Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 30(5): 290-300, nov.-dic. 2016. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1040398

ABSTRACT

Resumen: El periodo de reanimación después del trasplante hepático ortotópico (THO) es un desafío debido a las alteraciones fisiológicas relacionadas con la enfermedad hepática terminal (EHT). Material y métodos: Este es un estudio retrospectivo que evalúa las primeras 48 horas de manejo en la unidad de cuidados intensivos (UCI) de un hospital de la Ciudad de México. Los pacientes se clasificaron en 4 grupos según la dosis de norepinefrina (NADR) utilizada y el balance neto de líquidos (BalT): Grupo 1 norepinefrina menos de 0.1 μg/1 kg/min/BalT 3,805 ml, grupo 2 norepinefrina mayor de 0.1 μg/kg/min/BalT menos de 3,805 ml, grupo 3 norepinefrina menos de 0.1 μg/kg/min/BalT mayor de 3,805 ml, grupo 4 norepinefrina mayor de 0.1 μg/kg/min/BalT mayor de 3,805 ml. Se evaluó el desarrollo de complicaciones Post-THO. Las variables principales de valoración fueron; complicaciones médicas generales, reoperación quirúrgica y duración de estancia en el hospital (DEH), duración de la ventilación mecánica, lesión renal aguda, función anormal del injerto y cultivos positivos. Resultados: 36.6% de los pacientes pertenecían al grupo 1, 18.8% al grupo 2, 17.8% al grupo 3 y 26.7% al grupo 4. La duración de la estancia fue de 3.39 días, tiempo medio de ventilación mecánica de 16.5 horas. El 67% desarrolló complicaciones médicas, el 15.8% de reoperación quirúrgica, el 62% de lesión renal aguda, el 50.5% de función anormal del injerto y el 45.5% de cultivos perioperatorios positivos. La duración de la estancia fue de 3.39 días, tiempo medio de ventilación mecánica de 16.5 horas. De estos criterios de valoración primarios, sólo la duración de la estancia y la duración de la ventilación mecánica fueron diferentes entre los grupos. Conclusiones: La duración de la estancia y la necesidad de ventilación mecánica, fueron diferentes entre los grupos. El desarrollo de otros criterios de valoración primarios fue independiente del modelo de resucitación.


Abstract: The resuscitation period after orthotopic liver transplantation (OLT) is challenging due to the physiological alterations related to end stage liver disease (ESLD). Material and methods: This is a retrospective study assessing the first 48 hours management at the intensive care unit (ICU) of at hospital in México City. Patients were categorized into 4 groups according to norepinephrine (NADR) dose used and net fluid balance (BalT): group 1 norepinephrine < 0.1 μg/1 kg/min/BalT 3,805 mL, group 2 norepinephrine > 0.1 μg/kg/min/BalT < 3,805 mL, group 3 norepinephrine < 0.1 μg/kg/min/BalT > 3,805 mL, group 4 norepinephrine > 0.1 μg/kg/min/BalT > 3,805 mL. The relationship with the development of Po-OLT complications was assessed. Primary endpoints were general medical complications, surgical reoperation, and length of stay (LOS), length of mechanical ventilation, acute kidney injury, abnormal graft function and positive cultures. Results: 36.6% of the patients belonged to group 1, 18.8% to group 2, 17.8% to group 3, and 26.7% to group 4. The length of stay was 3.39 days, mean time of mechanical ventilation of 16.5 hours. 67% developed medical complications, 15.8% surgical reoperation, 62% acute kidney injury, 50.5% abnormal graft function and 45.5% positive perioperative cultures. Of these primary endpoints, only length of stay and length of mechanical ventilation were different among groups. Conclusions: Length of stay and mechanical ventilation need was different among groups. Development of other primary endpoints was independent of the resuscitation model.


Resumo: O período de reanimação no pós-operatório de transplante hepático ortotópico (THO) é um desafio devido a alterações fisiológicas relacionados com a doença hepática terminal (DHT). Material e métodos: Realizou-se um estudo retrospectivo que avaliou as primeiras 48 horas do THO na unidade de terapia intensiva (UTI) de um hospital na Cidade do México. Os pacientes foram classificados em 4 grupos de acordo com a dose de norepinefrina (NADR) utilizada e o balaço hidrico (BalT): grupo 1 norepinefrina menor de 0.1 μg/1 kg/min/BalT menor de 3.805 ml, grupo 2 norepinefrina maior de 0.1 μg/kg/min/BalT menor de 3.805 ml, grupo 3 norepinefrina menor de 0.1 μg/kg/min/BalT maior de 3.805 ml, grupo 4 norepinefrina maior de 0.1 μg/kg /min/BalT maior de 3.805 ml. Analizou-se a relação que existe com o desenvolvimento de complicações Post-THO. As principais variáveis da avaliação foram: complicações médicas, reintervenção cirúrgica e tempo de permanência hospitalária, duração da ventilação mecânica, lesão renal aguda, função anormal do enxerto e cultivos positivos. Resultados: 36.6% dos pacientes pertenciam ao grupo 1, 18.8% ao grupo 2, 17.8% para o grupo 3 e 26.7% ao grupo 4. O tempo de permanência hospitalar foi 3.39 dias, ventilação mecânica de 16.5 horas tempo médio. 67% desenvolveram complicações médicas, 15.8% reintervenção cirúrgica, 62% de lesão renal aguda, 50.5% função anormal do enxerto e 45.5% de cultivos pré-operatórios positivos. Destes parâmetros, o TEUTI e TVM apresentaram diferenças entre os modelos de reanimação. Conclusão: O TEUTI e TVM variaram de acordo ao modelo de reanimação. Os outros resultados primários foram independentes ao modelo de reanimação.

2.
Rev. bras. anestesiol ; 66(3): 265-271, May.-June 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-782879

ABSTRACT

ABSTRACT INTRODUCTION: The currently common musculoskeletal disorders have been increasingly treated surgically, and the pain can be a limiting factor in postoperative rehabilitation. RATIONALE: Patient controlled analgesia (PCA) controls pain, but its adverse effects can interfere with rehabilitation and in the patient discharge process. This study becomes important, since there are few studies evaluating this correlation. OBJECTIVES: To compare the outcomes of patients who used and did not use patient controlled analgesia in postoperative orthopedic surgery with respect to pain, unscheduled need for O2 (oxygen), and time of immobility and in-hospital length of stay. METHODS: This is an observational, prospective study conducted at Hospital Abreu Sodré from May to August 2012. The data was daily obtained through assessments and interviews of patients undergoing total hip arthroplasty (THA) and total knee arthroplasty (TKA), thoracolumbar spine arthrodesis (long PVA), cervical spine arthrodesis (cervical AVA) and lumbar spine arthrodesis (lumbar PVA). RESULTS: The study showed some differences between groups, namely: the painful level was higher in the group undergoing lumbar PVA without PCA compared with the group with PCA (p = 0.03) and in the group of long PVA without PCA in the early postoperative period. This latter group used O2 for a longer time (p = 0.09). CONCLUSION: In this study, PCA was useful for analgesia in patients undergoing lumbar PVA and probably would have influenced the usage time of O2 in the group of long PVA in face of a larger sample. The use of PCA did not influence the time of leaving the bed and the in-hospital length of stay for the patients studied.


RESUMO INTRODUÇÃO: As disfunções musculoesqueléticas, comuns atualmente, têm sido cada vez mais tratadas cirurgicamente e a dor é pode ser um fator limitante na reabilitação pós-operatória. JUSTIFICATIVA: A analgesia controlada pelo paciente (PCA) controla a dor, porém seus efeitos adversos podem interferir no processo de reabilitação e alta dos pacientes. Esta pesquisa torna-se importante, pois poucos estudos avaliam essa correlação. OBJETIVOS: Comparar a evolução dos pacientes que usaram e não usaram PCA no pós-operatório de cirurgias ortopédicas em relação à dor, à necessidade de O2 (oxigênio) não programada e ao tempo de imobilização e internação hospitalar. MÉTODOS: Estudo observacional, prospectivo, feito no Hospital da AACD de maio a agosto de 2012. Obtiveram-se dados diários por meio de avaliação e entrevista dos pacientes submetidos à artroplastia total de quadril (ATQ) e joelho (ATJ), artrodese de coluna toracolombar (AVP longa), coluna cervical (AVA cervical) e coluna lombar (AVP lombar). RESULTADOS: O estudo evidenciou algumas diferenças entre os grupos: o nível álgico foi maior no grupo submetido à AVP lombar sem PCA em relação ao com PCA (p = 0,03) e no grupo de AVP longa sem PCA no primeiro pós-operatório. Nesse último grupo, houve uso de O2 por mais tempo (p = 0,09). CONCLUSÃO: Neste estudo, a PCA mostrou-se útil para analgesia em pacientes submetidos à AVP lombar e provavelmente teria influência no tempo de uso de O2 no grupo de AVP longa caso a amostra fosse maior. O uso da PCA não influenciou no tempo de saída do leito e de internação hospitalar nos pacientes estudados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pain, Postoperative/drug therapy , Analgesia, Patient-Controlled/statistics & numerical data , Orthopedic Procedures , Pain Management/methods , Oxygen Inhalation Therapy/statistics & numerical data , Time Factors , Prospective Studies , Recovery of Function , Length of Stay/statistics & numerical data , Middle Aged
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL