Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Type of study
Year range
1.
Braz. j. biol ; 71(3): 687-692, Aug. 2011. ilus, graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-597176

ABSTRACT

A novel antifungal protein with a molecular mass around 50 kDa was purified from seeds of Sesbania virgata (Cav.) Pers. using ammonium sulfate fractionation followed by gel filtration on a Sephadex G-75 Superfine (Sigma) column and reverse-phase high performance liquid chromatography on a C8 column. The protein, designated FP1-A, with a novel N-terminal sequence AMVHSPGG(S)FS(P), showed growth inhibitory activity of filamentous fungi Aspergillus niger, Cladosporium cladosporioides, Colletotrichum gloeosporioides and Fusarium solani.


Uma nova proteína com atividade antifúngica, com massa molar de cerca de 50 kDa, foi purificada de sementes de Sesbania virgata (Cav.) Pers. utilizando precipitação com sulfato de amônia, filtração em gel em coluna de Sephadex G-75 Superfine (Sigma) e cromatografia líquida de alta eficiência em fase reversa (coluna C8). A proteína purificada foi designada FP1-A, com a sequência N-terminal AMVHSPGG(S)FS(P), apresentando atividade inibitória do crescimento dos fungos filamentosos Aspergillus niger, Cladosporium cladosporioides, Colletotrichum gloeosporioides e Fusarium solani.


Subject(s)
Antifungal Agents/pharmacology , Mitosporic Fungi/drug effects , Seeds/chemistry , Sesbania/chemistry , Antifungal Agents/isolation & purification , Chromatography, Gel , Chromatography, High Pressure Liquid , Electrophoresis, Polyacrylamide Gel
2.
Rev. colomb. quím. (Bogotá) ; 38(1): 25-42, abr. 2009. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-636643

ABSTRACT

Se evaluó la inducción de peroxidasa en frutos de lulo con el fin de determinar su participación en las respuestas bioquímicas hacia el patógeno Colletotrichum acutatum, causante de la antracnosis. Se establecieron como mejores condiciones para su extracción y para determinación de la actividad: buffer fosfatos 100 mM pH 7, 1% SDS y 1 % PVPP; sustrato guayacol 15 mM, peróxido de hidrógeno 10 mM, pH 6,5, 55 °C y 30 µL de extracto. Se realizó un ensayo in vivo usando frutos verdes, pintones y maduros, inoculados con el hongo o con agua estéril. Se determinó la actividad peroxidasa a diferentes horas a partir de la inoculación, encontrándose una respuesta diferencial con el tiempo por efecto de la presencia del patógeno, y según el estado de madurez de los frutos. En lulos verdes inoculados con el hongo se observó aumento en la actividad al cabo de 6 y 144 horas. En lulos pintones no se observó efecto notable, mientras que en maduros el aumento en actividad fue prácticamente a todos los tiempos. Los resultados del contenido de fenoles totales mostraron que hubo acumulación a 96 y 144 horas por efecto del patógeno, para lulos en estado verde y maduro, mientras que para pintones, en los que se presentaron más rápido y con mayor severidad los síntomas de la antracnosis, no se observó aumento a ninguno de los tiempos. En los frutos más enfermos, el cambio en actividad peroxidasa y en contenido total de fenoles fue menos evidente, por lo que se sugiere una relación inversa de estos con el desarrollo de la antracnosis.


The induction of peroxidase in lulo fruits was evaluated in order to determine its participation in the biochemical responses towards the pathogen Colletotrichum acutatum, which causes the antrachnosis disease. For extraction and activity determination, these conditions were established as the best: buffer phosphates 100 mM pH 7, 1% SDS y 1 % PVPP; substrate guaiacol 15 mM, hydrogen peroxide 10 mM, pH 6,5, 55 °C and 30 µL of the extract. An in vivo test was developed using unripe, semi-ripe and ripe fruits, inoculated with the fungus or sterile water. The peroxidase activity was measured at different hours starting from the inoculation, finding a time differential response caused by the pathogen presence and according to the maturity state of fruits; in unripe lulo fruits inoculated with the fungus, an increase of the activity was observed after 6 and 144 hours. In semi-ripe fruits no considerable effect was seen, while in ripe fruits the increase of the activity was found practically at all times. The results of the measured total phenol content, showed accumulation at 96 and 144 hours as a result of the pathogen presence in unripe and ripe fruits, while for semi-ripe fruits, in which the antrachnosis symptoms were noticed faster and more severely, no phenol increase was found at any time. The less evident changes seen in peroxidase and phenol content, using severely affected fruits by the disease, suggest an inverse relationship between these parameters and the development of the antrachnosis.


A indução da peroxidasa foi avaliada na casca de frutos de lulo com a finalidade de determinar a sua possível participação em reacções de defesa contra o patógeno Colletotrichum acutatum, causador da doença antracnose. Foram estabelecidas as melhores condições para a sua extracção e para medir a actividade da enzima extraída, encontrando-se que com tampão fosfato 100 mM pH 7, 1% SDS y 1% PVPP, substrato guaicol 15 mM, peróxido de hidrogeno 10 mM, pH 6,5, 55 °C y 30 µL de extracto enzimático se conseguiram as actividades enzimáticas mais elevadas. Foi realizado um ensaio in vivo usando frutos verdes, em processo de maduração e maduros, inoculados com o fungo ou com água estéril. A actividade peroxidasa foi determinada a diferentes horas a partir da inoculação encontrando-se uma resposta diferencial com o tempo pelo efeito da presença ao patógeno e de acordo ao estado de madurez dos frutos. Em lulos verdes observou-se um aumento da actividade nos frutos inoculados com o fungo ao fim de 6 e 144 horas. Em lulos em processo de maduração, o patógeno não teve maior efeito, enquanto que em lulos maduros o aumento na actividade da enzima, como resposta à presença do patógeno, foi praticamente a todos os tempos avaliados. Os resultados do conteúdo de fenóis totais mostraram que ouve uma acumulação significativa a 96 e 144 horas por efeito da inoculação com o patógeno para lulos em estado verde e maduro, enquanto que para os lulos em processo de maduração, nos quais se apresentaram mais rápido e com maior severidade os sintomas de antracnose, não se observou aumento em nenhum dos tempo avaliados. Nos frutos mais afectados pelos sintomas, a mudança na actividade POD e no conteúdo total de fenóis foi menos evidente, motivo pelo qual se sugere uma relação inversa de estes com o desenvolvimento de antracnose.

3.
Neotrop. entomol ; 30(1): 1-9, Mar. 2001. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-514321

ABSTRACT

Studies on interactions among plants, herbivores and natural enemies are important for understanding population dynamics of species in food webs, but they are also important for the practice of pest control with natural enemies. Biological control programs heavily rely on the occurrence of trophic cascades, where the addition of one natural enemy causes a decrease of pest densities and an increase of plant biomass. However, when more that one natural enemy is used to control various pests in the same system, artificial food webs are created and simple tritrophic interactions change to more complicated ones. The occurrence of complex interactions and omnivory in these food webs may modify the sign and the strength of direct effects of natural enemies on pests. In this paper, we show and discuss the experimental results on interactions mediated by predators in an artificial food web that occurs on cucumber plants in greenhouses where biological control is applied. The two pests in this food web are the two-spotted spider mite Tetranychus urticae Koch, and the western flower thrips Frankliniella occidentalis (Pergande). The predatory mites Phytoseiulus persimilis Athias-Henriot and Neoseiulus californicus (McGregor) are used to control spider mites, and the generalist predatory bug Orius laevigatus (Fieber) and a specialist predatory mite Neoseiulus cucumeris (Oudemans) are predators of thrips. Results from behavioural studies showed that some of these species are attracted to the same patch and do not avoid each other's presence. We show some complex interactions arising from the meeting of these species: (a) the intraguild predation by O. laevigatus on P. persimilis, (b) the use of spider-mite web as a refuge by thrips larvae against their predators. The consequences of such interactions for population dynamics of predators and prey and their implications for success of biological control are discussed.


Estudos sobre interações entre plantas, herbívoros e inimigos naturais são importantes para o entendimento da dinâmica populacional das espécies em teias alimentares, bem como para o sucesso do controle de pragas por inimigos naturais. Os programas de controle biológico fundamentam-se na ocorrência de sucessões tróficas, onde a adição de um inimigo natural causa o decréscimo na densidade da presa/hospedeiro e o aumento da biomassa da planta. Entretanto, quando mais de uma espécie de inimigo natural é usada para controlar várias pragas no mesmo sistema, teias alimentares artificiais são criadas e as interações tritróficas simples transformam-se em outras mais complicadas. A ocorrência de interações complexas e de onivoria nestas teias alimentares pode modificar a direção e a intensidade dos efeitos diretos dos inimigos naturais sobre as pragas. Neste artigo, são apresentados e discutidos os resultados experimentais sobre interações mediadas por predadores em uma teia alimentar artificial. Esta teia é formada em plantas de pepino em casa de vegetação onde o controle biológico é aplicado. A teia constitui-se de duas pragas, o ácaro rajado Tetranychus urticae Koch e o tripes Frankliniella occidentalis (Pergande). Para o controle dos ácaros rajados são liberados os ácaros predadores Phytoseiulus persimilis Athias-Henriot e Neoseiulus californicus (McGregor). O controle dos tripes é feito através de liberações do percevejo generalista Orius laevigatus (Fieber) e do ácaro predador especialista Neoseiulus cucumeris (Oudemans). Resultados de estudos comportamentais mostraram que algumas destas espécies são atraídas para o mesma planta e não evitam plantas ocupados por outras espécies. Quando estas espécies são encontradas na mesma planta, interações complexas ocorrem: (a) predação intraguilda de O. laevigatus sobre P. persimilis, (b) uso da teia produzida pelo ácaro rajado pelas larvas de tripes como refúgio contra seus predadores. As conseqüências ...

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL