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1.
Rev. bras. anestesiol ; 68(2): 142-148, Mar.-Apr. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-897828

ABSTRACT

Abstract Background and objectives: Postoperative cognitive dysfunction is common after cardiac surgery. Adequate cerebral perfusion is essential and near infrared spectroscopy (NIRS) can measure cerebral oxygenation. Aim of this study is to compare incidence of early and late postoperative cognitive dysfunction in elderly patients treated with conventional or near infrared spectroscopy monitoring. Methods: Patients undergoing coronary surgery above 60 years, were included and randomized to 2 groups; control and NIRS groups. Peroperative management was NIRS guided in GN; and with conventional approach in control group. Test battery was performed before surgery, at first week and 3rd month postoperatively. The battery comprised clock drawing, memory, word list generation, digit spam and visuospatial skills subtests. Postoperative cognitive dysfunction was defined as drop of 1 SD (standard deviation) from baseline on two or more tests. Mann-Whitney U test was used for comparison of quantitative measurements; Chi-square exact test to compare quantitative data. Results: Twenty-one patients in control group and 19 in NIRS group completed study. Demographic and operative data were similar. At first week postoperative cognitive dysfunction were present in 9 (45%) and 7 (41%) of patients in control group and NIRS group respectively. At third month 10 patients (50%) were assessed as postoperative cognitive dysfunction; incidence was 4 (24%) in NIRS group (p:0.055). Early and late postoperative cognitive dysfunction group had significantly longer ICU stay (1.74 + 0.56 vs. 2.94 + 0.95; p < 0.001; 1.91 + 0.7 vs. 2.79 + 1.05; p < 0.01) and longer hospital stay (9.19 + 2.8 vs. 11.88 + 1.7; p < 0.01; 9.48 + 2.6 vs. 11.36 + 2.4; p < 0.05). Conclusion: In this pilot study conventional monitoring and near infrared spectroscopy resulted in similar rates of early postoperative cognitive dysfunction. Late cognitive dysfunction tended to ameliorate with near infrared spectroscopy. Early and late cognitive declines were associated with prolonged ICU and hospital stays.


Resumo Justificativa e objetivos: A disfunção cognitiva no pós-operatório é comum após cirurgia cardíaca. A perfusão cerebral adequada é essencial e a espectroscopia no infravermelho próximo (NIRS) pode medir a oxigenação cerebral. O objetivo deste estudo foi comparar a incidência de disfunção cognitiva no pós-operatório, precoce e tardio, em pacientes idosos tratados com monitoração convencional ou espectroscopia no infravermelho próximo. Métodos: Os pacientes submetidos à cirurgia coronariana, acima de 60 anos, foram incluídos e randomicamente alocados em dois grupos: grupo controle e grupo NIRS. O manejo dos pacientes no período perioperatório foi feito com NIRS no grupo NH e com abordagem convencional no grupo controle A bateria de testes foi feita antes da cirurgia, na primeira semana e no terceiro mês de pós-operatório. A bateria incluiu o desenho do relógio, a memória, a geração de uma lista de palavras, a sequência de dígitos e subtestes que exigem habilidades visuoespaciais.Disfunção cognitiva no pós-operatório foi definida como queda de um DP (desvio-padrão) da fase basal em dois ou mais testes. O teste U de Mann Whitney foi usado para comparação de medidas quantitativa e o teste exato do qui-quadrado para comparar dados quantitativos. Resultados: Vinte e um pacientes do grupo controle e 19 do grupo NIRS concluíram o estudo. Os dados demográficos e operacionais foram semelhantes. Na primeira semana, nove pacientes (45%) do GC e sete pacientes (41%) do grupo NIRS apresentaram disfunção cognitiva no pós-operatório. No terceiro mês, 10 pacientes (50%) foram avaliados como disfunção cognitiva no pós-operatório; a incidência foi de quatro (24%) no grupo NIRS (p = 0,055). O grupo que apresentou disfunção cognitiva no pós-operatório precoce e tardio teve uma permanência significativamente maior na UTI (1,74 + 0,56 vs. 2,94 + 0,95; p < 0,001; 1,91 + 0,7 vs. 2,79 + 1,05; p < 0,01) e permanência hospitalar mais longa (9,19 + 2,8 vs. 11,88 + 1,7; p < 0,01; 9,48 + 2,6 vs. 11,36 + 2,4; p < 0,05). Conclusão: Neste estudo piloto, a monitoração convencional e a espectroscopia no infravermelho próximo resultaram em taxas semelhantes de disfunção cognitiva no pós-operatório precoce. A disfunção cognitiva tardia tende a melhorar com espectroscopia no infravermelho próximo. Os declínios cognitivos precoces e tardios foram associados a internações prolongadas tanto em UTI quanto hospitalares.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Oxygen/metabolism , Postoperative Complications/epidemiology , Brain/metabolism , Coronary Artery Bypass , Cognitive Dysfunction/epidemiology , Postoperative Complications/therapy , Time Factors , Pilot Projects , Incidence , Monitoring, Intraoperative , Spectroscopy, Near-Infrared , Cognitive Dysfunction/therapy , Middle Aged
2.
Rev. bras. anestesiol ; 67(2): 199-204, Mar.-Apr. 2017. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-843383

ABSTRACT

Abstract Background and objectives: Dural arteriovenous fistulas are anomalous shunts between dural arterial and venous channels whose nidus is located between the dural leaflets. For those circumstances when invasive treatment is mandatory, endovascular techniques have grown to become the mainstay of practice, choice attributable to their reported safety and effectiveness. We describe the unique and rare case of a dural arteriovenous fistula treated by transarterial embolization and complicated by an intraventricular hemorrhage. We aim to emphasize some central aspects of the perioperative management of these patients in order to help improving the future approach of similar cases. Case report: A 59-year-old woman with a previously diagnosed Cognard Type IV dural arteriovenous fistula presented for transarterial embolization, performed outside the operating room, under total intravenous anesthesia. The procedure underwent without complications and the intraoperative angiography revealed complete obliteration of the fistula. In the early postoperative period, the patient presented with clinical signs of raised intracranial pressure attributable to a later diagnosed intraventricular hemorrhage, which conditioned placement of a ventricular drain, admission to an intensive care unit, cerebral vasospasm and a prolonged hospital stay. Throughout the perioperative period, there were no changes in the cerebral brain oximetry. The patient was discharged without neurological sequelae. Conclusion: Intraventricular hemorrhage may be a serious complication after the endovascular treatment of dural arteriovenous fistula. A close postoperative surveillance and monitoring allow an early diagnosis and treatment which increases the odds for an improved outcome.


Resumo Justificativa e objetivos: Fístulas arteriovenosas durais (FAVD) são comunicações anômalas entre os canais venosos e arteriais da dura-máter cujo centro está localizado entre os folhetos da dura-máter. Para as circunstâncias nas quais o tratamento invasivo é obrigatório, as técnicas endovasculares se tornaram os pilares da prática, escolha atribuível a relatos de sua segurança e eficácia. Descrevemos o caso único e raro de uma FAVD tratada por embolização transarterial (ETA) e complicada por uma hemorragia intraventricular (HIV). Nosso objetivo foi destacar alguns aspectos centrais do manejo perioperatório desses pacientes para ajudar a melhorar uma futura abordagem de casos semelhantes. Relato de caso: Paciente do sexo feminino, 59 anos, com diagnóstico prévio de FAVD tipo IV (Cognard), apresentou-se para ETA, realizada fora da sala de cirurgia soBanestesia venosa total. O procedimento transcorreu sem complicações, e a angiografia intraoperatória revelou obliteração completa da fístula. No período pós-operatório imediato, a paciente apresentou sinais clínicos de aumento da pressão intracraniana (PIC) atribuíveis a uma HIV posteriormente diagnosticada, o que condicionou a colocação de um dreno ventricular, internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), vasoespasmo cerebral e internação hospitalar prolongada. Durante todo o período perioperatório, não houve alterações na oximetria cerebral. A paciente recebeu alta sem sequelas neurológicas. Conclusão: HIV pode ser uma complicação grave após o tratamento endovascular de FAVD. A observação e o monitoramento cuidadosos no pós-operatório permitem o diagnóstico precoce e o tratamento que aumenta as chances de um resultado melhor.


Subject(s)
Humans , Female , Cerebral Hemorrhage/etiology , Central Nervous System Vascular Malformations/therapy , Embolization, Therapeutic/adverse effects , Oximetry/methods , Angiography/methods , Embolization, Therapeutic/methods , Anesthesia, Intravenous , Length of Stay , Middle Aged
3.
Rev. colomb. anestesiol ; 43(supl.1): 52-56, Feb. 2015. ilus, tab
Article in English | LILACS, COLNAL | ID: lil-735064

ABSTRACT

Cerebral oximetry based on near-infrared spectroscopy can non-invasively measure hemoglobin oxygen saturation in mixed arterial, venous and capillary blood in the brain. In order to determine if this is a clinically desirable monitor, we need to answer three questions in order. The first question is if cerebral oximetry monitors an important aspect of physiology. The second question is if the physiology can be optimized based on this monitor. The third question is if the outcome can be improved based on cerebral oximetry-guided clinical care. In this review, we share our answers to these three questions.


La oximetría cerebral basada en la espectroscopia cercana al infrarrojo puede medir demanera no invasiva la saturación de oxígeno de la hemoglobina en la sangre mixta arterial, venosa y capilar en el cerebro. A fin de determinar si este monitor es deseable en la clínica, es preciso responder 3 preguntas, en su orden. La primera es si la oximetría cerebral monitorea un aspecto importante de la fisiología. La segunda es si se puede optimizar la fisiología con base en este monitor. La tercera es si se puede mejorar el desenlace mediante una intervención clínica basada en la oximetría cerebral. En esta revisión presentamos nuestras respuestas a estas 3 preguntas.


Subject(s)
Humans
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