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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 28(4): 1021-1029, abr. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430184

ABSTRACT

Abstract This article aims to evaluate the factors associated with a skin-to-skin contact time <180 min/day in newborns weighing up to 1,800 g during neonatal hospitalization. Prospective observational cohort study conducted in neonatal units of reference for the Kangaroo Method in Brazil. Data from 405 dyads (mother/child) were analyzed from May 2018 to March 2020. Maternal and neonatal explanatory variables were collected from medical records and interviews. Skin-to-skin contact was recorded in forms posted at the bedside, filled out by parents and staff. The outcome variable was the mean time of skin-to-skin contact < 180 min/day. Hierarchical modeling was performed by Poisson regression with robust variance. The variables associated with the outcome were "without easy access to the hospital", "without previous knowledge of the kangaroo method" and "having had morbidities during pregnancy". Mothers without easy access to the hospital and who are unaware of the kangaroo method should be priority targets for health policies to develop strategies that promote greater exposure to skin-to-skin contact during the hospitalization period of their children.


Resumo O objetivo deste artigo é avaliar os fatores associados ao tempo de contato pele a pele < 180 min/dia em recém-nascidos com peso até 1.800 g durante a internação neonatal. Estudo observacional tipo coorte prospectivo conduzido em unidades neonatais de referência no Brasil. Foram analisados dados de 405 díades (mãe/filho), no período de maio de 2018 a março de 2020. As características da mãe e do recém-nascido foram coletadas em prontuários e entrevistas, a realização do contato pele-a-pele era registrada em fichas anexadas ao leito, preenchidas pela equipe e pelos pais. A variável desfecho foi o tempo médio diário de contato pele-a-pele inferior a 180 minutos. Foi realizada modelagem hierarquizada utilizando a regressão de Poisson com variância robusta para cálculo das razões de prevalência. As variáveis que permaneceram independentemente associadas foram: "não ter fácil acesso ao hospital" (morar longe ou ter dificuldade de transporte), "não possuir conhecimento prévio sobre o método canguru" e "ter apresentado morbidades durante a gestação". Mães sem fácil acesso ao hospital e que desconhecem o método canguru devem ser alvos prioritários das políticas de saúde para desenvolver estratégias que promovam maior exposição ao contato pele a pele durante o período de internação de seus filhos.

2.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 19(2): 272-278, Apr-Jun/2015.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-750725

ABSTRACT

Quando o puerpério ocorre concomitantemente à hospitalização do recém-nascido, leva a puérpera a tornar-se acompanhante na Unidade Neonatal, o que pode influenciar seu poder vital conceituando-se o Puerpério de Alto Risco. O objetivo deste estudo foi conhecer a experiência de ser puérpera de alto risco. Métodos: Narrativo com abordagem qualitativa, sustentado em Florence Nightingale. Realizado em uma instituição pública do sul do Brasil, de janeiro a março de 2010, foram sujeitos da pesquisa sete puérperas de alto risco acima de 18 anos, sendo neste recorte apresentado a experiência de uma puérpera de alto risco que desejou participar e assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: Os resultados demonstram a mescla de sentimentos enfrentada pela puérpera de alto risco. Conclusão: Sendo importante a ampliação do termo Puerpério de Alto Risco nos programas de saúde, a fim de contemplar o cuidado de enfermagem específico às puérperas que estão com seus bebês na unidade neonatal...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Neonatal Nursing , Pregnancy, High-Risk , Unified Health System , Intensive Care Units, Neonatal
3.
Pediatr. mod ; 50(8)ago. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-737070

ABSTRACT

O estudo prop�e identificar e discutir na literatura os m�todos n�o farmacol�gicos utilizados para o manejo da dor e sua rela��o com a pr�tica assistencial de enfermagem. O m�todo escolhido foi a elabora��o de uma revis�o integrativa, que permite a incorpora��o das evid�ncias na pr�tica cl�nica. Os estudos abordados enfatizam os benef�cios do uso dos m�todos n�o farmacol�gicos para al�vio da dor e, consequentemente, seu impacto na redu��o das altera��es fisiol�gicas dos RNs, iniciativas estas ainda muito limitadas de a��es direcionadas � avalia��o e controle da dor. A maioria dos artigos analisados mostrou o uso da sacarose como m�todo n�o farmacol�gico de al�vio da dor como eficaz durante procedimentos dolorosos.

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