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1.
Rio de Janeiro; s.n; 2013. ix,69 p. ilus, mapas, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-688804

ABSTRACT

Os padrões de transmissão do dengue, uma das mais importantes arboviroses em todo o mundo, são determinados pela combinação de fatores que envolvem o hospedeiro humano, o vírus, o vetor e o ambiente. As duas espécies vetoras apresentam diferenças quanto à freqüência nos distintos ambientes modificados, já que os ambientesurbanos favorecem a presença de Ae. aegypti (vetor primário do dengue), enquanto Ae. albopictus (potencial vetor) predomina em áreas com elevada cobertura vegetal, emboravenha demonstrando uma alta capacidade de adaptação a outros ambientes, sendo encontrado também em áreas de transição entre o urbano e as áreas florestadas, onde há a coexistência das espécies. A abundância dos vetores é um dos principaisdeterminantes para a intensidade de transmissão de uma doença viral por eles transmitida, bem como a circulação dos sorotipos virais. O presente estudo objetivou analisar o padrão temporal e a distribuição espacial da densidade de ovos de Aedes, obtida através da implantação de 30 ovitrampas em oitoáreas sentinelas localizadas em uma área de transição no Rio de Janeiro no período de novembro de 2010 a junho de 2012, além da caracterização espacial das larvas de Ae. aegypti e Ae. albopictus. Na análise temporal foram utilizados modelos linearesgeneralizados e modelos aditivos generalizados para examinar o efeito das variáveis climáticas na densidade média de ovos de Aedes. Já na abordagem espacial, realizamosuma análise exploratória para caracterizar o comportamento das larvas de Ae. aegypti e Ae. albopictus de acordo com as variáveis ambientais. Em seguida, avaliamos o efeitoda distância para a borda mais próxima na densidade de ovos através da utilização de modelos bayesianos espacialmente estruturados e identificamos locais com maior risco,com base na construção de mapas suaves para cada área sentinela. Todas as variáveis climáticas demonstraram relação significativa, explicando parte do padrão sazonal da densidade média de ovos de Aedes, embora a temperatura mínima tenha desempenhado o papel principal, com melhor ajuste. Já em relação ao aspecto espacial, observou-se uma predominância de ovos de Aedes e larvas de Ae. albopictus nas áreas sentinelas com maiores coberturas vegetais, além de uma maior quantidade de Ae. aegypti nas áreas mais urbanas, com edificações e mais próximas aborda.


Subject(s)
Humans , Aedes/pathogenicity , Climate , Dengue/epidemiology , Sentinel Surveillance , Space-Time Clustering , Temporal Distribution , Seasons/statistics & numerical data
2.
Acta amaz ; 41(1): 135-142, mar. 2011. graf, tab
Article in Spanish | LILACS, VETINDEX | ID: lil-574704

ABSTRACT

Un aspecto fundamental del manejo forestal sostenible, es el mantenimiento de la regeneración natural en los bosques aprovechados. A corto y largo plazo, el aprovechamiento forestal tiene varias consecuencias, sobre la regeneración natural de las especies forestales. Esta investigación, compara la abundancia de la regeneración natural y la distribución espacial de plántulas de nueve especies maderables, entre un bosque aprovechado y un testigo. La abundancia y estructura espacial, fue determinada mediante 55 parcelas de muestreo anidadas (20 x 20 m, 10 x 10 m), estas fueron distribuidas en 180 hectáreas en cada condición de bosque evaluado. Dentro de las parcelas de 10 x 10 m, se registraron las categorías: plántula, brinzal y latizal. En las parcelas de 20 x 20, se midieron los árboles semilleros con DAP > 20 cm. En bosque aprovechado C. racemosa, T. altissima y A. lecointei mostraron mayor abundancia total. Según categorías de regeneración, la abundancia de P. corymbosum resultó mayor en bosque aprovechado; pero en las especies C. racemosa, T. altissima, D. odorata y C. micrantha fue mayor en el bosque testigo. La abundancia de A. lecointei, P. heterophylla y Virola sp. no difirió entre sitios. Espacialmente, solo A. lecointei y Virola sp mostraron patrones diferentes entre condiciones de bosque estudiados. Estos resultados, permiten concluir que el aprovechamiento forestal, no modifica significativamente la abundancia y estructura espacial de la regeneración de todas las especies forestales, por lo que, las intensidades de extracción moderada no comprometería el potencial de la regeneración natural en bosques manejados.


Um aspecto fundamental do manejo florestal sustentável é a manutenção da regeneração natural nas florestas exploradas. A curto e longo prazo, a exploração florestal tem várias conseqüências, sobre a regeneração natural das espécies florestais. Nesta pesquisa foi comparada a abundância da regeneração natural e a distribuição espacial de plântulas de nove espécies madeiráveis em uma floresta explorada e uma floresta natural (testemunha). A abundância e estrutura espacial foram determinadas por meio do estabelecimento de 55 parcelas de amostragem (20 x 20 m, 10 x 10 m), que foram distribuídas em 180 hectares nos dois tipos de floresta avaliadas. Nas parcelas de 10 x 10, se registraram as categorias: plântulas, mudas e varas. Nas parcelas de 20 x 20, se registraram as plantas adultas com DAP > 40 cm. Na floresta explorada C. racemosa, T. altíssima e A. lecointei apresentaram maior abundância total. Segundo as categorias de regeneração, a abundância de P. corymbosum foi maior na floresta explorada, mas C. racemosa, T. altíssima, D. odorata e C. micrantha foram maiores na floresta testemunha. Quando comparada a abundância de A. lecointei, P. heterophylla e Virola sp., estas não apresentaram diferenças entre as florestas. Espacialmente, só Astronium lecointei e Virola sp. apresentaram padrões diferentes entre as condições de floresta estudadas. A conclusão foi que a exploração florestal, não modifica a abundância e a estrutura espacial da regeneração de todas as espécies florestais, pelo que, as intensidades de extração moderada não comprometeriam o potencial da regeneração natural nos bosques com manejo.


Subject(s)
Regeneration , Species Specificity , Forests
3.
An. acad. bras. ciênc ; 82(3): 643-652, Sept. 2010. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-556800

ABSTRACT

Size structure and spatial arrangement of 13 abundant tree species were determined in a riparian forest fragment inParaná State, South Brazil (23"16'S and 51"01'W). The studied species were Aspidosperma polyneuron Müll. Arg., Astronium graveolens Jacq. and Gallesia integrifolia (Spreng) Harms (emergent species); Alseis floribunda Schott, Ruprechtia laxiflora Meisn. and Bougainvillea spectabilis Willd. (shade-intolerant canopy species); Machaerium paraguariense Hassl, Myroxylum peruiferum L. and Chrysophyllum gonocarpum (Mart. & Eichler ex Miq.) Engl. (shade-tolerant canopy species); Sorocea bonplandii (Baill.) Bürger, Trichilia casaretti C. Dc, Trichilia catigua A. Juss. and Actinostemon concolor (Spreng.) Müll. Arg. (understory small trees species). Height and diameter structures and basal area of species were analyzed. Spatial patterns and slope correlation were analyzed by Moran's / spatial autocorrelation coefficient and partial Mantel test, respectively. The emergent and small understory species showed the highest and the lowest variations in height, diameter and basal area. Size distribution differed among emergent species and also among canopy shade-intolerant species. The spatial pattern ranged among species in all groups, except in understory small tree species. The slope was correlated with spatial pattern for A. polyneuron, A. graveolens, A. floribunda, R. laxiflora, M. peruiferum and T. casaretti. The results indicated that most species occurredin specific places, suggesting that niche differentiation can be an important factor in structuring the tree community.


Visando contribuir para o conhecimento das estratégias devida de espécies em fragmentos florestais, foram determinadas as estruturas de tamanho e espacial de 13 espécies arbóreas do remanescente de floresta ciliar no Estado do Paraná, no Sul do Brasil (23"16'S e 51"01'W). Foram analisadas as espécies: Aspidosperma polyneuron Müll. Arg., Astronium graveolens Jacq. e Gallesia integrifolia (Spreng) Harms, (emergentes); Alseis floribunda Schott, Ruprechtia laxiflora Meisn. e Bougainvillea spectabilis Willd. (dossel, intolerantes à sombra); Machaerium paraguariense Hassl, Myroxylum peruiferum L. e Chrysophyllum gonocarpum (Mart. & Eichler exMiq.) Engl. (dossel, tolerantes à sombra); Sorocea bonplandii (Baill.) Bürger, Trichilia casaretti C. Dc, Trichilia catigua A. Juss. e Actinostemon concolor (Spreng.) Müll. Arg. (subosque). Analisou-se a estrutura de diâmetro de cada espécie. Para a análise do padrão espacial e correlação com adeclividade foram utilizados o Índice de Autocorrelação espacial de Moran e o Teste Parcial de Mantel, respectivamente. Os grupos das árvores emergentes e das espécies de subosque apresentaram as maiores e as menores variações na altura e no diâmetro e maior e menor área basal, respectivamente. Diferenças nas estruturas de diâmetro foram observadas entre as espécies emergentes e entre as espécies de dossel intolerantes à sombra. O padrão espacial variou entre as espécies de todos os grupos, exceto as espécies de subosque tolerantes à sombra. A topografia estava relacionada com a distribuição espacial de A. polyneuron, A. graveolens, A. floribunda, R. laxiflora, M. peruiferum e T. casaretti. A análise dos resultados indicou que para cada espécie a maioria dos indivíduos ocorriam em locais específicos, sugerindo que a diferenciação de nicho pode estar relacionada à estruturação desta comunidade arbórea.


Subject(s)
Biodiversity , Trees/classification , Trees/growth & development , Brazil , Species Specificity , Tropical Climate , Trees/anatomy & histology
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