Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 27(4): 237-242, Nov-Dec/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-735695

ABSTRACT

BACKGROUND: Surgical treatment of esophageal cancer is associated to a high morbidity and mortality rate. The open transthoracic or transhiatal esophagectomy are considerably invasive procedures and have been associated to high rates of complications and operative mortality. In this way, minimally invasive esophageal surgery has been suggested as an alternative to the classic procedures because would produce improvement in clinical longterm postoperative outcomes. AIM: To assess survival, mortality and morbidity results of esophagectomy due to esophageal cancer submitted to minimally invasive techniques and compare them to results published in international literature. METHOD: An observational, prospective study. Between 2003 and 2012, 69 patients were submitted to a minimally invasive esophagectomy due to cancer. It was recorded postoperative morbidity and mortality according to the Clavien-Dindo classification. The survival rate was analyzed with the Kaplan-Meier method. The number of lymph nodes obtained during the lymph node dissection, as an index of the quality of the surgical technique, was analysed. RESULTS: 63.7% of patients had minor complications (type I-II Clavien Dindo), while nine (13%) required surgical re-exploration. The most common postoperative complication corresponded to leak of the cervical anastomosis seen in 44 (63.7%) patients but without clinical repercusion, only two of them required reoperation. The mortality rate was 4.34%, and reoperation was necessary in nine (13%) cases. The average survival time was 22.59±25.38 months, with the probability of a 3-year survival rate estimated at 30%. The number of resected lymph nodes was 17.17±9.62. CONCLUSION: Minimally invasive techniques have lower morbidity and mortality rate, very satisfactory lymphnodes resection and similar long term outcomes in term of quality of life and survival compared to results observed after open surgery. .


RACIONAL: O tratamento cirúrgico do câncer de esôfago está associado com alta morbidade e mortalidade. Os acessos transtorácicos abertos ou os transmediastinais são considerados procedimentos invasivos e têm sido associados à altas taxas de complicações e de mortalidade operatória. Desta forma, a operação do esôfago minimamente invasiva tem sido sugerida como alternativa aos procedimentos clássicos, porque iria produzir melhora no desempenho pós-operatório a longo prazo. OBJETIVO: Avaliar a sobrevida, mortalidade e morbidade da esofagectomia por câncer de esôfago submetidos às técnicas minimamente invasivas e compará-los com os resultados publicados na literatura internacional. MÉTODO: Estudo observacional, prospectivo. Entre 2003 e 2012, 69 pacientes foram submetidos à esofagectomia minimamente invasiva devido ao câncer. Foram analisadas morbidade e mortalidade pós-operatória de acordo com a classificação Clavien-Dindo. A taxa de sobrevivência foi analisada pelo método de Kaplan-Meier. O número de nódulos linfáticos obtidos durante a dissecção do nódulo linfático foi analisado como um índice da qualidade da técnica cirúrgica. RESULTADOS: 63,7% dos pacientes tiveram complicações menores (tipo I-II Clavien Dindo), enquanto nove (13%) necessitaram de re-exploração cirúrgica. A complicação pós-operatória mais comum correspondeu a deiscência da anastomose cervical observada em 44 (63,7%) pacientes, mas sem suas repercussões clínicas, apenas dois deles necessitaram de reoperação. A taxa de mortalidade foi de 4,34%, e reoperação foi necessária em nove (13%) casos. O tempo médio de sobrevivência foi de 22,59±25,38 meses, com a probabilidade de uma taxa de sobrevida em três anos estimada em 30%. O número de linfonodos ressecados foi 17,17±9,62. CONCLUSÃO: As técnicas minimamente invasivas têm menor morbidade e mortalidade, satisfatório número de linfonodos ressecados e resultados a longo prazo semelhantes após operação aberta, em termos de qualidade ...


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Esophageal Neoplasms/surgery , Esophagectomy/methods , Minimally Invasive Surgical Procedures , Esophageal Neoplasms/mortality , Postoperative Complications/epidemiology , Prospective Studies , Survival Rate
2.
Rev. colomb. gastroenterol ; 29(2): 157-160, abr.-jun. 2014. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-722522

ABSTRACT

El melanoma maligno primario del esófago (MMPE) es una enfermedad extremadamente rara, con una incidencia del 0,1%-0,2% de todos los tumores del esófago. El pronóstico generalmente es pobre, debido a su alto potencial metastásico. El diagnóstico diferencial con el melanoma maligno metastásico puede convertirse en un reto para el grupo tratante y su abordaje requiere de un equipo multidisciplinario, que incluye la participación de un gastroenterólogo, patólogo oncólogo, oncólogo clínico, dermatólogo, entre otros. Se reporta un caso de melanoma maligno primario del esófago in situ en una mujer de 45 años de edad, manejada con esofagectomía en 3 tiempos, en el Instituto Nacional de Cancerología de Colombia; y se realiza una revisión de la literatura.


Primary malignant melanoma of the esophagus is an extremely rare disease: among esophageal tumors its incidence is only 0.1% to 0.2%. The prognosis is generally poor due to the high potential for metastasis. Differential diagnosis of metastatic malignant melanoma can be a challenge for the group treating it. Moreover, managing it requires a multidisciplinary team which includes a gastroenterologist, a pathologist, an oncologist, a medical oncologist, and a dermatologist. We report an in situ case of primary malignant melanoma of the esophagus in a 45 -year-old patient which was managed with three esophagectomies at the National Cancer Institute of Colombia. In addition, we review the literature.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Esophageal Neoplasms , Esophagoscopy , General Surgery , Melanoma
3.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 22(3): 147-152, jul.-set. 2009. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-551662

ABSTRACT

RACIONAL: Frequentemente, o diagnóstico da neoplasia do esôfago é tardio, restando como escolha terapêutica o tratamento paliativo. A transposição de tubo isoperistáltico da grande curvatura gástrica é um dos métodos de eleição que, porém, quando complicado com a deiscência da anastomose, impede a alimentação natural, comprometendo a qualidade de vida. OBJETIVO: Avaliar as complicações da anastomose esofagogástrica cervical com sutura mecânica com o tubo gástrico, em pacientes com câncer de esôfago irressecável. MÉTODO: Vinte e dois pacientes com câncer de esôfago irressecável foram submetidos à transposição do tubo gástrico isoperistáltico. A anastomose com o coto esofágico foi realizada com sutura mecânica circular em nível cervical. Foram avaliadas complicações sistêmicas (cardiopulmonares) e locais (a deiscência e a estenose da anastomose esofagogástrica cervical). RESULTADOS: Dez pacientes (45,5 por cento) apresentaram de uma a três complicações, dos quais seis (27,2 por cento) com complicações sistêmicas: um (4,5 por cento) embolia pulmonar (evoluindo ao óbito), um infarto do miocárdio e quatro (18,2 por cento) com infecção de pulmão (todos com boa evolução com o tratamento clínico. Cinco pacientes tiveram complicações locais: três (13,6 por cento) com deiscência da anastomose e quatro (18,2 por cento) com estenose da anastomose, sendo que dois deles tiveram deiscência prévia. De 20 pacientes avaliados em período de seis a 18 meses, 16 (80 por cento) apresentaram deglutição satisfatória para sólidos e/ou pastosos. CONCLUSÃO: O tubo gástrico isoperistáltico de grande curvatura, com sutura mecânica, parece oferecer melhora significativa da deglutição com qualidade de vida satisfatória e morbimortalidade aceitável.


BACKGROUND: The diagnose of esophageal cancer is in general done clinically late, remaining the palliative treatment the only possibility to improve the quality of life. The isoperistaltic gastric tube transposition may be used, however, if leakage happens, the swallow may be hindered, compromising deglutition. AIM: To evaluate the complications that can happen in the cervical esophagogastric anastomosis done with stapler, in patients with non resectable esophageal cancer. METHOD: Twenty two patients with non resectable esophageal cancer were submitted to an isoperistaltic gastric tube transposition. The esophagogastric anastomosis was made with circular stapler. Systemic and local complications were evaluated. RESULTS: Ten patients (45,5 percent) presented 1 to 3 complications, and in 6 (27,2 percent) of them, systemic ones. There were one (4,5 percent) case of lung embolism (with death), one miocardial infarction and four lung infections (all of them with good clinical evolution). Five had local complications; in three (13,6 percent), anastomotic leakage, and in four (18,2 percent), anastomotic stricture among the ones that had previous leakage. Twenty patients were followed through 11 months, and 16 (80 percent) of them maintained satisfactory swallow to solid and/or semi-solid meals. CONCLUSION: The isoperistaltic gastric tube of greater curvature with stapler suture seems to offer significant improvement on swallow with satisfactory quality of life and acceptable morbi-mortality.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL