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1.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 25(2): 224-229, 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-765995

ABSTRACT

The identification of factors related to children's deaths is very important in planning public health actions for restructure and improve the mother and child assistance, aimed in reducing child mortality OBJECTIVE: Analyze the factors associated with infant mortality in the metropolitan area of Cariri, Ceará, Brazil METHODS: This is a cross-sectional study. All deaths occurring in children under one year old of the metropolitan region of Cariri, Ceará, Brazil, contained in the mortality information system and in live births's information system, from January 2009 to December 2013. Newborn variables (sex, race/color, weight, age); maternal variables (maternal age and education and type of gestation); assistance variables (labor type) were extracted from the SUS (Sistema Único de Saúde/Unified Health System) Informatics Department and presented in chart and tables in absolute and percentage frequency form RESULTS: In the five-year period, 816 infant deaths in 48321 births were registered associated to the following factors: 453 (55.5%) male, 471 (57.7%) drab and 514 (63%) low weight in birth, 458 (56.1%) with 20 to 34 years of age, 353 (43.2%) 8 years or more of schooling, 657 (80.5%) only pregnancy and 414 (50.7%) vaginal birth CONCLUSION: Infant mortality variables in the metropolitan region of Cariri, Ceará, Brazil were associated mostly with deaths occurring in drab boys with birth weight below the normal, whose mothers were young, with good education and who had just one gestation, born of vaginal birth.


A identificação de fatores relacionados aos óbitos infantis pode auxiliar no planejamento de ações de saúde pública para a reestruturação e melhoria da assistência materno-infantil, visando à redução da mortalidade infantil OBJETIVO: Analisar os fatores associados à mortalidade infantil na Região Metropolitana do Cariri, Ceará, Brasil MÉTODO: Trata-se de estudo transversal. Foram considerados todos os óbitos ocorridos em crianças menores de um ano de idade dos municípios da Região Metropolitana do Cariri contidas no sistema de informação sobre mortalidade e sistema de informação sobre nascidos vivos, entre janeiro de 2009 a dezembro de 2013. Variáveis do recém-nascido (sexo, raça/cor, peso ao nascer, idade); variáveis maternas (idade e escolaridade materna, e tipo de gestação); variáveis de assistência (tipo de parto) foram extraídas do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde e apresentados em gráfico e tabelas na forma de frequência absoluta e percentual RESULTADOS: No quinquênio, registrou-se 816 óbitos infantis de 48321 nascidos vivos associados aos seguintes fatores: 453 (55,5%) sexo masculino, 471 (57,7%) cor parda e 514 (63%) baixo peso ao nascer, 458 (56,1%) de 20 a 34 anos de idade, 353 (43,2%) escolaridade maior ou igual a 8 anos, 657 (80,5%) gestação única e 414 (50,7%) parto vaginal CONCLUSÃO: As variáveis relacionadas à mortalidade infantil na região metropolitana do cariri foram associadas em sua maioria com óbitos ocorridos em meninos, de cor parda, com peso ao nascer abaixo do normal, cujas mães eram jovens, com boa escolaridade e que tiveram gestação única, nascidos de parto vaginal.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child , Infant Mortality , Infant, Low Birth Weight , Maternal and Child Health , Perinatal Care , Quality of Health Care , Risk Factors , Cross-Sectional Studies , Maternal Age , Unified Health System
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 59(2): 113-119, mar.-abr. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-673377

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar os efeitos da asma materna sobre a gravidez, analisando as repercussões da gravidade da doença no comprometimento do bem-estar fetal, bem como as complicações maternas e perinatais associadas. MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo de 117 gestações complicadas pela asma materna e sem outras comorbidades, no período de janeiro de 2005 a dezembro de 2010. Os critérios de inclusão foram: gestação única; diagnóstico de asma prévio à gestação; início do pré-natal antes da 28ª semana de gravidez; parto realizado na instituição; peso do recém-nascido acima de 500g e idade gestacional no parto acima de 22 semanas; ausência de malformações fetais ou anomalias cromossômicas; ausência de comorbidades maternas. A gravidade da asma foi classificada em intermitente, persistente leve, persistente moderada, persistente grave. Foram analisados os resultados do perfil biofísico fetal e da dopplervelocimetria de artéria umbilical realizados até 14 dias antes do parto. RESULTADOS: Do total de 117 gestantes asmáticas analisadas: 41 (35,0%) eram intermitentes, 33 (28,2%) persistentes leves, 21 (17,9%) persistentes moderadas e 22 (18,8%) persistentes graves. Não houve diferença significativa entre os grupos quanto ao tipo de parto: a cesárea foi realizada em 65,8% dos casos, a corticoterapia materna no momento do parto em 20,5%, a idade gestacional no parto apresentou média de 38,6 semanas (DP 1,9 semanas) e o peso ao nascimento apresentou média de 3056 g (DP 581 g). O perfil biofísico fetal realizado no período anteparto (n = 90, 76,9%) apresentou resultado normal (8 ou 10) em 99% dos casos. A dopplervelocimetria de artéria umbilical foi avaliada em 23,9% (n = 28) das gestantes, e apresentou-se normal em 100% dos casos. O uso de corticoterapia sistêmica foi significativamente (p< 0,001) diferente entre os grupos intermitente (4,9%) e persistente leve (9,1%), persistente moderada (28,6%), persistente grave (45,5%). quanto ao início do parto, houve maior proporção de cesárea eletiva no grupo com asma persistente moderada (52,5%) e persistente grave (54,6%) quando comparados aos grupos intermitente (21,9%) e persistente leve (24,2%) (p = 0,039). CONCLUSÃO: A gravidade da asma materna não parece influenciar diretamente os resultados perinatais e não compromete a vitalidade fetal. A conduta ativa proporcionando melhor quadro clínico materno promove evolução favorável para a gestação complicada pela asma.


OBJECTIVE: To assess the effects of maternal asthma on pregnancy, analyzing the consequences of the severity of the disease in the impairment of fetal well-being, as well as the related maternal and perinatal complications. METHODS: A retrospective study with 117 pregnancies complicated by maternal asthma and with no other comorbidities, in the period from January, 2005 to December, 2010. Inclusion criteriawere as follows: singleton pregnancy; pregnantwomen diagnosed with asthma prior to pregnancy; initiation of prenatal care before the 28th week of pregnancy; birth at this institution; newborn weighing over 500 g and gestational age at delivery of 22 weeks or more; absence of fetal malformations or chromosomal abnormalities; absence of maternal comorbidities. Asthma was classified as intermittent, mild persistent, moderate persistent, or severe persistent. The results of fetal biophysical profile and of Doppler velocimetry of the umbilical artery performed 14 days prior to birth were analyzed. RESULTS: Of the total of 117 pregnant women with asthma, 41 (35.0%) had intermittent, 33 (28.2%) mild persistent, 21 (17.9%) moderate persistent, and 22 (18.8%) severe persistent asthma. There was no significant difference among the groups as to the type of birth: cesarean section was performed in 65.8% of the cases, maternal corticosteroid therapy was used at the moment of birth in 20.5%, the gestational age at birth averaged 38.6 weeks (SD 1.9 weeks), and birth weight averaged 3,056 g (SD 581 g). The fetal biophysical profile performed during the antepartum period (n = 90, 76.9%) showed a normal result (8 or 10) in 99% of the cases. Doppler velocimetry of the umbilical artery was assessed in 23.9% (n = 28) of the pregnant women, and delivered normal results in 100% of the cases. The use of systemic corticosteroid therapy was significantly (p < 0.001) different among the intermittent (4.9%), mild persistent (9.1%), moderate persistent (28.6%), and severe persistent (45.5%) groups. Regarding the beginning of birth, there was a higher proportion of elective cesarean section in the groups with moderate persistent asthma (52.5%) and severe persistent (54.6%) when compared to the intermittent (21.9%) and mild persistent (24.2%) groups (p = 0.039). CONCLUSION: The severity of maternal asthma does not appear to have any direct influence on perinatal outcomes, and does not compromise fetal well-being. Active conduct to enable a better maternal clinical condition provides a favorable prognosis for pregnancy complicated by asthma.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Infant, Newborn , Male , Pregnancy , Young Adult , Asthma/complications , Fetus/physiology , Pregnancy Complications , Pregnancy Outcome , Analysis of Variance , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use , Asthma/drug therapy , Brazil , Cesarean Section/statistics & numerical data , Fetal Distress/complications , Maternal Age , Prenatal Care/methods , Retrospective Studies , Risk Factors
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 31(7): 367-374, jul. 2009. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-528525

ABSTRACT

Uma assistência pré-natal de qualidade é essencial para garantir a saúde materna e perinatal. Atualmente, com a evolução dos métodos diagnósticos e a mudança no panorama das doenças, como o aumento da prevalência de diabetes e das doenças sexualmente transmissíveis, vários procedimentos diagnósticos estão disponíveis. Isto acarreta dificuldade para os clínicos tanto para selecionar os procedimentos mais adequados como para definir a época de aplicá-los durante a gestação, permitindo os melhores resultados para a mãe e para a criança. Esta revisão teve como objetivo avaliar os principais exames de rotina pré-natal, considerando as melhores evidências científicas disponíveis correntemente.


A good quality prenatal assistance is essential to warrant perinatal and maternal health. Nowadays, due to the evolution of diagnostic methods and the change in illness prevalence, such as the increase in diabetes and sexually transmitted diseases, several propedeutic procedures are available. This introduces further difficulty for clinicians to select the most adequate procedures and when to apply them during gestation, assuring the best results for both mother and infant. The present review aimed at evaluating the main prenatal routine tests on the basis of the best scientific evidence presently available.


Subject(s)
Female , Humans , Pregnancy , Prenatal Diagnosis , Pregnancy Complications/diagnosis , Congenital Abnormalities/diagnosis , Diabetes, Gestational/diagnosis
4.
São Paulo; s.n; 2002. 87 p
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1370956

ABSTRACT

A doença hipertensiva ocorre em cerca de 10,0% de todas as gestações e constitui-se em uma das mais graves complicações durante a gravidez. Os objetivos do estudo foram caracterizar o perfil das mulheres que apresentaram hipertensão arterial na gravidez e as condições do recém-nascido e, verificar a associação entre a pressão arterial diastólica materna com tipo de parto e as condições do neonato ao nascer. Foi realizado um estudo transversal retrospectivo, de prontuários maternos com diagnóstico de hipertensão arterial na gravidez e seus respectivos recém-nascidos de 1999. O local de estudo foi um maternidade governamental referência para gestação de alto risco, de médio porte, na cidade de São Paulo. Utilizou-se como critério de diagnóstico pressão arterial igual ou acima de 140/90 mmHg, independente da ocorrência de proteinúria. Todos os testes estatísticos (Qui-quadrado, exato de Fisher, Kruskal-Wallis, t de Student, Mann-Whitney) foram utilizados na forma bicaudal, admitindo-se a probabilidade de ocorrência de erro de 5,0%. A faixa etária das mulheres variou de 14 a 44 anos (média 29,4 e desvio padrão de 7,2 anos), 52,9% multíparas, 72,7% brancas, 60,3% com antecedentes pessoais de hipertensão arterial, 95,8% tinham assistência pré-natal e 89,3% eram não fumantes. No momento da internação hospitalar, 62,1% das mulheres apresentaram pressão arterial sistólica maior ou igual a 160 mmHg e 49,6% diastólica maior ou igual a 110 mmHg e 50,5% edema. Os partos cesárea, normal e fórceps ocorreram em 64,5%, 28,9% e 6,6% das parturientes, respectivamente e não apresentaram associação significativa (p=0,799) com a pressão arterial diastólica. Em relação às condições do recém nascido, 93,4% foram nativivos, 81,0% apresentavam peso maior ou igual 2,500g, 10,6% prematuros, 68,1% adequados para idade gestacional, 21,2% grandes para idade gestacional e 10,6% pequenos para a idade gestacional e o índice de Apgar no ) primeiro e quinto minuto de vida foi maior ou igual a 7 em 84,0% e 99,2%, respectivamente. As variáveis que se associaram significativamente com a pressão arterial diastólica maior ou igual a 110 mmHg foram: a média do peso ao nascer (p=0,0021) e os recém-nascidos prematuros (p=0,013). O valor médio da pressão arterial diastólica (120 mmHg) associou-se de modo significativo com os recém-nascidos prematuros (p=0,0038). Não ocorreu associação significativa (p=0,494) entre o peso do recém-nascido e o tabagismo.


The hypertensive disease occurs in almost 10,0% of all gestations and it is one of the most severe disorders during pregnancy. The objectives of this study were to characterize profile of women presenting arterial hypertension during pregnancy and newborn's conditions at birth and, also, to verify the association between maternal diastolic arterial pressure with type of labor and newborn's condition at birth. A transversal retrospective sudy on the maternal reprots with arterial hypertension in pregnancy and their respective newborns was conduct in 1999. The site of the study was a medium-size Governmental Maternity Hospital which is a reference for high risk gestation in the city of São Paulo. Arterial pressure equal or greater than 140/90 mmHg was used as a diagnosis criterion, independent of the occurrence of proteinuria. All statistical tests (Chi-squered, Fisher's exact test, Kruskal-Wallis, Student's T and Mann- Whitney) were used on its bicaudal form, admitting 5,0% probability of occurrence of mistake. Women's age range varied from 14 to 44 years (mean 29.4 and Standard Deviation of 7.2 years), of which 52.9% were Multipara; 72.2 Causasians; 60.3% with a history of arterial pressure; 95.8% whith prenatal assistance and 89.3% non-smoking. At the moment of hospitalization 62.1% of women presented systolic arterial pressure equal or grater than 160 mmHg and 49.6% diastolic arterial pressure greater or equal to 110 mmHg and 50.5% edema. Cesarean, normal and forceps labors occurred in 64.5%, 28.9% and 6.6% of the parturients respectively, and did not show a significant association (p=0.799) with a disastolic arterial pressure. Regarding newborn's conditions at birth, 93,4% born alive, 81,0% presented weight greater or equal to 2.500 grams and 19% bellow 2.500 grams, 10.6% were premature, 68.1% adequate to the gestational age, 21.2% were big for the gestational age and 10.6% were small for the gestational age and the APGAR Score at the first and fifth minutes of life was greater or equal to 7 in 84.1% and 99.2%, respectively. The variables which were significantly associated with diastolic arterial pressure greater or equal to 110 mmHg were: mean weight at birth (p=0.0021), premature newborns (p=0.013). The mean value of the diastolic arterial pressure (120 mmHg) was significantly associated to the premature newborns (p=0.0038). No significant association occurred (p=0.494) between newborn's weight and smoking.


Subject(s)
Prenatal Care , Obstetric Nursing , Pregnancy Complications
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