Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. bras. oftalmol ; 78(3): 141-145, May-Jun/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-753022

ABSTRACT

ABSTRACT Purposes: To evaluate the effects of nalbuphine 1% on the expression of metalloproteinase 1 (MMP-1), metalloproteinase 9 (MMP-9), and opioid growth factor (OGF) in rabbit corneas after lamellar keratectomy. Methods: The rabbits were assigned to two groups: group nalbuphine (GN, n=30), which received 30 µL of nalbuphine 1% in 4 daily applications at regular intervals until corneal epithelialization, and group control (GC, n=30), which received physiological saline solution under the same conditions adopted in GN. The corneas were collected for immunohistochemistry on days 1, 3, 5, 7, and 9 after lamellar keratectomy, and the expressions of MMP-1, MMP-9, and OGF were analyzed. Results: The expressions of MMP-1 and MMP-9 increased until day 5 of the evaluation, with no differences observed between GN and GC (p>0.05). On days 7 and 9, significant reductions were observed in the expression of MMP-1 (p<0.01), with no differences observed between GN and GC (p>0.05). The expression of OGF was constant in all periods (p>0.05), restricted to the corneal epithelium, and there was no difference between the groups (p>0.05). Conclusions: The study results showed that nalbuphine 1% did not alter the expression patterns of MMP-1, MMP-9, and OGF in rabbit corneas after lamellar keratectomy. .


RESUMO Objetivos: Avaliar os efeitos da nalbufina 1% sobre a expressão da metaloproteinase 1 (MMP-1), da metaloproteinase 9 (MMP-9) e do fator de crescimento opióide (OGF), em córneas de coelhos submetidas à ceratectomia lamelar. Métodos: Constituíram-se dois grupos: grupo nalbufina (GN, n=30), que recebeu 30 µL de nalbufina 1% em 4 aplicações diárias, a intervalos regulares, até a epitelização corneal; controle (GC, n=30), que recebeu solução salina nas mesmas condições adotadas no GN. As córneas foram colhidas para imuno-histoquímica decorridos 1, 3, 5, 7 e 9 dias das ceratectomias lamelares, visando a se avaliarem as MMP-1, MMP-9 e OGF. Resultados: A expressão das MMP-1 e de MMP-9 se elevou até o quinto dia de avaliação, sem diferença entre GN e GC (p>0,05). Nos dias 7 e 9, observou-se redução significativa na expressão das enzimas (p<0,01), sendo que diferenças não foram observadas entre os grupos (p>0,05). O OGF exibiu imunomarcação constante em todos os períodos (p>0,05), restrita ao epitélio corneal. Não foram encontradas diferenças entre os grupos (p>0,05). Conclusões: Com base dos resultados obtidos, há como admitir que a nalbufina 1% não alterou o padrão de expressão da MMP-1, da MMP-9 e do OGF em córneas de coelhos submetidas à ceratectomia lamelar. .


Subject(s)
Animals , Male , Rabbits , Analgesics, Opioid/pharmacology , Epithelium, Corneal/drug effects , Matrix Metalloproteinase 1/drug effects , Matrix Metalloproteinase 9/drug effects , Nalbuphine/pharmacology , Receptors, Opioid/drug effects , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Corneal Stroma/metabolism , Corneal Stroma/pathology , Epithelium, Corneal/metabolism , Immunohistochemistry , Models, Animal , Matrix Metalloproteinase 1/metabolism , Matrix Metalloproteinase 9/metabolism , Nalbuphine/administration & dosage , Receptors, Opioid/metabolism , Refractive Surgical Procedures/methods
2.
Ciênc. rural ; 42(4): 679-684, abr. 2012. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-623090

ABSTRACT

The present study was aimed to evaluate the effects of topical 1% nalbuphine on corneal sensitivity and re-epithelialization, after lamellar keratectomy in rabbits. All protocols were approved by the Animal Care Comission of São Paulo State University (Protocol 028793-08) and were conducted in accordance with the Institutional Animal Committee and the Association for Research in Vision and Ophthalmology (ARVO) statement for the use of animals in research. Surgeries were performed on the left eye (Nalbuphine Group) and on the right eye (Control Group). Two groups were formed (n=10) and corneas received either 30µl of 1% nalbuphine (NG) or 30µl of 0,9% saline (CG). Treatments occurred at 7, 11, 15 and 19 hours. After the surgery, the corneas were stained with fluorescein and photographed daily; corneal touch threshold (CTT) was assessed with Cochet-Bonnet aesthesiometer, at 7 and 19 hours, 20 minutes after treatments. Data were statistically compared with repeated measures ANOVA and Bonferroni post-hoc test, and T test (P<0.05). Average ±SD time for corneal re-epithelialization was 7.40±0.47 days (NG) and 8.90±0.31 days (CG) (P=0.11). The results showed that the diameter of the keratectomized area and CTT did not change significantly between both groups (P>0.05); however, a higher area under the curve for both parameters was observed in the NG (2771), in comparison to CG (2164). Topical 1% nalbuphine did not change significantly corneal sensitivity and re-epithelialization, after experimental lamellar keratectomy in rabbits.


Avaliaram-se os efeitos da nalbufina 1% sobre o limiar de sensibilidade corneal (LSC) e a epitelização corneal em coelhos submetidos à ceratectomia lamelar unilateral. Os procedimentos foram aprovados pela Comissão de Ética no Uso de Animais da Faculdade de Ciências Agrarias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista (Protocolo no 028793-08), de acordo com as normas do Institutional Animal Committee and the Association for Research in Vision and Ophthalmology (ARVO). Conceberam-se dois grupos (n=10) e os olhos foram tratados com 30µl de Nalbufina 1% (Olho esquerdo - GN) ou com 30µl de solução salina (Olho direito - GC), às 7, 11, 15 e 19 horas das ceratectomias unilaterais, até sua reepitelização. O limiar de sensibilidade corneal (LSC) foi avaliado 20 minutos após cada tratamento, 48 horas antes e depois da ceratectomia a intervalos regulares de 12 horas (7 e 19 horas) com estesiômetro de Cochet-Bonnet. Após a realização da cirurgia, diariamente, as córneas foram coradas com fluoresceína e registradas em fotos digitais para mensuração em software Image-J. A normalidade dos dados foi avaliada ao teste de Kolmogorov-Smirnov. O limiar de sensibilidade e a área ulcerada foram comparados ao teste de Bonferroni, após ANOVA de medias repetidas (P<0,05). O teste t-Student foi aplicado na avaliação das médias quanto ao tempo de reepitelização. Não houve diferença significativa quanto ao limiar de sensibilidade entre os grupos, em qualquer dos períodos avaliados (P>0,05), todavia, constatou-se maior área sob a curva, relativamente ao LSC, no GN (2771), comparativamente ao GC (2164). O tempo médio±DP de reepitelização no GN foi de 7,40±0,47 dias e de 8,90±0,31 dias no GC, não havendo diferença significativa entre os grupos (P=0,11). Como conclusão, tem-se que o uso tópico de nalbufina 1% não alterou significativamente o limiar de sensibilidade e a reepitelização corneais em coelhos submetidos a ceratectomia lamelar experimental.

3.
Anest. analg. reanim ; 25(1): 7-12, 2012. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-754107

ABSTRACT

RESUMEN Actualmente, a pesar de los avances científicos y tecnológicos en la medicina, ni el dolor agudo ni el crónico suelen recibir un tratamiento adecuado por muy diversas razones de cultura, actitud, educación, política y logística. Sin embargo, el tratamiento efectivo del dolor se considera un derecho fundamental del paciente, así como un indicador de buena práctica clínica y calidad asistencial. Las intervenciones quirúrgicas ginecológicas y especialmente las histerectomías se realizan muy frecuentemente tanto en hospitales públicos como privados; el dolor generado por este tipo de intervenciones es un desafío terapéutico para el equipo multidisciplinario. Se ha documentado que entre 40% y 70% de las pacientes refieren dolor intenso y esto es debido a que los esquemas analgésicos establecidos no logran alcanzar niveles plasmáticos adecuados o que estos solo se circunscriben a analgésicos antiinflamatorios no esteroides. Objetivo: en el presente trabajo decidimos comparar la calidad de analgesia mediante su uso en infusión continua peridural en las pacientes operadas de histerectomía abdominal bajo anestesia regional a fin de proponer una herramienta útil para el manejo del dolor posterior a esta frecuente cirugía en nuestro hospital. Conclusiones: el uso de nalbufina más ropivacaína versus fentanilo más ropivacaína ofrece condiciones de analgesia satisfactoria; la nalbufina presentó superioridad, la cual fue estadísticamente significativa. El infusor elastomérico garantiza la administración continua del medicamento evitando los ''picos y valles'' del uso de dosis intermitentes.


SUMMARY Despite the scientific and technological advances in medicine, neither acute nor the chronic pain often receive appropriate treatment for various reasons. Effective treatment of pain is considered a fundamental right of the patient, and an indicator of good clinical practice and quality of care. The gynecological surgeries, especially hysterectomies are performed very frequently, both in public and private hospitals, while the pain generated by this type of intervention is a therapeutic challenge for the multidisciplinary team. 40%-70% of patients report severe pain and this is because the established analgesic schemes fail to achieve adequate plasmatic levels or that these are only limited to NSAIDs. The present work compares the quality of analgesia using a continuous epidural infusion, after abdominal hysterectomy operated under regional anesthesia, in order to propose a useful tool for pain management after surgery in our hospital . Conclusions: the use of fentanyl versus ropivacaine versus nalbuphine with ropivacaine provides satisfactory analgesia conditions. In a closer look nalbuphine present superiority which was statistically significant. The elastomeric infuser ensures continuous administration of medication to avoid ''peaks and valleys'' in the regular use of of intermittent doses.


RESUMO Atualmente, apesar dos avances científicos e tecnológicos na medicina, a dor aguda nem a dor crônica tem recebido um tratamento apropriado, por diversas razoes: culturais, de atitude, educacional, política e logística. Entretanto, o tratamento efetivo da dor considera-se um direito fundamental do paciente, do mesmo modo um indicador de boa pratica clinica e qualidade assistencial. As intervenções cirúrgicas ginecológicas em especial as histerectomias som realizadas muito frequentemente, tanto em hospitais públicos como particulares e a dor provocada e um desafio terapêutico para a equipe multidisciplinar, porém, apesar das diferentes modalidades existentes para atingir boa analgesia, esta não é controlada satisfatoriamente. que apesar das diferentes modalidades existentes para alcançar analgesia, não se controla satisfatoriamente. Relata-se que entre 40% a 70 % dos pacientes referem dor intensa e isto é devido ao fato de que os esquemas analgésicos estabelecidos não atingem níveis plasmáticos adequados o que simplesmente se prescreve são analgésicos antiinflamatórios não esteroides. O objetivo deste trabalho foi comparar a qualidade da analgesia da infusão continua peridural, em pacientes post-cirúrgicas de histerectomias abdominal com anestesia regional, tendo a finalidade de propôr uma ferramenta útil para o alivio da dor de uma das cirurgias que se realiza mais frequentemente em nosso hospital. Conclusões: o uso de nalbufina mas ropivacaina versus fentanyl mas ropivacaina oferece condições de analgesia satisfatória. A mistura com nalbufina apresenta superioridade estatisticamente significativa. O infusor elastomérico garante uma administração continua do fármaco, evitando as concentrações variáveis do uso de doses intermitentes.

4.
Medicina (Guayaquil) ; 6(2): 120-123, 2000.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-651937

ABSTRACT

A partir de 1981 se ha venido ensayando la administración de opiáceos epidurales e intratecales con bastante éxito según reportes de la literatura, con complicaciones mínimas y previsibles. Este es el motivo por el cual presentamos este estudio comparativo de dos grupos de 20 pacientes cada uno con clasificación ASA I y ASA II intervenidos de cirugías de hemiabdomen inferior en las especialidades de Cirugía General, Ginecología y Urología. En grupo I recibió una dosis de anestésico local + Buprenorfina 0,2-0,3mg por vía epidural y el grupo II recibió una dosis de anestesia y analgesia, necesidad mínima de drogas transoperatorias, complicaciones trans y postoperatorias manejables por el anestesiólogo; sin embargo, el grupo I tuvo una analgesia postoperatoria más prolongada que el grupo II sometidos a cirugía de hemi-abdomen inferior ofrecen seguridad en el procedimiento sobre todo con el uso de Buprenorfina cuyo efecto analgésico es más prolongado.


Epidural and intraspinal narcotics have been successfully used since 1981. Literature reports that potential complications are minimal and serious side effects are rare, for this reason we present the following comparative study between two narcotic drugs administered by epidural route and local anesthetics in order to produce surgical anesthesia. 40 classifed Physical state ASA I, ASA II patients were chosen and divided into two groups of 20 patients each one. They had elective lower abdominal surgery in Gynecology – Urology and General surgical areas. Both groups received a single dose of local anesthetic by epidural route. Group I was administered buprenorfine 0,2 – 0,3mg and group II was adicionally given Nalbufine 5mg. results showed that anesthesia and analgesia were excellent, other transoperatory drugs were not needed and the complications were handled by anesthesiologists in good performance; however, Group I had longer analgesia in potoperatory period than group II. We concluded that opiates administered by epidural route are safe and offer prolongued postoperatory pain relief specially with buprenorfine.


Subject(s)
Male , Adult , Female , Analgesics, Opioid , Anesthesia, Epidural , Buprenorphine , Lidocaine , Nalbuphine , Narcotic Antagonists , Receptors, Opioid
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL