Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Main subject
Year range
1.
Psicol. (Univ. Brasília, Online) ; 35: e35421, 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1098471

ABSTRACT

Resumo Diversas abordagens foram utilizadas para entender as Experiências Fora do Corpo (EFC), contudo, não há consenso sobre sua etiologia, definição e características constitutivas. Este artigo buscou comparar definições de EFC com experiências semelhantes, não consideradas como EFC por seus protagonistas. Treze participantes narraram experiências durante entrevistas semiestruturadas, as quais foram submetidas à análise de conteúdo. Três participantes descreveram experiências que se enquadram a três categorias de EFCs distintas. O não reconhecimento da experiência como EFC esteve relacionado à atribuição de causalidade e crenças paranormais e religiosas. Tais dados sugerem a necessidade de separação entre a definição da experiência e sua atribuição de causalidade, bem como uma abordagem multietiológica e fenomenológica no estudo de EFC.


Abstract Several approaches have been used to understand out-of-body experiences (OBE); however, there is no consensus about its etiology, definition and constitutive characteristics. This study aimed to compare the definition of OBE with experiences similar to OBE but not classified as such by its experiencers. Thirteen respondents reported their experiences in a semistructured interview, which was analyzed using content analysis. Three of them described experiences that fit into three different categories of OBEs. Failure to recognize the experience as OBE was related to causal attributions and paranormal and religious beliefs. These data suggest the need for a separation of the definition of experience from its causal attribution as well as a multi-etiologic and phenomenological approach in the study of OBE.

2.
Psicol. conoc. Soc ; 8(1): 86-101, mayo 2018. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1091794

ABSTRACT

Resumen: La experiencia fuera del cuerpo (EFC), se define como una experiencia en la cual el "yo", o el centro de conciencia, parece ocupar una posición remota respecto a su propio cuerpo. Un problema en la evaluación de ciertas anomalías perceptuales que se extrapolan del contexto de la psiquiatría clínica es su excesiva dependencia a ciertos fenómenos alucinatorios. La hipótesis de la transliminalidad sugiere que la fuente inmediata de nuestras percepciones se procesa primero a un nivel inconsciente, luego a través del umbral de la conciencia. El constructo de "límite" permite comprender ciertos factores que subyacen en la variedad de las experiencias excepcionales, como las experiencias fuera del cuerpo. Se ponen a prueba tres hipótesis específicas: (1) personas que tienen experiencias fuera del cuerpo (EFC) tienen una mayor frecuencia de experiencias cognitivas anómalas (2) son más transliminales, (3) y tienen límites más "finos" en comparación con un grupo control (sin EFC). Cien individuos con EFC (47 %) fueron comparados con otros 111 que no tuvieron EFC (53 %), con un rango etario entre 18 a 83 años (M = 44,92; DT = 13,29). Individuos con EFC puntuaron más alto en experiencias anómalas, límites más finos, y alta transliminalidad, lo cual confirman las hipótesis. Este estudio concluye que las experiencias fuera del cuerpo representan la sensibilidad de un individuo debido a los límites permeables del yo. Esta sensibilidad, relacionada con ciertas diferencias fisiológicas en el procesamiento perceptual, puede también representar una forma de transliminalidad.


Abstract: Out-of-body experience (OBE) is an experience in which the "self", or center of awareness, seems to the person having the OBE to temporarily occupy a position spa tially remote from the body. A drawback of assessing perceptual anomalies by extrapolating exclusively from the context of clinical psychiatry is the overreliance on hallucinatory phenomena. Transliminality hypothesis suggests that the immediate source of our perceptions is not our eyes or our ears, but rather the subliminal consciousness: percepts are first processed at an unconscious level and then, usually speedily, they are presented across the threshold to consciousness. The boundary construct is highly valuable in terms of understanding the factors which underpin the varieties of exceptional experiences, such as out of body experiences. Three specific hypotheses are tested here: (1) people who report OBEs (experients) have a higher capacity for cognitive anomalous experiences (2) higher transliminality, (3) and thinner boundaries who score differently than control (non -experients). Participants who experienced OBEs (n= 100, 47%) were matched with participants who do not report OBEs (non experient, n= 111, 53%), ages ranged from 18 to 83 years old (M = 44.92; SD = 13.29). OBErs scored higher on anomalous experiences, higher on "thin" boundaries, high transliminality than for non-OBErs, which supported the three hypotheses. The paper discus ses OBE phenomena as an experient's sensitivity due to permeable ego boundaries. This sensitivity, may be related to some physiological differences in percep tual processing may also underly it.


Resumo: A experiência fora do corpo (EFC), se define como uma experiência na qual o "yo", o centro de consciência, parece ocupar uma posição remota quanto ao seu próprio corpo. Um problema na avaliação de certas anomalias perceptuelles que se extrapolam do contexto da psiquiatría clínica é su excesiva dependencia a ciertos fenómenos alucinatorios. A hipótese da tradução é sugerida por uma fonte imediata de nossas percepções se processar primeiro a um nível inconsciente, em seguida, através do umbral da consciência. O construto de "limite" permite compreender certos fatores que subentran na variedade de experiências excepcionais, como as experiências fora do corpo. (1) Penseis que tenham experiências fora do corpo (EFC) têm uma previsão de experiências cognitivas anómalas (2) son más transliminales, (3) e têm limites mais "finos" em comparação com un controle de grupo (sin EFC). Cien nos com EFC (47%) foram comparados com outros 111 que no tuvent EFC (53%), com um rango etario entre 18 a 83 años (M = 44,92; DT = 13,29). Individuos con EFC puntuaron más alto em experiências anómalas, limites mais finos, e alta transliminalidad, lo cual confirman as hipótesis. Este estudo conclui que as experiências fora do corpo representam a sensibilidade de um indivíduo a um limite de limites permeáveis ​​do yo. Esta sensibilidade, relacionada com outras diferenças fisiológicas no processo de percepção, também é representativa de uma tradução de tradução.

3.
Ciênc. cogn ; 20(1): 189-198, mar. 2015.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1017122

ABSTRACT

A experiência fora do corpo (EFC) é definida como uma sensação subjetiva de ter saído dos limites físicos do corpo, tendo uma longa história registrada em diversas culturas. Conhecida também como "desdobramento do espírito" ou "projeção astral" nos círculos esotéricos, a EFC é estreitamente ligada à autoscopia, que é a experiência do sujeito enxergar o próprio corpo físico como se o mesmo estivesse distante. Na presente revisão bibliográfica, faremos inicialmente um breve apanhado histórico das EFC, principalmente na sua relação com as tradições Egípcia, Budista, Teosófica e Espírita. Posteriormente, nos deteremos aos achados neurocientíficos recentes sobre o tema, enfatizando os mecanismos centrados nas regiões do giro angular e junção têmporo-parietal. Estas regiões são responsáveis pela integração das informações visuais, auditivas, vestibulares e somestésicas, participando assim da formação da imagem corporal e, consequentemente, da noção de eu. Por último, discutiremos aspectos clínicos relacionados com a EFC, que passa a ser considerada doença se acontecer de forma frequente ou intensa, causando algum prejuízo físico, mental e/ou social a quem a experimenta


The out-of-body experience (OBE) is defined as a subjective feeling of leaving the body's physical limits, which was reported in various cultures. Also called as "unfolding of the spirit" or "astral projecti on" in esoteric language, the OBE is closely linked to autoscopy, which is the experience of the subject to see his/her own physical body as if it is far away. In this review article, we will initi ally describe a brief history of OBE, especially in its relati onship with the Egyptian, Buddhist, Theosophical and Spiritualist traditi ons. Subsequently, we will focus on recent neuroscienti fi c fi ndings on this theme, emphasizing the mechanisms centered on the angular gyrus and the temporo-parietal junction. These regions are responsible for the integration of visual, auditory, vestibular and somesthesic information, thereby participating in the formation of body image, and consequently, the notion of "self". Finally, we will discuss clinical aspects that are related to the OBE, which is considered a disease when happens too frequently or intensely, causing any physical, mental and/or social harm to those who experience it


Subject(s)
Humans , Male , Female , Neurosciences , Projection , Spiritualism , Egypt
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL