ABSTRACT
la persistencia de escasez de recursos humanos en función de las necesidades de salud, las limitaciones en la calidad de la formación y en el desempeño de los trabajadores y profesionales de la salud, las deficiencias en el diálogo entre educación y salud, la urgencia de lograr un trabajo digno para la fuerza de trabajo en salud, y la pobreza de las medidas para enfrentar los efectos de la migración de personal de salud, son catalogados por los países como problemas persistentes y comunes. Este consenso requiere la identificación de hitos técnicos concretos, que permitan a los equipos nacionales, evaluar sus avances y aprender de sus aciertos en materia de políticas y estrategias, como un recurso de innovación con proyección de largo plazo. (AU)
Subject(s)
Humans , Personnel Management , Regional Health Planning/trends , Health Workforce/organization & administration , Health Workforce/trendsABSTRACT
Desde a década de 1990, o setor público brasileiro tem buscado modificar sua atuação perante a sociedade. Em um contexto de reformas, a área de recursos humanos tornase essencial, pois são as pessoas que colocam em prática tais mudanças. Uma política de recursos humanos imprescindível para o êxito das reformas é o treinamento, que possibilita a capacitação do funcionário para um melhor desempenho na prestação de serviços aos cidadãos. Este artigo identifica o modo como o treinamento dos servidores técnico-administrativos (STAs) influencia a realização das atividades na Universidade Federal de Viçosa (UFV), na percepção dos treinados e dos dirigentes da instituição. As informações foram obtidas por meio de uma revisão da literatura, de visita à diretoria de recursos humanos da UFV, e de entrevistas com alguns treinados e dirigentes da instituição. De acordo com os resultados, existem diversos fatores que interferem positiva e negativamente no processo de treinamento. A falta de uma política de aperfeiçoamento formalizada e a legislação contribuem para essa realidade. Como o processo não é bem estruturado, não existe um planejamento para as atividades de treinamento, nem mesmo uma avaliação do STA que o fez.