Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. ciênc. mov ; 26(2): 170-175, abr.-jun. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-915008

ABSTRACT

A fi bromialgia (FM) é uma doença reumática, de etiologia desconhecida que apresenta como principal característica a dor musculoesquelética, desencadeando um ciclo de descondicionamento. A fisioterapia exerce um papel muito importante com os programas de exercícios físicos, compostos por alongamento, exercício aeróbio e exercício resistido para reverter os sintomas apresentados. Recentemente, estudos têm apontado para o fato de que os exercícios resistidos poderiam ocasionar uma redução da dor em pacientes com FM, gerando um novo questionamento sobre os efeitos do exercício resistido nestes pacientes. Com isso, este estudo teve o objetivo de investigar o efeito do treinamento resistido na redução da dor em mulheres com FM, bem como estabelecer parâmetros, como volume e duração, para o tratamento da dor nesses pacientes. Para tanto, foi realizado uma revisão sistematizada dos estudos publicados até junho de 2016 nas bases de dados eletrônicas PubMed, PEDro, Scielo e Lilacs. O levantamento dos estudos encontrados foi realizado no período de maio a junho de 2016, usando os seguintes descritores na língua inglesa: Physical Therapy Modalities, strength training, Pain, Fibromyalgia e seus equivalentes na língua portuguesa e espanhola. Após a busca, foram encontrados 85 artigos. Após a análise dos resumos, 80 artigos foram excluídos de acordo com os critérios pré-estabelecidos, restando apenas 5 estudos randomizados controlados, sendo selecionados para análise dos seus dados. Após a análise, conclui-se que o treinamento resistido reduz a dor em mulheres com fi bromialgia, a partir da 8ª semana de treinamento, desde que esse seja realizado de forma continuada e orientada, com duração de no mínimo 30 minutos, com frequência de 2 a 3 vezes por semana....(AU)


The fi bromyalgia (FM) is a rheumatic disease of unknown etiology that has as main characteristic the musculoskeletal pain, triggering a deconditioning cycle. The physical therapy has a very important role with the physical exercise programs, compounds for stretching, aerobic exercise and resistance exercise to reverse the symptoms. Recently, studies have pointed to the fact that resistance exercise could cause a reduction of pain in patients with FM, generating a new questioning of the eff ects of resistance exercise in these patients. Therefore, this study aimed to investigate the effi cacy of resistance training in reducing pain in women with FM, as well as establishing, as volume and duration, for the treatment of the pain in these patients. For this, was performed a review of published studies ystematically until June 2016 in electronic databases PubMed, PEDro, Scielo and Lilacs. The survey found the studies was carried out from May to June 2016, using the following key words in English: Physical Therapy Modalities, strength training, Pain, Fibromyalgia and its equivalent in Portuguese and Spanish. After the search, found 85 articles. After analyzing the abstracts, 80 articles were excluded according to pre-established criteria, with only 5 randomized controlled trials, were selected for analysis of their data. After the analysis, it is concluded that resistance training interferes positively in reducing pain in women with fi bromyalgia, from the 8th week of training. This being done continuously and targeted manner, with duration of minimum 30 minutes, often 2 to 3 times per week....(AU)


Subject(s)
Fibromyalgia , Muscle Strength , Pain , Physical Therapy Specialty , Physical Education and Training
2.
Fisioter. pesqui ; 22(2): 119-125, Apr.-June 2015. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-758052

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi analisar a atividade eletromiográfica (EMG) e cocontração dos músculos do tronco durante a realização de exercícios com haste oscilatória em duas diferentes posturas (pelve neutra e pelve em retroversão).Participaram do estudo 20 mulheres jovens (idades entre 18 e 28 anos),sem dor lombar, recrutadas em uma população universitária. Para a coleta de dados foi realizado um exercício com haste oscilatória posicionada verticalmente ao solo, sendo segurada com ambas as mãos e oscilando no plano sagital. Este exercício foi realizado em duas diferentes posturas da pelve (neutra e retrovertida). Os sinais EMG foram coletados bilateralmente, sobre os músculos: oblíquo interno (OI), reto abdominal (RA), iliocostal lombar (IL) e multífidos (MU). A análise de variância (ANOVA) de medidas repetidas demonstrou interação entre músculos e posturas (F=5,18; p=0,003), sendo que a ativação do músculo IL na postura neutra foi 7,93% maior do que a postura retrovertida (p=0,055), e a ativação do músculo OI foi 13,62% maior na postura retrovertida do que durante o exercício em postura neutra (p=0,002). De acordo com os nossos resultados, a realização do exercício em postura com retroversão da pelve aumentou a ativação do músculo OI, enquanto o músculo IL apresentou maior ativação durante a realização do exercício em postura neutra. Futuros estudos são necessários para o entendimento das adaptações neuromusculares geradas pelo treino com exercícios com haste oscilatória e sua relevância para a prevenção e tratamento da dor lombar inespecífica.


Este estudio tuvo por objetivo analizar la actividad electromiográfica (EMG) y la co-contracción de los músculos del tronco durante el ejercicio con barra oscilante en dos posturas distintas, la pelvis neutral y la en retroversión. Participaron veinte mujeres entre los 18 hasta los 28 años de edad, sin dolor lumbar, reclutadas en una universidad. La recolección de datos se realizó por un ejercicio con barra oscilante, que colocada verticalmente al suelo, podría ser agarrada por ambas manos de las participantes y, así, oscilar en el plan sagital. Las señales EMG se recogieron de forma bilateral en los músculos oblicuo interno (OI), recto abdominal (RA), iliocostal lumbar (IL) y multifidus (MU). El análisis de la varianza (ANOVA) de las medidas repetidas mostró interacción entre músculos y posturas (F=5,18, p=0,003), siendo que la activación del músculo IL en la postura neutral fue un 7,93% mayor que en la postura en retroversión (p=0,055) y la activación del músculo OI fue un 13,62% mayor en la postura en retroversión que durante el ejercicio en la postural neutral (p=0,002). Con respecto a los resultados, el ejercicio realizado con la postura en retroversión de la pelvis aumentó la activación del músculo OI, mientras que el realizado con la postura neutral aumentó la activación del músculo IL. Es necesario que se hagan futuros estudios para comprender mejor las adaptaciones neuromusculares generadas por el entrenamiento con ejercicios con barra oscilante y su importancia para la prevención y el tratamiento del dolor lumbar inespecífico.


This study aimed at analyzing the electromyographic activity (EMG) and cocontraction of torso muscles during exercises with a flexi bar, in two different postures (neutral pelvis and posterior pelvic tilt). 20 young women with no lower back pain took part in the study (ages between 18 and 28 years) and they were recruited from a university population. In order to collect the data, an exercise was performed with a flexi bar being held with both hands. It was perpendicular to the ground and it was oscillating in the sagittal plane. That exercise was conducted in two different pelvis postures (neutral and posterior tilted). The EMG signals were collected bilaterally on the following muscles: internal oblique (IO), rectus abdominals (RA), iliocostalis lumborum (IL) and multifidus (MU). The analysis of variance (ANOVA) of repeated measurements was found to display an interaction between muscles and postures (F=5.18; p=0.003). The activation of IL muscle in the neutral posture was 7.93% higher than in the posteriorly tilted posture (p=0.005), and the activation of IO muscle was 13.62% higher in the posteriorly tilted posture than during the exercise in the neutral posture (p=0.002). According to our results, the performance of the exercise with a posteriorly tilted pelvis increased the activation of IO muscle, whereas IL muscle was found to have a higher activation when the exercise was performed in a neutral posture. Future studies need to be conducted in order to understand the neuromuscular adaptations that are generated by exercises with flexi bars, and their relevance to the prevention and treatment of nonspecific lower back pain.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL