Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
Add filters








Year range
1.
Nat. Hum. (Online) ; 21(2): 150-157, jul.-dez. 2019.
Article in French | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1430950
2.
Rev. psicol. polit ; 18(41): 151-163, jan.-abr. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-991612

ABSTRACT

O presente estudo nasceu do interesse em investigar como tem sido construída a configuração dos paradigmas de vida e de morte na cultura ocidental e as relações que estes exercem na regulação do corpo social. O objetivo aqui foi tecer reflexões acerca das modulações sociais que produziram diferentes sentidos para as relações de vida e de morte, partindo de determinado ponto de vista teórico. Para isso, procurou construir uma análise das transformações dos referidos paradigmas sociais, com base em estudos de perspectiva histórica, bem como fomentar reflexões acerca das estratégias de gestão da vida e da morte vigentes na atualidade. Buscou amparo também nas discussões sobre as estratégias biopolíticas, presentes nas sociedades contemporâneas de modelo capitalista neoliberal. Por fim, entende-se que as significações construídas acercada vida e da morte guardam estreitas relações entre si, processos estes que têm adquirido significados cada vez mais transitórios.


This study was born from the interest in investigating how the configuration of paradigms of life and death in western culture has been constructed and the relations they exert in the regulation of the social body. The objective here was to reflect about the social modulations that produced different meanings for life and death relations, starting from a specific theoretical point of view. An analysis of the transformations of the mentioned social paradigms was proposed in this article, based on studies of historical perspective. Contributions about the contemporary strategies of life and death management are also offered in this article. Elements for the discussions on biopolitical strategies, present in contemporary societies of neoliberal capitalist model are mentioned. Finally, it is understood that the constructed meanings about life and death are closely interrelated, as processes that have acquired increasingly transient meanings.


El presente estudio nació del interés en investigar cómo ha sido construida la configuración de los paradigmas de vida y de muerte en la cultura occidental y las relaciones que éstos ejercen en la regulación del cuerpo social. El objetivo era reflexionar acerca de las modulaciones sociales que produjeron diferentes sentidos para las relaciones de vida y de muerte, partiendo de determinado punto de vista teórico. Para ello, se procuró construir un análisis de las transformaciones de los referidos paradigmas sociales, con base en estudios de perspectiva histórica, así como fomentar reflexiones acerca de las estrategias de gestión de la vida y de la muerte vigentes en la actualidad. El estudio se basó también en las discusiones sobre las estrategias biopolíticas, presentes en las sociedades contemporáneas de modelo capitalista neoliberal. Por último, se entiende que las significaciones construidas sobre la vida y la muerte guardan estrechas relaciones entre sí y que son procesos que han adquirido significados cada vez más transitorios.


L'étude présenté ici a été motivé par l'intérêt concernant la configuration des paradigmes sur lesquels sont basées les idées de vie et mort dans la culture occidentale, y compris l'intérêt sur les relations dues à ces paradigmes dans la régulation du corps social. L'objectif ciblé ici a été faire avancer la réflexion sur les modulations sociales censées avoir produit différents sens pour les relations de vie et mort, à partir d'un certain point de vue théorique. On a essayé, dans ce but, de bâtir une analyse des transformations de ces paradigmes sociaux, analyse basée sur des études de perspective historique, et aussi soulever des réflexions sur les stratégies de gestion de la vie et de la mort dans l'actualité. On a également cherché de s'appuyer sur des débats sur les stratégies biopolitiques, débats présents dans les sociétés contemporaines fondées sur le modèle capitaliste libéral. Nous proposons ici, somme toute, que les significations battues sur la vie et la mort gardent des rap-ports étroits entre eux, dans le contexte de processus qui acquièrent des significations de plus en plus transitoires.

3.
Rev. Subj. (Impr.) ; 14(3): 418-432, dez. 2014.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-778968

ABSTRACT

Tendo a psicanálise de Freud e Lacan como referência, buscamos tecer considerações teóricas prévias a uma Intercessão-Pesquisa no contexto da Saúde Mental Coletiva. Para tal, esboçamos as teorizações de sujeito e subjetividade, bem como a visão de "ciência" e de produção de saber que se faz possível a partir destes conceitos. A psicanálise elucida um sujeito além do eu, na medida em que a fala deflagra o furo no discurso. Sujeito este que, por não se esgotar em um significante, sempre emerge do movimento simbólico ao ser representado por um significante para outros significantes. É por ser produzido a partir da cascata de significantes, como enxame de sentido, estando esta em constante movimento, que enunciamos a hipótese do processamento subjetivo. Falamos de subjetividade ativa, que não cessa de produzir novos significantes: produção de sentidos novos a partir dos efeitos-sujeito. Com a psicanálise, vemos uma revolução paradigmática no campo epistemológico, que coloca em relevo a produção subjetiva sempre pela via do sujeito. Possibilita uma práxis que se coloca em condição de tratar o Real pelo Simbólico; tratamento sempre parcial, uma vez que o Simbólico não tem o último significante capaz de dizer por completo o Real do sujeito. De tal modo, é a partir da perspectiva da castração simbólica que se pode conceber o que podemos denominar um campo "científico" psicanalítico: uma "ciência" não-toda. No Dispositivo Intercessor, a produção do saber na práxis está inevitavelmente atrelada a um saber-se por parte do sujeito, capaz de operar equacionamentos nos impasses de subjetivação vivenciados. Quanto ao saber da pesquisa, esse é produzido a posteriori e corresponde a uma reflexão de estatuto epistemológico sobre o processo de produção do saber na práxis clínica.


Taking psychoanalysis of Freud and Lacan as a reference, we seek to weave previous theoretical considerations of an Intercession-Research in the Collective Mental Health context. To this end, we outlined the theories of subject and subjectivity, as well as the vision of "science" and knowledge production that is made possible from these concepts. Psychoanalysis elucidates a subject beyond I (Ego/Moi), as the speech deflagrates the hole in the speech. A subject that is not limited to a signifier, but it emerges from the symbolic movement to be represented by a signifier to other signifiers. This is because it is produced from the cascade of signifiers, like a swarm of meaning and it is in constant motion, the reasons enunciated the hypothesis of subjective processing. We speak about active subjectivity, which continues to produce new signifiers: production of new meanings from the subject-effects. We see, with psychoanalysis, a paradigmatic revolution in the epistemological field, while laying emphasis on the subjective production always via the subject. It enables a praxis which is placed in the condition of treating the Real by the Symbolic; an only partial treatment since the Symbolic does not have the last signifier able to fully tell the Real of the subject. In this way, it is from the perspective of the symbolic castration that is conceivable what we may call a psychoanalytic "scientific" field: a no-whole "science". The production of knowledge on the praxis, in the Intercessor Device, is inevitably tied to a subject's knowledge of himself, who is capable of operating equations in the impasses of the experienced subjectivity. Regarding to the knowledge of the research, it is produced a posteriori, and corresponds to a reflection on the epistemological status about the process of production of knowledge on the clinical praxis.


A partir de la referencia del psicoanálisis de Freud y Lacan intentamos tejer consideraciones teóricas previas a una intercesión- investigación en el contexto de la Salud Mental Colectiva. Para ello, esbozamos las teorizaciones del sujeto y la subjetividad así como la visión de "ciencia" y de la producción de saber qué se hace posible a partir de estos conceptos. El psicoanálisis elucida un sujeto más allá del yo en la medida que la habla deflagra el agujero del discurso. Un sujeto que no se agota en un significante, pero emerge del movimiento simbólico al ser representado por un significante para otros significantes. Por ser producido desde la cascada de significantes como enjambre de sentido, estando la misma en constante movimiento, que enunciamos la hipótesis del procesamiento subjetivo. Hablamos de la subjetividad activa que no termina de producir nuevos significantes: producción de nuevos sentidos desde los efectos-sujeto. Con el psicoanálisis vemos una revolución paradigmática en el campo epistemológico que pone en relieve la producción subjetiva siempre por la vía del sujeto. Posibilita una praxis que se pone en condición de tratar el Real por el Simbólico; tratamiento siempre parcial ya que el Simbólico no tiene el último significante capaz de decir por completo el Real del sujeto. De tal manera, es desde la perspectiva de la castración simbólica que se puede concebir lo que podemos denominar de campo "científico" psicoanalítico: una "ciencia" no-toda. En el Dispositivo Intercesor la producción del saber en la praxis está inevitablemente unida a un saberse de parte del sujeto, capaz de administrar ecuacionamientos en los impedimentos de subjetivación vivenciados. Respecto al saber de la investigación, ese es producido a posteriori, y corresponde a una reflexión de estatuto epistemológico del proceso de producción del saber en la praxis clínica.


Ayant la psychanalyse de Freud et Lacan comme référence, on cherche produire des considérations théoriques précédentes à une Intercession-Recherche de la Santé Mentale Collective. Ainsi, on ébauche les théorisations du sujet et de la subjectivité, aussi que la vision de «science¼ et de production du savoir qui se rend possible à partir de ces concepts. La psychanalyse élucide un sujet au-delà du je, autant que la parole incite le trou dans le discours. Un sujet qui ne s'épuise pas en un signifiant, mais émerge du mouvement symbolique. C'est pour être produit à partir de la cascade de signifiants, comme essaim de sens, étant en constant mouvement, que l'on énonce l'hypothèse du processus subjective. On parle de la subjectivité active, que ne cesse pas de produire nouveaux signifiants: production de sens nouveaux à partir des effets-sujets. Comme révolution paradigmatique, la psychanalyse produit une révolution paradigmatique dans le champ épistémologique, ce qui met en relief la production subjecteve toujours à travers le sujet. Cela rendre possible une práxis que se met en condition de traiter le Réel par le Symbolique; traitement toujours partial, une fois que le Symbolique n'a pas le dernier signifiant capable de dire par complet le Réel du sujet. De tel façon, c'est à partir de la perspective de la castration symbolique que l'on peut concevoir ce que l'on appelle un champ «scientifique¼ psychanalytique: une « science¼ pas entière. Dans le Dispositif Intercesseur la production du savoir dans la práxis est inévitablement liée à un se savoir du sujet, capable d'opérer équations dans les impasses de subjectivisme vécus. Quant au savoir de la recherche, il est produit a posteriori, et correspond à une réflexion de statut épistémologique à propos du processus de production du savoir dans la práxis clinique.


Subject(s)
Mental Health , Psychoanalysis
4.
Psicol. USP ; 24(3): 469-488, set.-dez. 2013.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-697929

ABSTRACT

Dada su privilegiada participación en el dispositivo de sexualidad, el psicoanálisis sería parte de una profusa red de tecnologías disciplinarias y normalizadoras comprometidas con el despliegue despolitizante de la biopolítica. Propondremos una interpretación del polémico concepto freudiano de pulsión de muerte desde la perspectiva del paradigma inmunitario desarrollado por Roberto Esposito. La pulsión de muerte participaría del carácter aporístico de lo inmunitario, ya que permite una apertura a la productividad de lo negativo y a la inclusión de la alteridad en el tejido del sí mismo...


Dada sua privilegiada participação no dispositivo da sexualidade, a psicanálise seria parte de uma ampla rede de tecnologias disciplinárias e normalizadoras comprometidas com a expansão despolitizante da biopolítica. Propomos uma interpretação do polêmico conceito freudiano de pulsão de morte a partir da perspectiva do paradigma imunitário desenvolvido por Roberto Esposito. A pulsão de morte participaria do caráter aporístico do imunitário, já que permite uma abertura à produtividade do negativo e à inclusão da alteridade no tecido de si mesmo...


Due to its privileged position in the apparatus of sexuality, psychoanalysis is part of a profuse network of disciplinary and normalizing technologies engaged in the de-politicization display of bio-politics. However, we propose an interpretation of the polemic Freudian concept of the death drive from the perspective of the immune paradigm put forth by Roberto Esposito. The death drive informs the aphoristic nature of immunity, in so far that it allows for an opening-up to the productivity of the negative and the inclusion of otherness within the composition of self...


étant donné sa participation privilégiée dans le dispositif de sexualité, la psychanalyse ferait-elle partie d'un abondant réseau de technologies disciplinaires et normalisatrices engagées avec le déploiement dépolitisant de la biopolitique. Nous proposerons une interprétation du polémique concept freudien de la pulsion de mort dans la pespective du paradigme immunitaire développé par Roberto Esposito. La pulsion de mort participe au caractère aphoristique de l'immunitaire car elle permet une ouverture à la productivité du négatif et a l'inclusion de l'altérité dans le tissu de soi-même...


Subject(s)
Humans , Death , Psychoanalysis
5.
Psicol. USP ; 21(2): 355-389, abr.-jun. 2010. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-569315

ABSTRACT

O paradigma intruso-residente vem sendo intensamente empregado em estudos para avaliar a memória de reconhecimento social em roedores. Tipicamente, ratos adultos (residentes) são expostos a dois encontros de 5 minutos cada com um mesmo intruso juvenil ou com juvenis diferentes; o intervalo entre encontros é usualmente 30 minutos. A quantidade de comportamentos sociais do residente, no segundo encontro, em relação a um intruso familiar é substancialmente menor do que o observado no primeiro encontro, o que não ocorre quando o segundo encontro envolve um juvenil novo; esse resultado caracteriza memória de reconhecimento social. Neste estudo discutimos achados recentes sobre os tipos de comportamentos usualmente incluídos nas categorias social e não-social, a influência da fase temporal, a interferência de rotinas laboratoriais na memória de reconhecimento social, modalidades sensoriais usualmente empregadas por roedores no processamento de informações na memória social e alternativas adicionais para o estudo da socialidade em roedores


The intruder-resident paradigm has been extensively employed in studies of social recognition memory in rodents. Typically, adult rats (residents) are exposed to two 5-min encounters with the same juvenile intruder or with two different juveniles; the interval between the encounters is 30 min. The amount of social behaviors exhibited by the resident rats toward the same intruder juvenile in the second encounter is substantially smaller when compared to both that seen in the first encounter and that seen toward a different juvenile; these results characterize social recognition memory. In this study we discuss recent findings related to behaviors usually included as social and non-social, the influence of the temporal phase on social behavior, the interference of laboratory routines on social recognition memory, sensory modalities usually employed by rodents for processing relevant information in the social memory and additional alternatives to study sociability in these animals


Le paradigme intrus-résident a été employée dans les études de memoire de reconnaissance social chez les rongeurs. Les rats adultes, nommés résidents, sont exposés à deux rencontres de 5min chacun, avec un même intrus juvénile ou avec des différents. L'intervalle de temps parmi les rencontres est 30 min. Le montant des comportements sociaux du résident, à la deuxième rencontre, parrapport a un intrus familiaire est sensiblement inférieur à celui observé à la première rencontre, ce qui ne se produit pas lorsque la deuxième recontre implique un nouveau juvenil. Ce résultat caractérise la mémoire de reconnaissance social. Cette étude discute des récentes conclusions du comportement social et non social, l'influence de la phase temportelle, l'ingérence dês routines de laboratoire dans cette memoire, les modalités sensorielles habituellement utilisées par les rongeurs dans le traitement de l'information sociale dans la mémoire et des solutions alternatifs pour l'étude de la socialité chez eux


El paradigma intruso-residente se viene utilizando extensivamente en estudios de memoria de reconocimiento social en roedores. Típicamente, un ratón adulto (residente) se expone a dos encuentros de 5 minutos cada uno con el mismo intruso juvenil o con dos juveniles diferentes; el intervalo entre los encuentros es de 30 minutos. El número de comportamientos sociales en el segundo encuentro exhibido por el residente y direccionado hacia el mismo intruso es substancialmente menor comparado con el primer encuentro o con un intruso nuevo; este tipo de disminución comportamental caracteriza memoria de reconocimiento social. En este estudio discutimos nuevos resultados relacionados con los comportamientos sociales y no-sociales, influencia de la fase circadiana, interferencia de las rutinas de laboratorio en la memoria de reconocimiento social, modalidades sensoriales empleadas por roedores para procesar información relevante a la memoria social y las alternativas adicionales para estudiar sociabilidad en estos animales


Subject(s)
Animals , Rats , Agonistic Behavior , Behavior, Animal , Recognition, Psychology , Social Behavior
6.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 8(4): 694-705, out.-dez. 2005.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-789535

ABSTRACT

Se analizan en este trabajo ciertas producciones de relaciones de objeto propias a la clínica border-line, pero también a las adicciones y a ciertas situaciones de duelo. De tipo narcisístico, éstas están connotadas desde una doble valencia vivo-muerto, amparadordestructor, y diseñan una figura constituída por un yo que no puede sustentar un conflicto intra-psíquico, una puesta afuera por obra de la proyección – puesta afuera que constituye una desposesión de una parte de sí mismo intolerable –, y la producción de una relación de objeto significativa, que sustituye un trabajo de representación. La “borderización” implicada en esta figura permite, como paradigma, mantener la diversidad de los cuadros clínicos unidos por esta figura común, en forma diferente y complementaria al abordaje nosográfico del border-line.


Neste trabalho são analisadas determinadas produções de relações de objeto próprias da clínica borderline, mas também presentes nas adicções e algumas situações de luto. De tipo narcisista, essas produções estão conotadas desde uma dupla valência vivo-morto, amparador-destruidor e desenham uma figura constituída por um eu, que não pode sustentar um conflito intrapsíquico, um colocar fora produto da projeção – colocar fora que constitui um despojamento de uma parte de si mesmo intolerável –, e a produção de uma relação de objeto significativa, que substitui um trabalho de representação. A “borderização” implicada nessa figura permite, como paradigma, manter a diversidade dos quadros clínicos unidos por essa figura comum, em forma diferente e complementar à abordagem nosográfica do borderline.


Nous analyserons certaines productions de relations objectales que l’on trouve a la clinique border-line ainsi que dans les addictions et dans certaines situations de deuil. Ces productions, de type narcissique, possedent une double valence mort/vivant, amparateur/destructeur. Elles déterminent une configuration constituée par un moi qui ne peut pas soutenir un conflit intrapsychique, une mise en dehors par oeuvre de la projection – telle une dépossession d’une partie de soi-meme intolérab le – et la production d’une relation d’objet significative qui substitue un travail de représentation. La “borderisation” impliquée dans cette configuration permet, en tant que paradigme, de maintenir la diversité des cadres cliniques unis par cette configuration qui leur est commune, de facon différente et complémentaire de l’abord nosographique du border-line.


We analyse certain productions of object relations found in the borderline clinic as well as in addictions and in some mourning situations. These productions are of a narcissistic kind, and have a double value: death/alive, protector/persecutor. They create a configuration made of three elements, a self that cannot sustain an intrapsychic conflict, a movement of throwing out by projection – which represents a dispossession of intolerable parts of the self – and last, the production of a significative object relation, which substitutes representation labour. The “borderization” which this configuration implies acts as a paradigm. As such, it allows to maintain diversity of clinical pictures under this common configuration, in a different and complementary way of the nosographic approach of borderline.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL