Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Psico (Porto Alegre) ; 49(4): 328-338, 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-969652

ABSTRACT

Este estudo identificou como os participantes que cometeram e os que não cometeram infidelidade se diferenciam quanto à violência conjugal e experiências na família de origem. Foram pesquisados 384 mulheres e 216 homens (n=600), maiores de idade, em relacionamento de namoro, casamento ou união estável há pelo menos seis meses, recrutados por mídias sociais e acessados por plataforma digital. Os instrumentos foram: questionário de dados sociodemográficos, Revised Conflict Tactics Scale, questionário de experiências familiares e escalas de infidelidade (percepções-PDIS, atitudes-EAI e propensão-EPI). Os resultados revelaram a propensão e as atitudes relacionadas à infidelidade como dimensões discriminantes entre os grupos. As experiências de negligência física, abuso sexual, ajustamento psicológico materno/paterno, abuso físico materno e aliança parental na família de origem revelaram maior poder discriminante; e a agressão psicológica foi a expressão violenta que apresentou maior discriminação entre os grupos. Os resultados indicam a relevância de enfocar os aspectos associados à violência como forma de prevenção, nos âmbitos primário, secundário e terciário.


This study identified how participants who committed and those who did not commit infidelity differ in terms of marital violence and experiences in the family of origin. Was researched 384 women and 216 men (n = 600), of legal age, dating, marriage or stable union were surveyed for at least six months, recruited by social media and accessed by digital platform. The instruments used were: sociodemographic data questionnaire, Revised Scale of Conflict Tactics, family experiences questionnaire and infidelity scales (perceptions- PDIS, attitudes-EAI, propensity- EPI). The results revealed propensity and attitudes related to infidelity as discriminant dimensions between groups. The experiences of physical neglect, sexual abuse, maternal/paternal psychological adjustment, maternal physical abuse and parental alliance in the family of origin revealed greater discriminant power and psychological aggression was the violent expression that presented greater discrimination between the groups. The results point out the relevance of focusing the aspects associated with violence as a form of prevention, in the primary, secondary and tertiary environments.


Este estudio identificó como participantes que han cometido y los que cometen infidelidad diferentes en cuanto a la violencia doméstica y experiencias en la familia de origen. 384 mujeres fueron encuestadas, 216 hombres (n = 600), mayor de edad, en las citas, matrimonio o unión estable durante al menos seis meses, reclutados por medios sociales y accedidos por plataforma digital. Los instrumentos utilizados fueron: cuestionario sociodemográfico, Escala de tácticas de conflicto revisadas, experiencias familiares cuestionario y escalas de infidelidad (PDIS percepciones, actitudes y propensión a IAC EPI). Los resultados mostraron parcialidad y actitudes a la infidelidad como dimensiones discriminantes entre los grupos. Las experiencias de abandono físico, el abuso sexual, el ajuste psicológico materno / paterno, el abuso físico materna y la alianza de los padres en la familia de origen mostraron un mayor poder discriminante y la agresión psicológica fue la expresión violenta que mostró una mayor discriminación entre los grupos. Los resultados muestran la importancia de centrarse en los aspectos asociados a la violencia como medio de prevención en entornos primarios, secundarios y terciarios.


Subject(s)
Domestic Violence , Extramarital Relations
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL