Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 10 de 10
Filter
1.
Article in English | LILACS, BBO, SES-SP | ID: biblio-1139476

ABSTRACT

ABSTRACT Almost half of the Brazilian population has no access to sewage collection and treatment. Untreated effluents discharged in waters of reservoirs for human supply favor the flowering of cyanobacteria - and these microorganisms produce toxins, such as saxitoxin, which is a very potent neurotoxin present in reservoirs in the Northeast region. A recent study confirmed that chronic ingestion of neurotoxin-infected water associated with Zika virus infection could lead to a microcephaly-like outcome in pregnant mice. Cyanobacteria benefit from hot weather and organic matter in water, a condition that has been intensified by climate change, according to our previous studies. Considering the new findings, we emphasize that zika arbovirus is widespread and worsened when associated with climate change, especially in middle- or low-income countries with low levels of sanitation coverage.


RESUMO No Brasil, quase metade da população não tem acesso a coleta e tratamento de esgotos. Os efluentes não tratados, devido a contaminação das águas de reservatórios para abastecimento humano, geram florações de cianobactérias - e esses microrganismos produzem toxinas, como a saxitoxina, uma neurotoxina bastante potente e presente nos reservatórios da região Nordeste. Estudo recente confirmou que a ingestão crônica de água contaminada com neurotoxinas associada a infeção pelo zika vírus em camundongos prenhes poderia levar a desfecho semelhante a microcefalia. Cianobactérias são beneficiadas por tempo quente e matéria orgânica na água, e essas condições estão sendo intensificadas pelas mudanças climáticas, segundo nossos estudos anteriores. Aqui, ressaltamos que, à luz dos novos achados, a arbovirose do zika, associada às mudanças do clima, se amplifica e se agrava, sobretudo em países de média ou baixa renda, com baixos níveis de cobertura de saneamento.


Subject(s)
Humans , Climate Change , Zika Virus Infection/epidemiology , Brazil/epidemiology , Risk , Cyanobacteria/physiology , Cell Proliferation , Environmental Policy
2.
ABCS health sci ; 44(2): 120-130, 11 out 2019. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1022353

ABSTRACT

O número de indivíduos diagnosticados com o transtorno do espectro autista (TEA) registrou aumento evidente na última década. Os principais sintomas, apresentados pelo portador, são neurológicos e digestórios, estando às intervenções nutricionais dentre as terapêuticas mais promissoras para amenizar a sintomatologia clínica. Assim, objetivou-se revisar sistematicamente os estudos sobre distúrbios alimentares e do trato gastrointestinal apresentado pelo indivíduo portador do TEA, a fim de compreender como o comportamento alimentar influência na etiopatogênese e manifestações clínicas da doença, com foco no eixo intestinocérebro. Para isso realizou-se uma revisão sistemática, seguindo as diretrizes PRISMA. A partir de uma busca estruturada e abrangente em bases de dados eletrônicas, 23 estudos foram recuperados e incluídos na revisão. Os critérios de inclusão definiam ser artigos originais relacionando o TEA com alterações nutricionais e/ou com o eixo intestino-cérebro. Após análise da composição da microbiota intestinal, os estudos mostraram um quadro de desequilíbrio. Foram encontradas, também, alterações na barreira de muco e permeabilidade intestinal e alterações em proteínas envolvidas na digestão e absorção de alimentos. Dietas restritivas e a modulação da microbiota, com uso de probióticos e de antibióticos específicos, são apresentadas como estratégias terapêuticas adjuvantes promissoras. Conclui-se que o eixo intestino-cérebro está envolvido tanto na etiologia, quanto nas manifestações clínicas do TEA. Porém, não sendo certo se alterações intestinais são causa ou consequência das alterações neurológicas. Até o presente momento, a comunidade científica não tem conclusões suficientes para indicar o uso de dietas restritivas, e uso de probióticos e de antibióticos como terapêutica para o TEA.


The number of individuals diagnosed with autism spectrum disorder (ASD) had an evident increase in the last decade. The primary symptoms exhibited amongst these patients were mostly digestive and neurological disorders; with nutritional interventions being one of the most promising therapies to assuage this clinical symptomology. As such, following the PRISMA guidelines, we systematically reviewed the research studies apropos of the ASD patients manifesting said digestive disorders, to comprehend how dietary behavior can influence the etiopathogenesis and clinical manifestations of the disease, with primary focus on the gut-brain axis. From a comprehensive and structured search through electronic databases, 23 studies were retrieved and admitted in this review. The inclusion criteria defined that there be original articles consociating ASD with nutritional disorders and/or with the gut-brain axis. These studies analyzed the composition of the intestinal flora of diagnosed patients, subsequently discerning cases of varying imbalances. Alterations in the gene expression of the proteins involved in the digestion and absorption of food, the mucous barrier and the intestinal permeability were described. Accordingly, restrictive diets and the modulation of the microbiota by administering specific anti- & probiotics were initially identified as promissory therapies. In conclusion, the gut-brain axis was observed to be a determinant factor in both the etiology and clinical symptomology of ASD - though it is still debatable the correlation of intestinal alterations with neurological changes. At present, there is no concrete scientific proof accrediting to restrictive diets and the use of specific anti- & probiotics, as successful treatments for ASD.


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Child , Child Nutrition Sciences , Cerebrum , Autism Spectrum Disorder , Intestines , Neurotoxins , Pediatrics
3.
RGO (Porto Alegre) ; 67: e20190013, 2019. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1002974

ABSTRACT

ABSTRACT Gummy smile is one of the major complaints of patients, due to its influence on the self-esteem. It is known that it has a multifactorial cause and can be present in the excessive vertical growth of the maxilla, excessive labial contraction, short upper lip and extrusion of the anterior teeth. The use of the botulinum toxin can be associated with additional treatments or be applied individually, according to the need of each patient. The goal of this research study was to present a clinical case using botulinum toxin type A as an alternative therapy to correct the gummy smile. A 22-year-old patient, presenting vertical maxillary growth, reporting aesthetic discomfort while smiling, chose for an alternative treatment therapy with the application of botulinum toxin to correct the accentuated gingival display. The results show that the toxin is a satisfactory treatment option and its indication is considered a fast, effective, easy and safe treatment method, being a more conservative approach compared to surgical procedures.


RESUMO O sorriso gengival, é uma das grandes queixas dos pacientes, devido a sua influência na auto estima do mesmo. Sua causa é multifatorial, podendo estar presente no excesso de crescimento vertical da maxila, contração labial excessiva, lábio superior curto e extrusão dos dentes anteriores. A aplicação da toxina botulínica pode ser associada a outros tratamentos ou isoladamente, de acordo com a necessidade de cada paciente. O objetivo desse trabalho foi apresentar um caso clinico utilizando a toxina botulínica tipo A como uma alternativa terapêutica para a correção do sorriso gengival. Paciente, 22 anos, apresentando crescimento vertical da maxila, relatando desconforto estético ao sorrir, optou pela alternativa terapêutica, com a aplicação da toxina botulínica para correção da exposição gengival acentuada. Os resultados encontrados mostram que a toxina é um tratamento satisfatório e sua indicação é considerada um tratamento rápido, eficaz, fácil e seguro. Um método mais conservador quando comparado aos procedimentos cirúrgicos.

4.
Rev. peru. biol. (Impr.) ; 24(3)sept. 2017.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1508832

ABSTRACT

En este trabajo se ha estudiado bioquímicamente el veneno de Phymactis papillosa, colectadas en la bahía de Ancón. El veneno fue obtenido mediante shock hipotónico y luego se liofilizó. El análisis electroforético del veneno soluble mostró la presencia de 5 bandas proteicas con pesos moleculares entre 5 y 25.1 kDa. El veneno soluble fue fraccionado por cromatografía de filtración en una columna de Sephadex G-50, obteniéndose cuatro picos de proteína (I, II, III y IV). Tanto en el veneno soluble como en las fracciones colectadas se midió actividad de proteasa, fosfolipasa, hialuronidasa, fosfatasa ácida y fosfatasa alcalina; así como, actividad hemolítica y neurotóxica. Se encontró actividad proteolítica sobre caseína, en el veneno soluble y en los picos I y III. No se detectó actividad de fosfolipasa, hialuronidasa, fosfatasa ácida y fosfatasa alcalina. La actividad hemolítica, ensayada sobre eritrocitos humanos, se encontró en el veneno soluble y en el pico II. Finalmente, tanto el veneno soluble como el pico III mostraron ser neurotóxicos al ser inyectados en ratones albinos vía intraperitoneal. Se concluye que el veneno soluble de P. papillosa tiene actividad proteolítica, hemolítica y neurotóxica


In this work, the poison of Phymactis papillosa collected in Ancón bay has been studied biochemically. The venom was obtained by hypotonic shock and then lyophilized. Electrophoretic analysis of the soluble poison showed the presence of 5 protein bands with molecular weights between 5 and 25.1 kDa. The soluble venom was fractionated by filtration chromatography on a Sephadex G-50 column, yielding four protein peaks (I, II, III and IV). In the soluble venom and collected fractions was measured protease activity, phospholipase, hyaluronidase, acid phosphatase and alkaline phosphatase; as well as hemolytic and neurotoxic activity. Proteolytic activity on casein was found in the soluble venom and peaks I and III. Was not detected phospholipase activity, hyaluronidase, acid phosphatase and alkaline phosphatase. Hemolytic activity on human red cells tested, was found in the soluble venom and peak II. Finally, the soluble venom as the peak III showed be neurotoxic when injected into white mice intraperitoneally. It is concluded that the soluble venom of P. papillosa has proteolytic, hemolytic and neurotoxic activity

5.
J. bras. nefrol ; 37(2): 241-247, Apr-Jun/2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-751461

ABSTRACT

Resumo Novos estudos têm mostrado o mecanismo pelo qual a carambola (Averrhoa carambola) torna-se tóxica para indivíduos com doença renal crônica (DRC). O objetivo deste trabalho foi revisar a literatura atual sobre o tema. Trata-se de artigo de revisão, com publicações de 2000 a 2014 disponíveis em bases de dados científicas. Há relatos de que a neurotoxicidade ocorre devido à presença de oxalato na carambola; porém, achados recentes mostram que o efeito neurotóxico se dá pela toxina caramboxina, que parece inibir o sistema GABAérgico, que é o principal sistema inibitório do sistema nervoso central (SNC), envolvendo alterações como soluços e confusão mental, até quadros mais sérios como convulsões e morte. É importante a ação multiprofissional para alertar os pacientes com DRC quanto à proibição do consumo da carambola.


Abstract New studies have shown the mechanism by which the star fruit (Averrhoa carambola) becomes toxic to individuals with chronic kidney disease (CKD). The aim of this study was to review the current literature on the topic. This is a review article, with publications from 2000 to 2014 available in scientific database. There are reports that neurotoxicity is due to the presence of oxalate in star fruit, but recent findings show that the neurotoxic effect of the toxin is by caramboxin, which appears to inhibit the GABAergic system which is the major inhibitory system in the central nervous system (CNS), involving changes as sobs and confusion, to more serious conditions such as seizures and death. It is important to multidisciplinary action to alert patients with CKD as the prohibition of the star fruit consumption.


Subject(s)
Humans , Averrhoa/poisoning , Foodborne Diseases/complications , Neurotoxicity Syndromes/etiology , Renal Insufficiency, Chronic/complications
6.
HU rev ; 40(3/4): 129-133, jul.-dez. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1844

ABSTRACT

A insuficiência renal crônica é uma doença de elevada morbimortalidade e é consenso que sua incidência e prevalência, em estágio terminal, vêm aumentando de forma significativa. Como relevância nos cuidados nutricionais está o consumo da carambola. A Averrhoa carambola, da família das oxalidáceas, conhecida popularmente como carambola, é uma fruta originária da Ásia e comum em países tropicais, entre eles o Brasil. Apesar do uso como terapia alternativa na medicina de alguns países, essa fruta recebe destaque por ter em sua composição o ácido oxálico, possível causador de efeitos deletérios aos doentes renais crônicos. Além disso, possui uma neurotoxina capaz de provocar alterações neurológicas nestes pacientes renais crônicos. Essa neurotoxina parece apresentar especificamente inibição sobre o sistema de condução GABAérgico, o que aumenta a excitabilidade do sistema nervoso central. As manifestações clínicas da intoxicação pela carambola podem ser desde soluços e confusão mental, até convulsões e morte. Diante da descrição de alguns relatos de casos sobre o consumo da carambola, percebe-se que a abordagem terapêutica mais indicada é a hemodiálise, com ou sem hemoperfusão. Assim a recomendação é evitar o consumo desta fruta, já que suas complicações além de imprevisíveis são potencialmente fatais.


Subject(s)
Renal Insufficiency, Chronic , Averrhoa , Central Nervous System , Renal Dialysis , Oxalic Acid , Oxalidaceae , Fruit , Neurotoxins
7.
Rev. peru. med. exp. salud publica ; 31(1): 62-68, ene.-mar. 2014. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS, LIPECS | ID: lil-705966

ABSTRACT

Objetivos : Evaluar el efecto neurotóxico del extracto acuoso de boldo (Peumus boldus) en un modelo experimental. Materiales y métodos. Se diseñó un experimento, que incluyó 20 ratas macho Holtzman de 250 ± 15 gr, distribuidas aleatoriamente en cuatro grupos: el control negativo recibió solución salina (SS) por vía oral (VO), el control positivo que recibió 6-hidroxidopamina por vía intracraneal (VIC) y SS por VO, el grupo experimental 1 recibió extracto acuoso de boldo (EAB) por VO y el grupo experimental 2 recibió 6-hidroxidopamina por VIC y EAB por VO, en todos los casos durante 21 días. Se realizó una evaluación neurológica, la cual tuvo tres componentes: a) clínico, evaluado con el test de rotarod, b) bioquímico, mediante la determinación de niveles séricos de ácido úrico, y c) histopatológico, por inmunohistoquímica para neuronas dopaminérgicas de sustancia negra. Se empleó la prueba de Kruskal Wallis y el test de Dunn para evaluar las diferencias entre los grupos. Resultados. Se encontró disminución significativa en el tiempo de latencia del test de rotarod entre los grupos control negativo y control positivo (p<0,01), control negativo y experimental 1 (p=0,09), control negativo y experimental 2 (p<0,01), control positivo y experimental 1 (p=0,04), y experimental 1 y 2 (p=0,09). En la determinación de ácido úrico no hubo diferencia significativa intergrupal. En el conteo neuronal hubo depleción de neuronas dopaminérgicas totales, pero sin diferencia intergrupal. Conclusiones. Se evidencio un efecto neurotóxico del extracto acuoso de boldo en ratas macho de la cepa Holtzman a nivel clínico.


Objectives. To assess the neurotoxic effect of the aqueous extract of boldo (Peumus boldus) in an experimental model. Materials and methods. 20 male Holtzman rats of 250 ± 15 g were randomized into four groups: the negative control received saline solution (SS) orally (PO), the positive control received 6-hydroxydopamine intracranially (IC) and SS by PO. Experimental group 1 received aqueous extract of boldo (AEB) by PO, and experimental group 2 received 6-hydroxydopamine intracranially and AEB by PO. The experiment lasted 21 days. A neurological assessment was performed which had three components: a) clinical, evaluated with the rotarod test, b) biochemical, by measuring serum levels of uric acid, and c) histopathology, by immunohistochemistry for substantia nigra dopaminergic neurons. The Kruskal Wallis test and the Dunn test were used to assess differences between groups. Results. A significant decrease was found in the latency time of the rotarod test between the negative and positive control group (p<0.01), negative control and experimental 1 (p=0.09), negative control and experimental 2 (p<0.01), positive control and experimental 1 (p=0.04), and experimental 1 and 2 (p=0.09). There was no significant intergroup difference in the identification of uric acid. There was a depletion of the total dopaminergic neurons in the neuronal count, without intergroup difference. Conclusions. A neurotoxic effect of aqueous extract of boldo was recognized at a clinical level in Holtzman male rats.


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Neurotoxicity Syndromes/etiology , Peumus , Plant Extracts/toxicity , Disease Models, Animal , Rats, Sprague-Dawley
8.
Rev. bras. ter. intensiva ; 22(4): 395-398, out.-dez. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-572689

ABSTRACT

A insuficiência renal crônica é doença de elevada morbidade e mortalidade e sua incidência e prevalência em estágio terminal têm aumentado progressivamente a cada ano. Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, as principais causas de insuficiência renal crônica são hipertensão arterial, glomerulonefrite e diabetes mellitus. Diversos fatores elevam o risco de mortalidade em pacientes com nefropatia crônica, principalmente idade, presença de diabetes e número de comorbidades associadas. Para pacientes com menos de 50 anos de idade a taxa de sobrevida em 5 anos é de 62 por cento e para aqueles acima desta idade e com diagnóstico de diabetes mellitus a sobrevida é de apenas 23 por cento. A carambola, fruta originária da Ásia e muito difundida na maioria dos países tropicais, tem sido reportada como contendo uma neurotoxina capaz de provocar graves alterações neurológicas em pacientes com histórico de nefropatia crônica. Dentre estas alterações podemos observar desde quadros leves, como soluços e confusão mental, até quadros mais sérios, como convulsões e morte. Essa neurotoxina parece apresentar especificamente inibição sobre o sistema de condução GABAérgico. Descrevemos o caso de um paciente nefropata crônico que, após ingestão de carambola, inicia quadro de mal-estar, náuseas e vômitos, seguidos de episódios convulsivos reentrantes e vai a óbito mesmo com o tratamento hemodialítico convencional.


Chronic renal failure is a high morbidity and mortality condition, with its terminal phase incidence and prevalence steadily growing year after year. According to the Sociedade Brasileira de Nefrologia [Brazilian Society of Nephrology], the main causes of renal failure are arterial hypertension, glomerulonephritis and diabetes mellitus. Several factors are implied on chronic renal failure patients' risk of mortality, particularly age, diabetes and associated co-morbidities. For patients below 50 years old, the 5 years survival rate is 62 percent and for those above this age and with diabetes mellitus, just 23 percent. Star fruit is native from Asia, and widespread in tropical countries; this fruit was reported as having a neurotoxin able to cause serious neurological changes in chronic renal disease patients. These may range from mild features, such as hiccup and confusion, to serious episodes with seizures and death. This neurotoxin apparently inhibits specifically the GABAergic conduction system. This paper describes a case involving a chronic renal disease patient who, after ingesting star fruit, featured malaise, nausea and vomiting, followed by repeated convulsions and died even though undergoing conventional hemodialysis therapy.

9.
Cad. saúde pública ; 23(supl.4): S579-S587, 2007. mapas, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-467342

ABSTRACT

Recent evidence suggests that fluoride (F) and arsenic (As) may adversely affect intelligence quotient (IQ) scores. We explore the association between exposure to F and As in drinking water and intelligence in children. Three rural communities in Mexico with contrasting levels of F and As in drinking water were studied: Moctezuma (F 0.8±1.4mg/L; As 5.8±1.3µg/L); Salitral (F 5.3±0.9mg/L; As 169±0.9µg/L) and 5 de Febrero (F 9.4±0.9mg/L; As 194±1.3µg/L). The final study sample consisted of 132 children from 6 to 10 years old. After controlling for confounders, an inverse association was observed between F in urine and Performance, Verbal, and Full IQ scores (beta values = -13, -15.6, -16.9, respectively). Similar results were observed for F in drinking water (beta values = -6.7, -11.2, -10.2, respectively) and As in drinking water (beta values= -4.30, -6.40, -6.15, respectively). The p-values for all cases were < 0.001. A significant association was observed between As in urine and Full IQ scores (beta = -5.72, p = 0.003). These data suggest that children exposed to either F or As have increased risks of reduced IQ scores.


Estudios recientes sugieren que el flúor (F) y el arsénico (As) pueden tener efectos adversos sobre el coeficiente intelectual (CI). En este estudio exploramos la asociación entre el F y el As y la inteligencia en niños expuestos a estas sustancias a través del agua. Tres comunidades rurales de México con diferentes niveles de F y As fueron estudiadas: Moctezuma (F 0,8±1,4mg/L; As 5,8±1,3µg/L); Salitral (F 5,3±0,9mg/L; As 169±0,9µg/L) y 5 de Febrero (F 9,4±0,9mg/L; As 194±1,3µg/L). La muestra final fue de 132 niños de 6 a 10 años de edad. Después de controlar por confusores, se obtuvieron asociaciones inversas entre F en orina y las puntuaciones de los CI (Desempeño, Verbal y Total) (valores beta = -13, -15,6, -16,9, respectivamente) p < 0,001 en todos los casos. Resultados similares se obtuvieron con F en agua (valores beta = -6,7, -11,2, -10,2, respectivamente) y con As en agua (valores beta = -4,30, -6,40, -6,15, respectivamente). En todos los casos p < 0,001. Para As en orina, se obtuvo una asociación inversa con las puntuaciones del CI total (beta= -5,72; p = 0,003). Estos datos sugieren que los niños expuestos al F o al As tienen mayor riesgo de tener disminución en las puntuaciones del CI.


Subject(s)
Child , Female , Humans , Male , Arsenic/toxicity , Environmental Exposure , Fluorides/toxicity , Intelligence/drug effects , Water Pollution, Chemical/analysis , Water Supply/analysis , Epidemiologic Methods , Lead/toxicity , Mexico , Rural Population , Socioeconomic Factors
10.
Iatreia ; 18(1): 217-227, mar. 2005. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-406198

ABSTRACT

El veneno de abejas incluye compuestos orgánicos de bajo y alto peso molecular. Se encuentran en él péptidos simples como la apamina, polipéptidos como la melitina y enzimas como la fosfolipasa A2 y la hialuronidasa; recientemente se demostró que algunos citratos son también componentes mayores del veneno. La melitina y la fosfolipasa A2 son los componentes principales y más abundantes, cerca del 75 por ciento, en una relación 3:1. La melitina se adhiere a las membranas de los glóbulos rojos, produciendo hemólisis; la fosfolipasa A2, el mayor de los alergenos del veneno, actúa como agente bloqueador que puede provocar parálisis respiratoria. La apamina representa cerca del 2 por ciento del veneno total; es menos tóxica que los compuestos anteriores y se comporta como neurotoxina de acción motora; además de desencadenar un efecto cardioestimulante parecido al de las drogas adrenérgicas, tiene propiedades antiarrítmicas. Un 2 por ciento del veneno lo constituye el péptido MCD (Mast Cell Degranulation) o factor degranulador de los mastocitos, uno de los compuestos responsables de la liberación de histamina y serotonina. Adicionalmente, se han identificado compuestos como fosfatasa ácida, norepinefrina, dopamina e histamina. En esta revisión se exponen aspectos relacionados con la conformación y función del aparato picador, con la composición y acción del veneno, con el comportamiento y los hábitos de las abejas y, finalmente, con las medidas de manejo y tratamiento de sus picaduras; se procuró hacer una mirada comparativa de esos aspectos aplicados a las abejas europeas y a las africanizadas


Bee venom includes organic components of low and high molecular weight such as simple peptides like apamin, polypeptides like mellitin and enzymes like phospholipase A2 and hyaluronidase. It was recently demonstrated that some citrates are also important components of this venom. Mellitin and phospholipase A2 are the main and more abundant components, around 75%, in a ratio of 3:1; mellitin interacts with human red blood cells membranes producing hemolysis; and phospholipase A2, the main allergen of the venom, may act as blocking agent causing respiratory paralysis. Apamin represents about 2% of the total venom; it is less toxic than the aforementioned substances and acts as a motor neurotoxin; it is also responsible for triggering a cardiostimulant effect similar to that of adrenergic drugs; it has antiarrhythmic properties as well. Peptide MCD (Mast Cell Degranulation factor) constitutes 2% of the venom, and it is one of the components responsible for histamine and serotonin release. Additionally, other components have been identified such as acid phosphatase, norepinephrine, dopamine and histamine. This review discusses aspects of the conformation and function of the bee stinging apparatus, of venom composition and action and ofs the behavior and habits of these insects. Finally, handling and treatment of bees bites are discussed. Applied aspects of the European and Africanized bees are compared


Subject(s)
Apamin , Phospholipases A , Bees , Bites and Stings , Hyaluronoglucosaminidase , Anaphylaxis , Melitten , Neurotoxins , Peptides
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL