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1.
Rev. saúde pública (Online) ; 53: 67, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1020900

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To estimate the years of life lost by the Brazilian population due to mouth and pharynx cancer from 1979 to 2013, and analyze the temporal trends in the studied period, according to the country's region, sex and anatomical site. METHODS The death records were obtained from the Mortality Information System and the data referring to the population, from the censuses of the Brazilian Institute of Geography and Statistics of 1980, 1991, 2000, 2010, and from intercensal estimates for the other years. The rates of potential years of life lost were calculated by applying the method suggested by Romeder and McWhinnie, and their trends were calculated using the Prais-Winsten method with first-order autocorrelation. The historical series were smoothed with the centered moving average technique of third order for white noise reduction. RESULTS In the period from 1979 to 2013 in Brazil, there were a total of 107,506 premature deaths due to mouth and pharynx cancer, which generated a total of 1,589,501 potential years of life lost, the equivalent to a rate of 3.6 per 10,000 inhabitants. Males, whose rate was six times higher than for females, contributed with 85% of the years lost. The trends in the rates of years of life lost showed an annual 0.72% increase for men, 1.13% for women and 1.05% for pharynx cancer. CONCLUSIONS The rate of potential years of life lost due to mouth and pharynx cancer in the country showed an upward trend within the studied period for both sexes, as well as for pharynx cancer and for the North, Northeast and Midwest regions.


RESUMO OBJETIVO Estimar os anos de vida perdidos pela população brasileira devido ao câncer de boca e faringe de 1979 a 2013 e analisar a tendências temporais no período estudado, segundo região do país, sexo e sítio anatômico. MÉTODOS Os registros de óbitos foram obtidos do Sistema de Informações sobre Mortalidade e os dados referentes à população, dos censos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de 1980, 1991, 2000, 2010 e de estimativas intercensitárias para os demais anos. Foram calculadas as taxas de anos de vida potencialmente perdidos aplicando o método sugerido por Romeder e McWhinnie, e suas tendências foram calculadas usando o método de Prais-Winsten com correção para autocorrelação de primeira ordem. As séries históricas foram alisadas com técnica de média móvel central de ordem 3 para redução de ruído branco. RESULTADOS No período de 1979 a 2013 no Brasil, houve um total de 107.506 mortes prematuras devido ao câncer de boca e faringe, o que gerou um total de 1.589.501 anos potenciais de vida perdidos, equivalendo a uma taxa de 3,6 por 10.000 habitantes. O sexo masculino, com uma taxa seis vezes maior que a do sexo feminino, contribuiu com 85% dos anos perdidos. As tendências das taxas de anos de vida perdidos mostraram aumento anual de 0,72% nos homens, 1,13% nas mulheres e 1,05% para o câncer de faringe. CONCLUSÕES A taxa de anos potenciais de vida perdidos por câncer de boca e faringe no país mostrou tendência de aumento dentro do período estudado em ambos os sexos, assim como para o câncer de faringe e para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Aged , Young Adult , Pharyngeal Neoplasms/mortality , Oropharyngeal Neoplasms/mortality , Life Expectancy/trends , Brazil/epidemiology , Residence Characteristics , Sex Factors , Geography , Middle Aged
2.
Rev. saúde pública (Online) ; 52: 10, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-903478

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To analyze the trend of oral and pharyngeal cancer mortality rates in the period of 2002 to 2013 in Brazil according to sex, anatomical site, and macroregion of the country. METHODS The mortality data were obtained from the Mortality Information System and the population data were obtained from the Brazilian Institute of Geography and Statistics. The trend of the rates standardized by sex and age was calculated using the Prais-Winsten estimation, and we obtained the annual percentage change and the respective 95% confidence intervals, analyzed according to sex, macroregion, and anatomical site. RESULTS The average coefficient of oral cancer mortality was 1.87 per 100,000 inhabitants and it remained stable during the study period. The coefficient of pharyngeal cancer mortality was 2.04 per 100,000 inhabitants and it presented an annual percentage change of -2.6%. Approximately eight in every 10 deaths occurred among men. There was an increase in the rates of oral cancer in the Northeast region (annual percentage change of 6.9%) and a decrease in the Southeast region (annual percentage change of -2.9%). Pharyngeal cancer mortality decreased in the Southeast and South regions with annual percentage change of -4.8% and -5.1% respectively. Cancer mortality for tonsil, other major salivary glands, hypopharynx, and other and unspecified parts of mouth and pharynx showed a decreasing trend while the other sites presented stability. CONCLUSIONS Pharyngeal cancer mortality decreased in the period of 2002 to 2013. Oral cancer increased only in the Northeast region. Mortality for tonsil cancer, other major salivary glands, hypopharynx, and other and ill-defined sites in the lip, oral cavity, and pharynx decreased.


RESUMO OBJETIVO Analisar a tendência das taxas de mortalidade por câncer de boca e de faringe no período de 2002-2013 no Brasil segundo sexo, sítio anatômico e macrorregião do país. MÉTODOS Os dados sobre mortalidade foram obtidos junto ao Sistema de Informações sobre Mortalidade e os dados das populações foram obtidos junto ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A tendência das taxas padronizadas por sexo e faixa etária foi calculada por regressão de Prais-Winstein, obtendo a sua variação percentual anual e os respectivos intervalos de confiança de 95%, analisados segundo sexo, macrorregião e sítio anatômico. RESULTADOS O coeficiente médio de mortalidade por câncer de boca foi de 1,87/100.000 habitantes e permaneceu estável durante o período estudado. O coeficiente de mortalidade por câncer de faringe foi de 2,04/100.000 habitantes e apresentou variação percentual anual de -2,6%. Aproximadamente oito em cada 10 óbitos ocorreram entre homens. Observou-se aumento nas taxas por câncer de boca na região Nordeste (variação percentual anual de 6,9%) e diminuição na região Sudeste (variação percentual anual -2,9%). Mortalidade por câncer de faringe diminuiu nas regiões Sudeste e Sul com variação percentual anual de -4,8% e -5,1% respectivamente. Mortalidade por câncer de amígdala, outras glândulas salivares maiores, hipofaringe e outras partes não especificas de boca e faringe, apresentaram tendência de declínio enquanto os demais sítios apresentaram estabilidade. CONCLUSÕES A mortalidade por câncer de faringe apresentou diminuição no período 2002-2013. O câncer de boca apresentou aumento só na região Nordeste. Mortalidade por câncer de amígdala, outras glândulas maiores, hipofaringe e outras localizações mal definidas de lábio, cavidade oral e faringe mostraram declínio.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Mouth Neoplasms/mortality , Pharyngeal Neoplasms/mortality , Brazil/epidemiology , Information Systems , Mouth Neoplasms/classification , Residence Characteristics , Mortality/trends
3.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 17(2)abr.-jun. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-621280

ABSTRACT

Avaliar taxas padronizadas de mortalidade, por câncer de boca e faringe, para todas as regionais de saúde do estado do Rio de Janeiro, com a finalidade de determinar as diferenças regionais, bem como subsidiar a priorização de ações de prevenção e controle deste câncer no estado. As taxas de mortalidade, por câncer de boca e faringe, foram ajustadas por meio do método direto de padronização, sendo calculados osintervalos de confiança de 95%. Foram utilizados dados da população masculina de 1997 a 2004, estratificados por regional de saúde. Foram obtidos indicadores relativos ao acesso à detecção e diagnóstico precoces e a tratamento especializado. Considerando os intervalos de confiança de 95%, foi possível identificar três estratos distintos. Oprimeiro é formado pela Região Metropolitana, que apresentou a maior taxa (9,3 por 100.000 habitantes), seguido pelo grupo formado pelo Noroeste Fluminense, Baixada Litorânea e Região Serrana, sendo o último estrato formado pelas demais regiões. A baixa cobertura de assistência odontológica em todo o estado e dificuldade de acesso a tratamentos especializados, como radioterapia e cirurgia de cabeça e pescoço, sãofatores que provavelmente influenciam as altas taxas de mortalidade encontradas.

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