Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 13 de 13
Filter
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 29(2): 181-188, maio-ago. 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394355

ABSTRACT

RESUMO O objetivo deste estudo foi analisar a razão pela qual devemos nos preocuparmos com os bebês a termo internados em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Trata-se de estudo documental, descritivo e retrospectivo de 262 recém-nascidos (RNs) a termo. As variáveis utilizadas foram: características dos RN; diagnóstico principal, tempo de permanência e acompanhamento pela equipe multiprofissional; e encaminhamento pós-alta. Houve prevalência do sexo masculino (52%), de Apgar 9 no 5º minuto e da raça/cor branca do RN e da mãe (61,1% e 48,9%, respectivamente). O diagnóstico principal foi a disfunção respiratória (28,8%), e o tempo de permanência foi de oito dias. Houve diferença significativa entre os tempos de permanência (p=0,013), em que as doenças cardiorrespiratórias e outras doenças levaram a um menor tempo de internação em relação à má formação ou às doenças maternas. O serviço social foi o mais procurado para o acompanhamento (81,2%) e a fisioterapia, o menos buscado (18%). RNs com maior peso ficaram menos tempo internados, e os acompanhados por fisioterapia apresentaram tempo de permanência mais elevados (p<0,001). O principal desfecho foi a alta hospitalar (68,7%) e encaminhamentos para a Unidade Básica de Saúde (57%). Os achados deste estudo apontam a presença de bebês menos graves, baixo número de estudos específicos para a população a termo e outros diagnósticos que nos remetem a cuidados não intensivos.


RESUMEN El objetivo de este estudio fue analizar el motivo de preocupación por los recién nacidos a término ingresados en una unidad de cuidados intensivos neonatal. Se trata de un estudio documental, descriptivo y retrospectivo, realizado con 262 recién nacidos (RN) a término. Las variables utilizadas fueron: características de los RN; diagnóstico principal, tiempo de estancia y seguimiento por el equipo multidisciplinar; y derivación posterior al alta. Hubo predominio del sexo masculino (52%), Apgar 9 al 5º minuto y raza/color blanca del RN y de la madre (61,1% y 48,9%, respectivamente). El principal diagnóstico fue disfunción respiratoria (28,8%), y la estancia hospitalaria fue de ocho días. Hubo una diferencia significativa entre el tiempo de estancia (p=0,013), en que las enfermedades cardiorrespiratorias y otras enfermedades resultaron en una menor estancia hospitalaria con relación a malformaciones o enfermedades maternas. El trabajo social fue el más buscado para el seguimiento (81,2%), y la fisioterapia, el menos buscado (18%). Los RN con mayor peso tuvieron una menor estancia hospitalaria, y aquellos que recibían seguimiento de fisioterapia tuvieron mayor tiempo de estancia (p<0,001). El principal desenlace fue el alta hospitalaria (68,7%) y las derivaciones a la Unidad Básica de Salud (57%). Los hallazgos de este estudio apuntan a la presencia de recién nacidos menos graves, un bajo número de estudios específicos para la población a término y otros diagnósticos que nos remiten a cuidados no intensivos.


ABSTRACT This study aims to analyze why we should care about full-term newborns admitted to a neonatal intensive care unit. This is a documented, descriptive, and retrospective study of 262 full-term newborns. Variables used: newborns' characteristics; main diagnosis, length of stay, follow-up by a multidisciplinary team; post-discharge referral. Most newborns were boys (52%), had a 5-minute Apgar score of nine, and most newborns and their mothers were white (61.1% and 48.9% respectively). Respiratory dysfunction was the main diagnosis (28.8%). Length of stay was eight days. There was a significant difference regarding length of stay (p=0.013), in which those with cardiorespiratory and other diseases stayed less time compared to those with malformation or maternal diseases. The social service was the most sought (81.2%) service, whereas physical therapy the least sought (18%). Newborns with higher weight were hospitalized for less time. Those that underwent physical therapy had longer stay (p<0.001). Main outcome was hospital discharge (68.7%) and referrals to the Basic Health Unit (57%). This study outcomes indicated newborns with less severe conditions, low number of specific studies for the full-term population, other diagnoses that refer to non-intensive care.

2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(10): e00281121, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404019

ABSTRACT

Este estudo analisou o nascimento termo tardio e pós-termo, avaliando o perfil materno, suas características e as complicações maternas e neonatais. Foram selecionados 23.610 bebês do estudo Nascer no Brasil (2011), sendo realizada uma análise descritiva da população de estudo. A associação entre o nascimento termo tardio e pós-termo e seus desfechos foi efetuada pela utilização de regressões logísticas (valor de p < 0,05). A prevalência encontrada foi de 7,4% para o termo tardio e de 2,5% para o pós-termo, tendo ambos sido mais frequentes nas regiões Norte e Nordeste, em adolescentes, mulheres negras, de baixa escolaridade, multíparas, atendidas no setor público. As gestações termo tardio tiveram maior chance de indução do parto vaginal (OR = 2,02; IC95%: 1,67-2,45), de cesariana (OR = 1,32; IC95%: 1,16-1,52), de laceração grave (OR = 3,75; IC95%: 1,36-10,36) e de uso oxigenoterapia para os recém-nascidos (OR = 1,52; IC95%: 1,02-2,26). Nas gestações pós-termo, os recém-nascidos tiveram menor chance de amamentação ao nascer (OR = 0,74; IC95%: 0,56-0,97) e durante a hospitalização (OR = 0,62; IC95%: 0,40-0,97) e maior chance de nascerem pequenos para a idade gestacional (OR = 4,01; IC95%: 2,83-5,70). Os resultados utilizando somente a ultrassonografia como medida da idade gestacional confirmaram os achados anteriores. Gestações termo tardio e pós-termo ocorrem com maior frequência nas regiões Norte e Nordeste e em mulheres com maior vulnerabilidade social, associando-se a complicações maternas e neonatais.


This study analyzed late-term and post-term birth, evaluating the maternal profile, its characteristics, and maternal and neonatal complications. A total of 23,610 babies were selected from the Birth in Brazil study (2011), and a descriptive analysis of the study population was performed. The association between late-term and post-term birth and their outcomes was performed using logistic regressions (p-value < 0.05). The prevalence found was 7.4% for late-term and 2.5% for post-term birth, both of which were more frequent in the North and Northeast regions, in adolescents, black women, with low schooling, multiparous, cared for by the public sector. Late term pregnancies had a higher chance of induction of vaginal delivery (OR = 2.02; 95%CI: 1.67-2.45), of cesarean section (OR = 1.32; 95%CI: 1.16-1.52), of severe laceration (OR = 3.75; 95%CI: 1.36-10.36), and of oxygen therapy for newborns (OR = 1.52; 95%CI: 1.02-2.26). In post-term pregnancies, newborns had a lower chance of breastfeeding at birth (OR = 0.74; 95%CI: 0.56-0.97) and during hospitalization (OR = 0.62; 95%CI: 0.40-0.97) and a higher chance of being born small for the gestational age (OR = 4.01; 95%CI: 2.83-5.70). The results using only ultrasound as a measure of gestational age confirmed the previous findings. Late-term and post-term pregnancies occur more frequently in the North and Northeast regions and in women with greater social vulnerability, being associated with maternal and neonatal complications.


Este estudio analizó los nacimientos a término tardío y postérmino, evaluando el perfil materno, sus características y las complicaciones maternas y neonatales. Se seleccionó a 23.610 bebés del estudio Nacer en Brasil (2011) para realizar un análisis descriptivo de la población de estudio. La asociación entre el nacimiento a término tardío y postérmino y sus desenlaces se realizó mediante regresiones logísticas (valor de p < 0,05). Se encontró una prevalencia del 7,4% para nacimientos a término tardío y del 2,5% para postérmino, ambas más frecuentes en las regiones Norte y Nordeste brasileño, en adolescentes, mujeres negras, con bajo nivel de estudios, multíparas y atendidas en el sector público de salud. Los embarazos a término tardío tuvieron una mayor probabilidad de inducir el parto vaginal (OR = 2,02; IC95%: 1,67-2,45), cesárea (OR = 1,32; IC95%: 1,16-1,52), laceración severa (OR = 3,75; IC95%: 1,36-10,36) y uso de oxigenoterapia en los recién nacidos (OR = 1,52; IC95%: 1,02-2,26). En los embarazos postérmino, los recién nacidos tuvieron menos probabilidad de ser amamantados al nacer (OR = 0,74; IC95%: 0,56-0,97) y durante la hospitalización (OR = 0,62; IC95%: 0,40-0,97), y más probabilidad de nacer pequeños para la edad gestacional (OR = 4,01; IC95%: 2,83-5,70). Los resultados que utilizaron solo la ecografía como medición para la edad gestacional confirmaron estos hallazgos. Los embarazos a término tardío y postérmino ocurren con mayor frecuencia en las regiones Norte y Nordeste brasileño, en mujeres con mayor vulnerabilidad social y están asociados a complicaciones maternas y neonatales.

3.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 55: e20200381, 2021. tab, graf
Article in English | BDENF, LILACS | ID: biblio-1287900

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To identify the effect of the category gestational age at term on breastfeeding in he first hour of life, the duration of exclusive breastfeeding, and practice of breastfeeding twelve months from birth. Method: Single cohort, with a one-year prospective follow-up of 541 children. A hierarchical analysis was performed, with models adjusted per Cox regression, considering critical p < 0.05. Results: During raw analysis there was a statistical difference on breastfeeding in the first hour of life (RR = 1.54; CI 95% = 1.12-2.12; p = 0.008). However, in the final analysis, there was no association between gestational age at term and breastfeeding in the first hour of life, duration of exclusive breastfeeding, and the practice of breastfeeding twelve months from birth. Secondarily, higher age and education, cesarean section, birth at private services, and the need for resuscitation were observed to have a negative influence. Duration of previous pregnancy favored breastfeeding in the first hour of life. Using baby bottle and pacifier was negative for breastfeeding in the first year of life. Conclusion: There was no association between the category gestational age at term and breastfeeding. The association of outcomes pointed out by the scientific literature have been confirmed.


RESUMEN Objetivo: Identificar el efecto de la categoría de edad gestacional a término sobre la lactancia materna en la primera hora de vida, la duración de la lactancia materna exclusiva y la práctica de la lactancia materna a los doce meses. Método: Cohorte única, con un año de seguimiento prospectivo de 541 niños. Se realizó un análisis jerárquico, con modelos ajustados por regresión de Cox, considerando el p crítico < 0,05. Resultados: El análisis bruto presentó una diferencia estadística en la práctica de la lactancia materna en la primera hora de vida (RR = 1,54; IC 95% = 1,12-2,12; p = 0,008). Sin embargo, en el análisis final, no hubo asociación entre la edad gestacional a término y la lactancia materna en la primera hora de vida, la duración de la lactancia materna exclusiva y la práctica de la lactancia materna a los doce meses. En segundo lugar, se encontró que el aumento de la edad y la educación, la cesárea, el nacimiento en servicios privados y la necesidad de reanimación influyeron negativamente. El embarazo previo favoreció la lactancia materna en la primera hora de vida. Usar biberón y chupete fue negativo para la lactancia en el primer año de vida. Conclusión: No hubo asociación entre la edad gestacional a término y la lactancia materna. Se confirmó la asociación de los resultados apuntados en la literatura científica.


RESUMO Objetivo: Identificar o efeito da categoria idade gestacional no termo sobre o aleitamento materno na primeira hora de vida, a duração do aleitamento materno exclusivo e a prática do aleitamento materno aos doze meses. Método: Coorte única, com acompanhamento prospectivo de um ano de 541 crianças. Foi realizada uma análise hierarquizada, com modelos ajustados por regressão de Cox, considerando-se p crítico < 0,05. Resultados: Na análise bruta houve diferença estatística na prática do aleitamento materno na primeira hora de vida (RR = 1,54; IC95% = 1,12-2,12; p = 0,008). Porém, na análise final, não houve associação entre idade gestacional no termo e aleitamento materno na primeira hora de vida, duração do aleitamento materno exclusivo e prática do aleitamento materno aos doze meses. Secundariamente, encontrou-se que o aumento na idade e escolaridade, a cesárea, o nascimento em serviços privados e a necessidade de reanimação influenciaram negativamente. A vigência de gestação prévia favoreceu o aleitamento na primeira hora de vida. Usar mamadeira e chupeta foi negativo para o aleitamento no primeiro ano de vida. Conclusão: Não houve associação entre a categoria idade gestacional no termo e aleitamento materno. Confirmou-se a associação de desfechos já apontados na literatura cientifica.


Subject(s)
Breast Feeding , Maternal-Child Nursing , Gestational Age , Term Birth , Feeding Behavior
4.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 34: eAPE03002, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1248527

ABSTRACT

Resumo Objetivo: Identificar o efeito da idade gestacional no termo sobre o peso ao nascer e sua evolução no primeiro ano de vida da criança. Método: Coorte única, concorrente, com seguimento prospectivo de um ano, realizado em Botucatu/SP. A coleta de dados foi realizada em três momentos no primeiro ano de vida da criança. Análise do peso ao nascer, aos seis e doze meses, em função da idade gestacional, incluindo potenciais variáveis de confusão foi realizada, ajustando modelos de regressão com resposta normal, após identificação das associações bivariadas com p<0,20. Análises executadas com o software SPSS v22. Resultados: De maneira independente, crianças nascidas de termo precoce tinham, em média, 161 g a menos no peso ao nascer (β=-161,6; IC 95%= −236,1- −87,2; p<0,001), 350g a mais no peso aos seis meses (β=0,35; IC 95%= 0,16-0,53; p<0,001) e 290 g a mais no peso aos doze meses (β= 0,29; IC 95%= 0,04-0,50; p=0,019) que aquelas nascidas de termo completo. Achados secundários: mães com mais idade e número de consultas pré-natal tiveram bebês com maior peso ao nascer; crianças com maior comprimento ao nascer tiveram maior peso aos seis e doze meses e aquelas com maior tempo de aleitamento materno tiveram menor peso aos doze meses. Conclusão: Houve associação entre idade gestacional no termo e peso ao nascer, aos seis e doze meses. Crianças nascidas de termo precoce tiveram, de maneira independente, menor peso ao nascer e maior peso que as nascidas de termo completo aos seis e doze meses de vida.


Resumen Objetivo: Identificar el efecto de la edad gestacional a término sobre el peso al nacer y su evolución en el primer año de vida del niño. Método: Cohorte única, concurrente, con seguimiento prospectivo de un año, realizado en Botucatu, estado de São Paulo. La recolección de datos se realizó en tres momentos durante el primer año de vida del niño. El peso fue analizado al nacer, a los seis y a los doce meses, en función de la edad gestacional, que incluyó potenciales variables de confusión, con el ajuste de modelos de regresión con respuesta normal, luego de la identificación de las relaciones bivariadas con p<0,20. Los análisis se realizaron con el software SPSS v22. Resultados: De manera independiente, los niños nacidos antes de término tenían, en promedio, 161 g menos de peso al nacer (β=-161,6; IC 95 %= −236,1- −87,2; p<0,001), 350 g más de peso a los seis meses (β=0,35; IC 95 %= 0,16-0,53; p<0,001) y 290 g más de peso a los doce meses (β= 0,29; IC 95 %= 0,04-0,50; p=0,019) que los niños nacidos a término. Descubrimientos secundarios: madres con más edad y número de consultas de atención prenatal tuvieron bebés con más peso al nacer; niños con mayor longitud al nacer tuvieron más peso a los seis y doce meses, y los que tuvieron más tiempo de lactancia materna tuvieron un peso menor a los doce meses. Conclusión: Se encontró relación entre edad gestacional a término y peso al nacer, a los seis y a los doce meses. Niños nacidos antes de término tuvieron, de manera independiente, menos peso al nacer y más peso que los nacidos a término a los seis y doce meses de vida.


Abstract Objective: Identify the effect of term gestational age on birth weight and its evolution in the first year of the child's life. Method: Single cohort, concurrent, with prospective follow-up of one year, performed in Botucatu/SP. Data were collected at three moments in the child's first year of life. To analyze the weight at birth, at six and at twelve months, in function of the gestational age, including potential confounding variables, regression models with normal response were adjusted after identifying bivariate associations with p<0.20. The analyses were developed using SPSS V22. Results: Independently, early-term children were, on average, 161 g lighter at birth (β=-161.6; 95% CI= −236.1 - −87.2; p<0.001), 350 g heavier at six months (β=0.35; 95% CI= 0.16-0.53; p<0.001) and 290 g heavier at twelve months (β= 0.29; 95% CI= 0.04-0.50; p=0.019) than full-term children. Secondary findings: mothers of older age and who attended a larger number of antenatal consultations had heavier babies at birth; longer children at birth were heavier at six and twelve months and infants breastfed longer were lighter at twelve months. Conclusion: Full-term gestational age was associated with birth weight, at six and twelve months. Early-term children independently showed a lower birth weight and higher weight than full-term infants at six and twelve months of age.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Birth Weight , Child Health , Term Birth , Weight by Age , Cohort Studies , Observational Studies as Topic
5.
Epidemiol. serv. saúde ; 30(2): e2020619, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1279007

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar associação entre prematuridade tardia e utilização de serviços de referência no primeiro ano de vida. Métodos: Estudo de coorte prospectiva, com dados coletados no 1º, 3º, 6º, 9º e 12º meses dos lactentes. Características maternas e de nascimento foram comparadas entre nascidos a termo e prematuros tardios. Avaliou-se o efeito da prematuridade tardia sobre a utilização de ambulatório especializado e unidade de pronto-socorro/pronto atendimento, internação em unidade de terapia intensiva (UTI) e hospitalização, calculando-se razões de chances ajustadas. Resultados: Os 41 prematuros tardios e 540 nascidos a termo diferiram nas frequências de baixo peso ao nascer e não permanência em alojamento conjunto, maiores nos prematuros tardios, estes também com mais chance de internação em UTI neonatal (OR=6,85 - IC95% 2,56;18,34), condição que não se associou à utilização dos demais serviços de referência. Conclusão: Prematuridade tardia não se associou à maior utilização de serviços de referência após alta da maternidade.


Objetivo: Evaluar la asociación entre nacidos prematuros tardíos y nacidos a término y la utilización de servicios de derivación. Métodos: estudio de cohorte prospectivo, con datos recolectados desde el primero hasta el duodécimo mes de vida de los lactantes. Se evaluaron características maternas y de nacimiento que fueron comparadas entre nacidos a término y prematuros tardíos. Fue evaluado el efecto de la prematuridad tardía sobre el uso de los servicios de derivación especializado y las unidades de Atención Temprana, internación en centro de terapia intensiva (CTI) y hospitalización calculando las razones de probabilidades ajustadas. Resultados: Los 41 nacidos prematuros tardíos y los 540 nacidos a término difirieron en la frecuencia de bajo peso al nacer y en no permanecer en alojamiento conjunto, mayor en los nacidos prematuros tardíos. Hubo más posibilidades de ingreso a la unidad de cuidados intensivos neonatales en nacidos prematuros tardíos (OR=6,85 - IC95% 2,56;18,34), condición que no se asoció con el uso de otros servicios de referencia. Conclusión: La prematuridad tardía no se asoció a una mayor utilización de los servicios de derivación luego del alta de la maternidad.


Objective: To assess association between late-preterm birth and use of referral health services in the first year of life. Methods: This was a prospective cohort study, with data collected from infants at 1, 3, 6, 9 and 12 months old. Maternal and birth characteristics were compared between full-term and late preterm infants. The effect of late preterm birth on the use of specialized outpatient clinic, emergency room/emergency care center, hospitalizations and intensive care unit (ICU) admissions was evaluated by calculating adjusted odds ratios. Results: 41 late preterm and 540 full-term infants differed as to frequency of low birth weight and in not staying in joint accommodation, both of which were higher in late-preterm infants, who were also more likely to be admitted to the neonatal ICU (OR=6.85 - 95%CI 2.56;18.34). Late preterm birth was not associated with the use of other referral health services. Conclusion: late preterm birth was not associated with greater use of referral health services after discharge from maternity hospital.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Infant, Premature , Delivery of Health Care , Premature Birth/epidemiology , Term Birth , Brazil/epidemiology , Infant, Low Birth Weight , Prospective Studies , Sociodemographic Factors
6.
Rev. Psicol. Saúde ; 12(4): 141-158, out.-dez. 2020. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1279692

ABSTRACT

Conhecer a influência de variáveis materno-infantis e ambientais no processo desenvolvimental torna possível que atrasos sejam minimizados. Pretendeu-se comparar variáveis sociodemográficas e de desenvolvimento de bebês prematuros e a termo aos três meses de idade e identificar as influências de fatores materno-infantis associadas ao desenvolvimento destes bebês. Participaram 275 díades mãe-bebê, sendo 168 prematuros e 107 a termo. Aplicou-se uma entrevista para coleta das variáveis materno-infantis e as Escalas Bayley III para avaliar o desenvolvimento. Os resultados indicaram que há diferenças significativas entre a termo e prematuros em relação à escolaridade materna, presença de irmãos e não planejamento materno da gravidez. Prematuros apresentaram maiores atrasos no desenvolvimento cognitivo, em linguagem expressiva, motor fino e motor amplo. A identificação de atrasos aos três meses apontou para a importância de programas de estimulação precoce como fator de proteção para evitar atrasos no desenvolvimento e como orientação aos cuidadores primários do bebê.


Knowing the influence of maternal-infant and environmental factors in the developmental process makes it possible to minimize delays. We intended to compare socio-demographic and developmental variables of preterm and full-term babies at three months of age, and to identify the influences of maternal-infant factors associated with the development of these babies. Participants were 275 mother-baby dyads, 168 being preterm and 107 full-term babies. We applied an interview to collect maternal-infant variables and we used the Bayley III Scales to evaluate development. The results indicated that there are significant differences between full-term and preterm babies regarding maternal education, the presence of siblings, and lack of maternal pregnancy planning. Preterm babies displayed more delays in cognitive development, expressive language, fine and gross motor development. The identification of delays at three months pointed to the importance of early stimulation programs as a protective factor to avoid developmental delays and as guidance to the primary caregivers of the baby.


Conocer la influencia de variables materno-infantiles y ambientales en el proceso de desarrollo hace posible que atrasos sean minimizados. Se pretendió comparar variables sociodemográficas y de desarrollo de bebés prematuros y a término a los tres meses de edad e identificar la influencia de factores materno-infantiles asociadas al desarrollo de estos bebés. Participaron 275 díadas madre-bebé, siendo 168 prematuros y 107 a término. Se aplicó una entrevista para la colecta de las variables materno-infantiles y las Escalas Bayley III para evaluar el desarrollo. Los resultados indicaron que hay diferencias significativas entre bebés a término y prematuros con respecto a la escolaridad materna, presencia de hermanos y falta de planeamiento materno del embarazo. Los prematuros presentaron mayores atrasos en el desarrollo cognitivo, en lenguaje expresivo, control motor fino y grueso. La identificación de atrasos a los tres meses mostró la importancia de programas de estimulación temprana como factor de protección para evitar atrasos del desarrollo y como orientación a los cuidadores primarios del bebé.

7.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(4): e00099419, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1089458

ABSTRACT

Abstract: A trend towards increasing birth weight has been shown, but factors that explain these trends have not been elucidated. The objectives of this study were to evaluate changes in mean birth weight of term newborns and to identify factors associated with them. All cohorts are population-based studies in which random samples of births (Ribeirão Preto, São Paulo State in 1978/1979, 1994 and 2010; Pelotas, Rio Grande do Sul State in 1982, 1993 and 2004; and São Luís, Maranhão State in 1997/1998 and 2010, Brazil). A total of 32,147 full-term, singleton live births were included. Mean birth weight reduced in the first study period (-89.1g in Ribeirão Preto from 1978/1979 to 1994, and -27.7g in Pelotas from 1982 to 1993) and increased +30.2g in Ribeirão Preto from 1994 to 2010 and +24.7g in São Luís from 1997 to 2010. In the first period, in Ribeirão Preto, mean birth weight reduction was steeper among mothers with high school education and among those born 39-41 weeks. In the second period, the increase in mean birth weight was steeper among mothers with low schooling in Ribeirão Preto and São Luís, females and those born 37-38 weeks in Ribeirão Preto and cesarean section in São Luís. Birth weight decreased in the first study period then increased thereafter. The variables that seem to have been able to explain these changes varied over time.


Resumo: Existem evidências de uma tendência de aumento do peso ao nascer, mas pouco se sabe sobre os fatores que explicam essa tendência. Avaliar as mudanças na média de peso ao nascer e identificar os fatores associados. Foram incluídas todas as coortes de base populacional com amostras aleatórias de nascimentos (Ribeirão Preto, São Paulo em 1978/1979, 1994 e 2010; Pelotas, Rio Grande do Sul em 1982, 1993 e 2004; São Luís, Maranhão em 1997/1998 e 2010, Brasil). Foi incluído um total de 32.147 nascidos vivos a termo, de feto único. A média de peso ao nascer diminuiu no primeiro período estudado (-89,1g entre 1978/1979 e 1994 em Ribeirão Preto e -27,7g entre 1982 e 1993 em Pelotas) e aumentou no segundo período, +30,2g entre 1994 e 2010 em Ribeirão Preto e +24,7g entre 1997 e 2010 em São Luís. No primeiro período, em Ribeirão Preto, a redução na média de peso ao nascer foi maior entre mães com escolaridade mais alta e crianças nascidas com 39-41 semanas de idade gestacional. No segundo período, o aumento na média de peso ao nascer foi maior entre mães com escolaridade mais baixa em Ribeirão Preto e São Luís, crianças do sexo feminino e nascidas com 37-38 semanas em Ribeirão Preto e crianças nascidas de cesárea em São Luís. O peso ao nascer diminuiu no primeiro período e aumentou desde então. As variáveis que parecem explicar essas mudanças variaram ao longo do tempo.


Resumen: Se ha mostrado una tendencia de aumento de peso al nacer, pero los factores que explican esta tendencia todavía no han sido elucidados. Evaluar los cambios en el peso medio al nacer de los recién nacidos a término e identificar factores asociados. Se trata de un estudio de todas las cohortes basadas en población, donde existe una muestra aleatoria simple de nacimientos (Ribeirão Preto, São Paulo en 1978/1979, 1994 y 2010; Pelotas, Rio Grande do Sul en 1982, 1993 y 2004; y São Luís, Maranhão en 1997/1998 y 2010, Brasil). Se incluyeron un total de 32.147 de nacimientos a término completo con embarazo de un único feto. El peso medio al nacer se redujo en el primer estudio del período (-89,1g en Ribeirão Preto desde 1978/1979 a 1994 y -27,7g en Pelotas desde 1982 a 1993) y se incrementó +30,2g en Ribeirão Preto desde 1994 a 2010 y +24.7g en São Luís desde 1997 a 2010. En el primer periodo, en Ribeirão Preto, la reducción del peso medio al nacer fue más pronunciada entre madres con una escolarización más alta y entre aquellos nacidos con 39-41 semanas. En el segundo período, el incremento en el peso medio al nacer fue más pronunciado entre las madres con una escolarización más baja en Ribeirão Preto y São Luís, mujeres y aquellos que nacieron con 37-38 semanas en Ribeirão Preto y en el área de cesáreas en São Luís. Disminuyó el peso al nacer durante el primer período de estudio y se vio incrementado después. Las variables que parecen capaces de explicar estos cambios varían a lo largo del tiempo.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Birth Weight , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Cesarean Section , Cohort Studies , Maternal Age , Educational Status , Mothers
9.
Rev. méd. Hosp. José Carrasco Arteaga ; 11(2): 125-131, Jul. 2019. Gáficos, Tablas
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1099468

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: La determinación de la normalidad y morbimortalidad en recién nacidos se fundamenta en clasificarlos usando curvas de crecimiento intrauterino basadas en la antropometría neonatal; estos datos varían según factores raciales, genéticos, ambientales y estilos de vida maternos, por este motivo la OMS recomienda la construcción de curvas propias de cada comunidad. El objetivo del estudio fue determinar curvas de crecimiento intrauterino calculadas a partir de peso, talla y perímetro cefálico en recién nacidos del Hospital de Especialidades José Carrasco Arteaga, de enero 2014 a junio 2015. MÉTODOS: Se realizó un estudio descriptivo, de corte transversal con recién nacidos vivos, sin malformaciones congénitas o genéticas y procedentes todos ellos de gestaciones únicas, atendidos en el Hospital de Especialidades José Carrasco Arteaga, durante el periodo enero 2014 a junio 2015. Los datos se obtuvieron mediante la observación indirecta, basada en los datos de las historias clínicas y se analizaron en los programas Excel 2010 y SPSS versión 15. RESULTADOS: 2 165 recién nacidos cumplieron criterios de inclusión, con ligero predominio de recién nacidos de sexo masculino (50.07% versus 49.93%). El mayor número de nacimientos se registraron durante las 38 y 39 semanas de gestación. Se obtuvo para un recién nacido a término peso promedio 3 070.7 gramos, talla 48.6 centímetros y perímetro cefálico 34.2 centímetros. CONCLUSIONES: Las curvas que se emplean actualmente para la estratificación de los recién nacidos, podrían no ser representativas de la realidad local, por lo que sería necesario el desarrollo de curvas con las poblaciones de cada sector para evitar sesgos erróneos por la variabilidad étnica.(AU)


BACKGROUND: Determination of normality or morbidity in newborns is based on the classification using intrauterine growth curves based on neonatal anthropometry. Data may vary according to race, genetics, environmental exposures and maternal lifestyles. For that reason, the WHO recommends the construction of community specific growth curves. The aim of this study was to determine intrauterine growth curves calculated from weight, height and cephalic perimeter in newborns of Hospital José Carrasco Arteaga, from January 2014 to June 2015. METHODS: A descriptive, cross-sectional study was performed; the universe included newborns without congenital or genetic malformations and from single gestations, attended at Hospital José Carrasco Arteaga, from January 2014 to June 2015. Data was obtained through indirect observation; information was analyzed in Excel 2010 and SPSS 15. RESULTS: 2 165 newborns met inclusion criteria, with a slight predominance of male newborns (50.07% versus 49.93%). The highest number of births was registered during 38 and 39 weeks of gestation. An average full-term weight of 3 070.7 grams, size 48.6 centimeters and head circumference of 34.2 centimeters was obtained. CONCLUSIÓN: The curves currently used for the stratification of newborns, may not be representative of local population; so, it would be necessary to develop specific growth curves to avoid erroneous biases due to ethnic variability.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Birth Weight/genetics , Infant, Newborn/growth & development , Anthropometry , Gestational Age , Term Birth
10.
Texto & contexto enferm ; 26(1): e3110015, 2017. tab, graf
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-846337

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: described the maternal results of the care with planned home births provided by the Hanami Team in 2002-2012. Method: this transversal study It includes home and hospital births (212). Descriptive analysis was undertaken, with CI 95%, using the SAS/9.1.3 software. Results: the rate of amniotomy was 9.9% (CI 95% 5.9-13.9), of episiotomy was 0.5% (CI 95% 0.5-1.5), the amniotic fluid remained clear in 95.2% (CI 95% 92.4-98), there was no change in fetal heartbeat in 94.3% (CI 95% 92-96.6). The vaginal tears perineal trauma were exclusively of first degree (64.7%; CI 95% 57.8-71.6) and second degree (7.0%; CI 95% 3.4-10.8), it being the case that almost half did not need suturing (46.8%; CI 95% 41.1-52.6). The rate of transfer to hospital was 7.4%, all these cases occurring during labor (CI 95% 3.8 - 11.0). The rate of cesareans in the sample was 9.9%. Conclusions: the women assisted at home undergo few interventions. Rates of complications and transfers to hospital for obstetric reasons were low.


RESUMEN Objetivo: describe resultados maternos de asistencia al parto domiciliario planeado por el Equipo Hanami, 2002/2012. Método: estudio transversal. Fueron inclusos partos en domicilio y en hospital (212). El análisis descriptivo fue realizado en SAS/9.1.3., con IC 95%. Resultados: la tasa de amniotomía fue 9,9% (IC 95% 5,9-13,9), de episiotomía 0,5% (IC95% 0,5-1,5), el líquido amniótico permaneció claro en 95,2% (IC 95% 92,4 a 98), no hubo alteración en la frecuencia cardíaca fetal en 94,3% (IC 95% 92-96,6). Laceraciones vaginales fueron de primer grado (64,7%; IC 95%: 57,8 a 71,6) y de segundo (7,0%; IC 95% 3.4 a 10.8), y casi la mitad no necesitó sutura (46,8%; IC 95%: 41,1-52,6). La tasa de transferencia fue de 7,4% (IC 95%: 3,8 a 11,0). La tasa de cesáreas en la muestra fue de 9,9%. Conclusión: las mujeres que reciben asistencia en el domicilio son sometidas a pocas intervenciones, complicaciones obstétricas y las transferencias son bajas.


RESUMO Objetivo: descrever os resultados maternos da assistência ao parto domiciliar planejado pela Equipe Hanami, de 2002/2012. Método: estudo transversal. Foram incluídos os partos ocorridos no domicílio e no hospital (212), no referido período. Foi realizada análise descritiva com IC a 95%, no SAS/9.1.3. Resultados: a taxa de amniotomia foi 9,9% (IC 95% 5,9-13,9), de episiotomia 0,5% (IC95% 0,5-1,5), o líquido amniótico permaneceu claro em 95,2% (IC95% 92,4-98), não houve alteração dos batimentos cardíacos fetais em 94,3% (IC95% 92-96,6). As lacerações vaginais foram exclusivamente de primeiro grau (64,7%; IC95% 57,8-71,6) e de segundo grau (7,0%; IC95% 3,4-10,8), sendo que praticamente a metade não necessitou de sutura (46,8%; IC95% 41,1-52,6). A taxa de transferência foi de 7,4%, sendo todas durante o trabalho de parto (IC95% 3,8-11,0). A taxa de cesárea da amostra foi 9,9%. Conclusão: as mulheres assistidas no domicílio são submetidas a poucas intervenções. As intercorrências e transferências obstétricas são baixas.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Humanizing Delivery , Term Birth , Home Childbirth , Natural Childbirth , Obstetric Nursing
11.
Rev. colomb. obstet. ginecol ; 67(4): 271-277, 2016. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-909917

ABSTRACT

Objetivo: Aplicar la clasificación del parto a término del American College of Obstetricians and Gynaecologists (ACOG); describir la frecuencia de las diferentes categorías y hacer un análisis exploratorio de los resultados neonatales entre los grupos. Materiales y métodos: Estudio de corte transversal. Se incluyeron gestantes consideradas inicialmente sanas, con embarazo a término definido según última menstruación confiable y ecografía en la primera mitad de la gestación, de una clínica privada de tercer nivel, de Cali (Colombia), año 2013. Los partos se clasificaron como parto a término temprano, a término y a término tardío. Se describen las características sociodemográficas maternas y los resultados perinatales, así como la frecuencia de cada categoría; la comparación de grupos se estableció a través de análisis de varianza (ANOVA), Kruskal-Wallis o chi cuadrado. Resultados: De 502 nacimientos, fueron clasificados como embarazos a término temprano 200 (39,8 %), completo 254 (50,6 %) y tardío 48 (9,6 %). Hubo mayor frecuencia de aseguramiento contributivo de la madre y embarazos de alto riesgo en el grupo a término temprano. Se observaron diferencias estadísticamente significativas en bajo peso al nacer y peso promedio del neonato en el grupo a término temprano, y mayor asfixia neonatal en el grupo a término tardío. No hubo diferencias en cuanto a síndrome de dificultad respiratoria y tiempo de hospitalización. Conclusión: La nueva clasificación de embarazo a término de la ACOG es factible de aplicar. La frecuencia de parto a término temprano es alta en Colombia. No se evidenciaron diferencias significativas en los resultados neonatales entre los tres grupos excepto en la asfixia neonatal, que fue mayor en el grupo a término tardío.


Objective: To apply the classification of term delivery of the American College of Obstetricians and Gynaecologists, describe the frequency of the various categories, and explore neonatal outcomes among groups. Materials and methods: A cross-sectional study including pregnant women considered initially healthy with a term pregnancy defined on the basis of the last reliable menstruation and ultrasound performed in the first half of the gestation period in a private, Level III clinic, in Cali, Colombia, in 2013. Deliveries were classified as early term, term and late term. Social and demographic characteristics of the mothers and perinatal outcomes are described. The frequency of each category is described and group comparisons are performed using the variance analysis (ANOVA),and the Kruskal-Wallis or Chi-square test. Results: Of 502 births, 200 (39.8 %) were classified as early term, 354 (50.6 %) as full term, and 48 (9.6 %) as late term. There was a higher frequency of contributive insurance coverage and high risk pregnancies in the early term group. Statistically significant differences were observed in terms of low birth weight and average neonatal weight in the early term group, whereas neonatal asphyxia was higher in the late term group. There were no differences in terms of respiratory distress syndrome or length of stay. Conclusion: It is feasible to apply the new ACOG term pregnancy classification. The frequency of early term delivery is high in Colombia. There was no evidence of significant differences in neonatal outcomes between the three groups except for higher neonatal asphyxia in the late term group.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Adult , Pregnancy
12.
Acta colomb. psicol ; 18(2): 129-138, jul.-dic. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-765421

ABSTRACT

O presente estudo tem como objetivo investigar se existe relação entre apoio social e sintomas de ansiedade em mães de bebês prematuros hospitalizados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Além disso, objetiva-se comparar a prevalência de sintomas de ansiedade e o apoio social percebido por mães de recém-nascidos prematuros hospitalizados em UTIN e mães de neonatos a termo. Trata-se de um estudo transversal, do qual participaram 70 genitoras de bebês a termo e 70 mães de recém-nascidos prematuros internados. Os instrumentos utilizados foram a Escala de Apoio Social e o Inventário de Ansiedade Traço-Estado. Na análise dos dados foi usado o Teste U de Mann-Whitney e o Teste de Correlação de Spearman. Os resultados das correlações investigadas no grupo de mães de neonatos pré-termo, demonstraram haver uma associação negativa de intensidade fraca entre a Ansiedade-Estado e o Apoio Emocional, assim como relação negativa de intensidade de fraca a moderada entre a Ansiedade-Traço e o Apoio Social. Ademais, foi encontrada uma diferença estatisticamente significativa entre os grupos pesquisados, tendo as genitoras de bebês prematuros apresentado uma mediana maior de Ansiedade-Estado. Destaca-se, portanto, a importância deste estudo ao constatar que existe relação entre sintomas de ansiedade e o apoio social percebido por mães de recém-nascidos prematuros hospitalizados. Também foi possível realizar a comparação entre genitoras que estavam vivendo o período do puerpério, sendo observado que a ansiedade do tipo situacional é mais prevalente em mães de neonatos pré-termo.


Este estudio investigó la relación entre el apoyo social y los síntomas de ansiedad en madres de bebés prematuros hospitalizados en la Unidad de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Además, tuvo como objetivo comparar la prevalencia de síntomas de ansiedad y el apoyo social percibido por madres de recién nacidos prematuros hospitalizados en UTIN y madres de neonatos a término. Se trata de un estudio transversal, en el cual participaron 70 progenitoras de bebés a término, y 70 madres de recién nacidos prematuros internados. Los instrumentos utilizados fueron la Escala de Apoyo Social y el Inventario de Ansiedad Rasgo-Estado. En el análisis de los datos fueron utilizados el Test U de Mann-Whitney y el Test de Correlación de Spearman. Los resultados de las correlaciones investigadas en el grupo de las madres de bebés prematuros demostraron tener una asociación negativa de intensidad débil entre la Ansiedad-Estado y el Apoyo Emocional, así como una relación negativa de intensidad débil a moderada entre la Ansiedad-Rasgo y el Apoyo Social. Se encontró una diferencia estadísticamente significativa entre los grupos investigados, donde las progenitoras de bebés prematuros presentaron una mediana mayor en lo que se refiere a la Ansiedad-Estado. Se destaca la importancia de este estudio al constatar que existe una relación entre los síntomas de ansiedad y el apoyo social percibido por madres de recién nacidos prematuros hospitalizados. Además, fue posible realizar la comparación entre las progenitoras que estaban viviendo el período de puerperio; se constató que la ansiedad de tipo situacional es más prevalente en madres de neonatos pre-término.


This research aims to examine whether a relationship exists between perceived social support and the expression of anxiety in mothers with premature hospitalized babies at the Neonatal Intensive Care Unit (NICU). It also aims to compare the prevalence of anxiety symptoms and the social support perceived by mothers of premature newborns hospitalized at NICU and mothers of full-term neonates. It is a cross-sectional study in which 70 mothers of full-term babies and 70 mothers of hospitalized preterm newborns participated. The instruments used were the Social Support Scale and the State-Trait Anxiety Inventory (STAI). The Mann-Whitney U and the Spearman correlation tests were used to analyze data. The results of the correlations studied in the group of mothers of preterm neonates showed a negative correlation of weak intensity between State-Anxiety and Emotional Support, as well as a negative correlation of weak to moderate intensity between Trait-Anxiety and Social Support. A statistically significant difference was found between the examined groups, where the mothers of the premature newborns showed a greater median in the State-Anxiety inventory. The importance of this study is highlighted in finding a relationship between the symptoms of anxiety and social support perceived by mothers of premature hospitalized newborns. In addition, it was possible to make the comparison between mothers who were going through the postpartum period. It became clear that situational anxiety is more prevalent in mothers of preterm infants.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Anxiety , Social Support , Infant, Premature , Term Birth , Mothers
13.
Acta paul. enferm ; 24(5): 670-675, 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-606498

ABSTRACT

OBJETIVOS: Comparar o desenvolvimento motor de crianças nascidas pré-termo e a termo aos quatro e seis meses de idade, aplicando a Alberta Infant Motor Scale-AIMS na versão brasileira. MÉTODOS: Estudo longitudinal, comparativo, realizado em Fortaleza-Ceará, entre novembro/ 2009 e maio/2010. amostragem por conveniência, foi constituída por 24 crianças pré-termo e 24 a termo. RESULTADOS: Nas crianças de quatro meses, verificou-se diferença estatisticamente significante na posição em pé (p=0,014) e, nas de seis meses, em todas as posições (prono, supina, sentada, em pé) e escores totais. Quanto ao percentil, aos quatro e seis meses, respectivamente, 37,5 por cento das crianças pré-termo mostraram desempenho excelente e 54,2 por cento, normais. CONCLUSÃO: A análise estatística do desempenho motor grosso entre os grupos de crianças estudadas mostrou diferenças no desenvolvimento e evolução dos percentis da AIMS.


OBJECTIVES: To compare the motor development of infants born preterm and term at four and six months of age, applying the Alberta Infant Motor Scale AIMS-Brazilian version. METHODS: Longitudinal, comparative study, conducted in Fortaleza, Ceara, between November/2009 and May/2010. A convenience sample was used, consisting of 24 preterm and 24 term infants. RESULTS: In children aged four months, there was a statistically significant difference in the standing position (p = 0.014) and in six months in all positions (prone, supine, sitting, standing) and total scores. In terms of the percentile, at four and six months respectively, 37.5 percent of preterm infants showed excellent performance and 54.2 percent, normal performance. CONCLUSION: Statistical analysis of gross motor performance between groups of children studied showed differences in the development and evolution of the percentiles of AIMS.


OBJETIVOS: Comparar el desarrollo motor de niños nacidos pretérmino y a término a los cuatro y seis meses de edad, aplicando la Alberta Infant Motor Scale-AIMS en la versión brasileña. MÉTODOS: Estudio longitudinal, comparativo, realizado en Fortaleza-Ceará, entre noviembre/2009 y mayo/2010. La muestra por conveniencia, estuvo constituída por 24 niños pretérmino y 24 a término. RESULTADOS: En los niños de cuatro meses, se verificó una diferencia estadísticamente significativa en la posición podálica (p=0,014) y, en las de seis meses, en todas las posiciones (prona, supina, sentada, podálica) y scores totales. En cuanto al percentil, a los cuatro y seis meses, respectivamente, el 37,5 por ciento de los niños pretérmino mostraron desempeño excelente y el 54,2 por ciento, normales. CONCLUSIÓN: El análisis estadístico del desempeño motor grueso entre los grupos de niños estudiados mostró diferencias en el desarrollo y evolución de los percentiles de la AIMS.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child Development , Health Promotion , Infant, Premature , Motor Activity , Nursing Care , Pediatric Nursing , Term Birth , Longitudinal Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL