ambiente implica uma falta de apresentação, etiologia e recorrência do mesmo. Umestudodescritivonapopulação de pacientes com TEV monitorizaçãoproposto no polyclinic de Thrombosis and Haemostasis Hospital Pasteur em Montevidéu, durante o período de 2015-2016. 35 doentescom tromboembolismo venoso foramregistados. TEV causado predominantemente associada a fatores de risco aumentado e que falhou a prescriçãoadequada de tromboprofilaxia. Em pacientes com TEV não provocado os trombofilia foram diagnosticados síndrome anti fosfolipídiosdeficiência de antitrombina e mutação do heterozigoto protrombina. TEV pacientes nãocausaramuma elevada taxa de recorrência, metade delas associadacom trombofilia e meiasempredispondo factor de risco (idiopática VTD).

2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(3): 281-286, May.-June 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-841360

ABSTRACT

Abstract Objectives: This study aimed to evaluate the first episode of unprovoked epileptic seizure in children and assess recurrence risk factors. Methods: This was a retrospective observational study, based on the analysis of medical records of patients admitted between 2003 and 2014, with first epileptic seizure, at the pediatric service of a secondary hospital. The data were analyzed using the SPSS 20.0 program. Results: Of the 103 patients, 52.4% were boys. The median age at the first seizure was 59 (1-211) months. About 93% of children were submitted to an electroencephalogram at the first episode and 47% underwent neuroimaging assessment. Treatment with an antiepileptic drug was started in 46% of patients. The recurrence rate was 38% and of these, 80% had the second seizure within six months after the first event. Of the assessed risk factors, there was a statistically significant association between seizure during sleep and recurrence (p = 0.004), and between remote symptomatic etiology seizure and occurrence of new seizure (p = 0.02). The presence of electroencephalogram abnormalities was also associated with the occurrence of new seizures (p = 0.021). No association was found between age, duration of the seizure, and family history of epilepsy with increased risk of recurrence. Conclusions: Most children with a first unprovoked epileptic seizure had no recurrences. The risk of recurrence was higher in patients with seizure occurring during sleep or remote symptomatic ones and those with abnormal electroencephalogram results.


Resumo Objetivos: Este trabalho teve como objetivos estudar o primeiro episódio de crise epilética não provocada em idade pediátrica e avaliar os fatores de risco de recorrência. Métodos: Estudo observacional retrospectivo, baseado na análise dos processos clínicos dos pacientes internados entre 2003 e 2014, num serviço de pediatria de um hospital de nível 2, com primeira crise epilética. Os dados foram trabalhados com o programa SPSS Statistics 20.0. Resultados: Dos 103 pacientes, 52,4% eram meninos. A mediana da idade da primeira crise foi de 59 (um-211) meses. Fizeram eletroencefalograma no primeiro episódio 93% das crianças e 47% neuroimagem. O tratamento com fármaco antiepilético foi instituído em 46% dos pacientes. A taxa de recorrência foi 38% e, desses, 80% tiveram a segunda crise nos seis meses seguintes após o primeiro evento. Dos fatores de risco estudados verificou-se uma relação estatisticamente significativa entre a crise durante o sono e a recorrência (p = 0,004), assim como entre as crises de etiologia sintomática remota e a ocorrência de novas crises (p = 0,02). A presença de anormalidades no eletroencefalograma também esteve associada à ocorrência de novas crises (p = 0,021). Não se encontrou relação entre idade, duração da crise e história familiar de epilepsia com risco aumentado de recorrência. Conclusões: A maioria das crianças com uma primeira crise epilética não provocada não teve recorrências. O risco de recorrência foi superior nos pacientes com crise durante o sono ou crise sintomática remota e naqueles com eletroencefalograma alterado.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Seizures/epidemiology , Portugal/epidemiology , Recurrence , Retrospective Studies , Risk Factors , Electroencephalography , Anticonvulsants/therapeutic use
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL