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Cad. saúde pública ; 30(9): 1965-1976, 09/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-725859

ABSTRACT

Mistaken perception of teratogenic risk can keep pregnant women from using safe medicines. The current study analyzed women’s concepts and perceptions towards teratogenic risk from medicines and exposure to radiotherapy during pregnancy. The quantitative data resulted from interviews with 287 pregnant and non-pregnant women. Two qualitative focus groups were conducted. No significant differences were observed between the two groups in terms of perceptions of teratogenic risk. Median perceptions of non-teratogenic exposures (paracetamol and metoclopramide) were close to the expected values, while higher values were found for teratogenic exposures (misoprostol and radiotherapy). The logic women used to estimate risk was classification of medicines as “strong” or “weak”. Medicines perceived as “weak” by the women do not pose any teratogenic risk, as shown by the median perceptions close to the true values. Meanwhile, “strong” medicines were viewed as dangerous, thus explaining the high median perceptions of teratogenic exposures.


Percepção de risco teratogênico equivocada pode privar a gestante do uso de medicamentos seguros. O estudo analisou concepções e percepções de risco teratogênico de mulheres sobre o uso de medicamentos e exposição à radioterapia durante a gestação. Dados quantitativos resultaram da realização de entrevistas com 287 gestantes e não gestantes. Qualitativamente, dois grupos focais foram realizados. Não se observaram diferenças significativas nas percepções de risco teratogênico entre grupos. As medianas das percepções para as exposições não teratogênicas – paracetamol e metoclopramida – foram próximas do valor esperado, e para as exposições teratogênicas – misoprostol e radioterapia – valores maiores foram encontrados. A lógica acionada pelas mulheres na estimação do risco é a da classificação dos medicamentos em fortes e fracos. Medicamentos percebidos pelas mulheres como fracos não apresentam risco, evidenciado pela aproximação das medianas ao valor esperado. Já medicamentos fortes são vistos como perigosos, justificando as altas medianas das exposições teratogênicas.


Percepción equivocada del riesgo teratogénico puede privar a las embarazadas de la utilización de medicamentos seguros. En este estudio se analizan las concepciones y la percepción de riesgo teratogénico de mujeres con respecto al uso de medicamentos y exposición a la radioterapia durante el embarazo. Los datos cuantitativos resultan de la administración de entrevistas a 287 mujeres embarazadas y no embarazadas; los cualitativos, de dos grupos focales. No se encontraron diferencias significativas en la percepción de riesgo entre los grupos. Las medianas para la percepción de riesgo a las exposiciones no teratogénicas resultaron cerca del valor esperado, mientras que para las exposiciones teratogénicas se encontraron valores más altos. La lógica usada por las mujeres para estimar el riesgo clasifica los medicamentos en fuertes y débiles. Aquellos percibidos como débiles no suponen riesgo (lo que se evidencia por la aproximación de las medianas al valor real). Por otra parte, los fuertes son vistos como peligrosos, lo que justifica las medianas altas para los riesgos teratogénicos.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Middle Aged , Pregnancy , Young Adult , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Perception , Prescription Drugs/adverse effects , Radiotherapy/adverse effects , Teratogens/toxicity , Focus Groups , Socioeconomic Factors
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