Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. crim ; 61(1): 69-84, ene.-abr. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-990995

ABSTRACT

Resumen La inseguridad y la percepción de inseguridad son fenómenos diferentes. Si bien podría pensarse que estas deberían ir de la mano, la evidencia ha mostrado que este no siempre es el caso. El objetivo es encontrar cuáles son los determinantes de la percepción de inseguridad en Bogotá. Asimismo, se pretende encontrar si existen efectos heterogéneos por género, ingresos y nivel educativo. De igual manera, se analiza la incidencia que tiene el conocimiento acerca de programas de seguridad ciudadana sobre la percepción de seguridad de la población. Para esto se utilizaron la Encuesta de Convivencia y Seguridad Ciudadana y la Encuesta de Percepción, del DANE y la Cámara de Comercio, respectivamente, para hacer una descripción estadística y espacial de los datos en la ciudad, la localidad y el hogar en Bogotá, mediante el análisis de la relación entre victimización (delitos cometidos a la persona) y la percepción de inseguridad. Además, se realizaron estimaciones probabilísticas que respondieran la pregunta de interés, separando los efectos para grupos poblacionales, con el objetivo de identificar la existencia de resultados heterogéneos. Como principales resultados, se encontró una fuerte relación entre la exposición a delitos, como hurto (a personas y a viviendas), homicidios y riñas, y la percepción de inseguridad en el barrio. Asimismo, las mujeres y la población de bajos recursos tienden a sentirse más inseguras en su lugar de residencia. Finalmente, conocer programas de seguridad ciudadana -como el plan cuadrantes o planes comunitarios- no tiene relación alguna con la sensación de inseguridad en el barrio.


Abstract Insecurity and insecurity perception are different issues. It might be considered that they should go hand in hand. However the evidence has demonstrated that this is not always the case. The objective is to find out the insecurity perception determinants in Bogotá. Likewise, it aims to discover if there are heterogeneous effects by gender, incomes and educational level. Similarly, this study analyses the incidence of knowledge about citizen security programs on populations' security perception. For this, the Coexistence and Citizenship Security Survey and the Perception Survey of the DANE (National Administrative Department of Statistics) and the Chamber of Commerce were used to conduct a statistical and spatial description of the data in the city, locality and home in Bogotá. Thus, it was developed through the analysis of the relationship between victimization (crimes perpetuated to the person) and the insecurity perception. Moreover, probabilistic estimations were done that answered the question of interest, separating the effects for population groups to identifying the existence of heterogeneous results. As main results, a strong relationship was found between exposure to crimes, such as theft (affecting people and houses), homicides and squabbles; and the insecurity perception in the neighborhood. Similarly, women and the low-income population are likely to feel more insecure in their place of residence. Finally, knowing citizen security programs -such as the quadrants or community plans- are not connected to the perception of insecurity in the neighborhood.


Resumo A insegurança e a percepção de insegurança são fenômenos diferentes. Embora poderia se pensar que deveriam ser concomitantes, a evidência tem mostrado que esse não é sempre o caso. O objetivo é encontrar quais são os determinantes da percepção de insegurança em Bogotá. Assim mesmo, retendese encontrar se existem efeitos heterogêneos por género, renda e nível de escolaridade. De igual maneira, analisa-se a incidência que tem o conhecimento acerca de programas de segurança cidadã sobre a percepção de segurança da população. Para isso se utilizaram a Encuesta de Convivencia y Seguridad Ciudadana e a Encuesta de Percepción, pelo DANE e pela Câmara de Comércio, respectivamente, para fazer uma descrição estatística e espacial dos dados na cidade, na localidade e no lar em Bogotá, por meio da análise da relação entre vitimização (delitos cometidos contra a pessoa) e a percepção de insegurança. Além, se realizaram estimativas probabilísticas que respondessem à pergunta de interesse, separando os efeitos para grupos populacionais, com o objetivo de identificar a existência de resultados heterogêneos. Como resultados principais, se encontrou uma forte relação entre a exposição aos delitos, como furto (a pessoas e nas vivendas), homicídios e brigas, e a percepção de insegurança no bairro. Também, as mulheres e a população de baixos recursos tendem a sentir mais insegurança no seu lugar de residência. Finalmente, conhecer programas de segurança cidadã -como o plan cuadrantes ou planos comunitários-, não tem relação nenhuma com a sensação de insegurança no bairro.


Subject(s)
Socioeconomic Survey , Perception , Safety , Crime
2.
Rev. crim ; 59(3): 183-192, sep.-dic. 2017. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-900921

ABSTRACT

Resumen Los estudios sobre percepción de inseguridad, victimización y restricciones en la vida cotidiana en países con altos índices de criminalidad son escasos. Objetivo: examinar la percepción de inseguridad, victimización y variaciones de las rutinas en función de la edad. Método: se ha realizado una adaptación de la Encuesta Nacional sobre Victimización y Percepción de Inseguridad (ENVIPE). Participaron 8.170 sujetos de ambos sexos (49,9 % mujeres y 50,1 % hombres), de entre 12 y 75 años, residentes en el Estado de Morelos, seleccionados a partir de un muestreo probabilístico estratificado y proporcional. Respecto a la edad, se establecieron los siguientes intervalos en función de las distintas etapas del ciclo vital: [12-17 años] 24 %, [18-20 años] 8 %, [21-30 años] 14 %, [31 y 40 años] 14 %, [41 y 60 años] 20 % y [61 o más años] 20 %. Resultados: indicaron diferencias significativas en la percepción de inseguridad, victimización y restricciones en las actividades cotidianas en función de la edad. Los adolescentes informaron de mayor percepción de inseguridad y de menos restricciones en su vida cotidiana. También, los adolescentes y los mayores de 61 años presentaron una menor victimización. Conclusión: los adolescentes constituyen el grupo de mayor vulnerabilidad para la victimización, perciben mayor inseguridad y realizan menos cambios en sus rutinas para protegerse de la delincuencia. Finalmente, se discuten los resultados.


Abstract Studies on the perception of insecurity, victimization and restrictions in daily life in countries with high crime rates are scarce. Objective: examining the awareness of insecurity and victimization, and the routine variations taking place according to age. Method: an adaptation has been made of the National Survey on Victimization and Perception of Insecurity (ENVIPE). A total of 8,170 subjects of both sexes (49.9% women and 50.1% men), between 12 and 75 years old, residents in the State of Morelos, selected from a stratified and proportional probabilistic sampling. Regarding age, the following intervals were established depending on the different stages of the life cycle: [12-17 years] 24%, [18-20 years] 8%, [21-30 years] 14%, [31 and 40 years] 14%, [41 and 60 years] 20% and [61 or above] 20%. Results: Significant differences in the perception of insecurity, victimization and restrictions in daily activities based on age were shown. Adolescents reported greater insight with respect to insecurity and fewer restrictions in their daily lives. Also, adolescents and those over 61 years of age presented lower victimization. Conclusion: adolescents are the most vulnerable group for victimization; they perceive higher uncertainty and generally introduce fewer changes in their routines to protect themselves from crime. Finally, the results are discussed.


Resumo Os estudos sobre a percepção da insegurança, vitimização e as limitações na vida diária nos países com índices elevados de criminalidade são escassos. Objetivo: examinar a percepção da insegurança, vitimização e as variações das rotinas baseadas na idade. Método: uma adaptação da Escola Nacional sobre Vitimização e Percepção de Insegurança (ENVIPE) foi realizada. 8.170 sujeitos de ambos os sexos participaram (49.9% mulheres e 50.1% homens), entre e 75 anos, residentes no estado de Morelos, selecionados de uma amostra probabilística estratificada e proporcional. Com respeito à idade, os seguintes intervalos baseados nos diferentes estágios do ciclo vital forma estabelecidos: [12-17 anos] 24%, [18-20 anos] 8%, [21-30 anos] 14%, [31 e 40 anos] 14%, [41 e 60 anos] 20% e [61 ou mais anos] 20%. Resultados: indicaram diferenças significativas na percepção de insegurança, vitimização e as limitações nas atividades diárias baseadas na idade. Os adolescentes informaram uma maior percepção de insegurança e de menos limitações em sua vida diária. Também, os adolescentes e maiores de 61 anos apresentaram uma vitimização menor. Conclusão: os adolescentes constituem o grupo de maior vulnerabilidade para a vitimização, percebem maior insegurança e fazem menos mudanças em suas rotinas para proteger-se da delinquência. Finalmente, os resultados são discutidos.


Subject(s)
Crime Victims , Demography , Crime , Mexico
3.
Rev. bras. epidemiol ; 14(1): 15-26, mar. 2011. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-576927

ABSTRACT

A violência urbana afeta a vida dos indivíduos, tornando-se um problema complexo de saúde e segurança pública. Buscando avaliar a situação de violência em uma cidade de médio porte, realizou-se um estudo transversal, de base populacional, investigando a prevalência de vitimização por violência urbana para furtos, roubos, agressões e furto/roubo à residência nos últimos cinco anos e 12 meses; e o perfil das vítimas e a prevalência de notificação à polícia. Foi construído um escore a fim de medir a vitimização por pelo menos um dos tipos de violência em cada período. Na análise bruta, a associação entre a vitimização por cada tipo de violência e as variáveis independentes foi investigada através do teste de Wald para heterogeneidade e para tendência linear, quando aplicável. A Regressão de Poisson foi utilizada na análise multivariável. Foram entrevistados 2.912 indivíduos (idade > 20 anos), sendo que 16,6 por cento destes sofreram violência no último ano e 28 por cento nos últimos cinco anos. As maiores prevalências de vitimização foram de furto/roubo à residência (9,7 por cento) e furto (6,0 por cento). As principais vítimas de violência urbana foram homens e jovens. Mais da metade dos vitimizados não notificou a ocorrência por não confiar na polícia. Os achados confirmam a importância de pesquisas de vitimização além das metrópoles. As discussões sobre o tema mostram a necessidade de incrementar, executar ou criar políticas públicas de segurança e saúde em distintos contextos nacionais, sem desconsiderar cidades do interior.


Urban violence affects individuals' lives, and therefore it is a complex problem of public health and security. To evaluate the occurrence of violence in a medium size city, a population-based cross-sectional study was carried out to investigate: prevalence of urban violence victimization (theft, robbery, aggression, and burglary) in the period of five years and twelve months before the interview; victims' profile and prevalence of crime reporting. A score was constructed to measure global urban violence victimization, which means at least one type of violence in each period. The Wald test for heterogeneity and linear trend was used in crude analysis, to measure violence victimization and independent variables. Poisson Regression was used in multivariate analysis. The sample included 2.912 individuals (> 20 years of age) and 16.6% of them had experienced urban violence in the past year and 28.0% in the past five years. Prevalence of burglary was 9.7% and theft 6.0% in the past year. Most urban violence victims were men and youth. More than half of the victims had not reported the crime, and the reason for that was distrust in the police. These findings sustain the importance of victimization surveys in smaller cities. The debate about urban violence should include the need to develop, execute or create health and security policies in different contexts, without comprising countryside.


Subject(s)
Humans , Crime/statistics & numerical data , Urban Health , Violence/statistics & numerical data , Crime Victims/statistics & numerical data
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL