Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add filters








Year range
1.
Interface (Botucatu, Online) ; 26: e210176, 2022. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1350870

ABSTRACT

Considerando que os processos de subjetivação afetam diretamente a saúde mental das populações, neste texto buscamos linhas de fuga para subverter sistemas de opressão por meio de uma problematização da máquina abstrata de rostidade. Para tanto, deformamos a rostidade-padrão em estilhaços de devires, em pedaços de multiplicidades imperceptíveis, em forças latentes de um cotidiano que quer movimento e, paradoxalmente, resiste a ele. O método é uma instalação, na qual as imagens se alternam a passagens filosóficas e literárias, integrando um mosaico de inteligibilidade que mistura ficção e não ficção. Das imagens, lançamos mão de dois principais recursos de edição: transparência e sobreposição, os quais dialogam diretamente com o objetivo de desfazer a rostidade-padrão pela sutileza e força dos devires. O corpus do estudo se desdobra em três partes: devir pouso-entre, devir chamas e, por fim, devir marés.(AU)


Considering that subjectivation processes directly affect the mental health of populations, we pursue lines of flight to subvert systems of oppression by problematizing "the abstract-machine of faciality". To this end, we deface standard faciality into fragments of becomings, pieces of imperceptible multiplicities, latent forces of an everyday that wants movement and, paradoxically, resists it. The method is an installation, where images alternate with philosophical and literary passages, making up a mosaic of intelligibility that mixes fiction and non-fiction. With regard to images, we make use of two main editing resources: transparency and overlay, which dialogue directly with the objective of undoing standard faciality with the subtleness and force of becomings. The corpus of study unfolds into three parts: becoming landing-between, becoming-flames, and, finally, becoming-tides.(AU)


Considerando que los procesos de subjetivación afectan directamente la salud mental de las poblaciones, en este texto buscamos líneas de fuga para subvertir sistemas de opresión por medio de una problematización de la máquina abstracta de rostridad. Para ello, deformamos la rostridad estándar en astillazos de devires, en pedazos de multiplicidades imperceptibles, en fuerzas latentes de un cotidiano que quiere movimiento y, paradójicamente, resiste a él. El método es una instalación en donde las imágenes se alteran con trechos filosóficos y literarios integrando un mosaico de inteligibilidad que mezcla ficción y no ficción. De las imágenes, utilizamos dos principales recursos de edición, transparencia y superposición, que dialogan directamente con el objetivo de deshacer la rostridad-estándar por la sutileza y fuerza de los devenires. El corpus del estudio se desdobla en tres partes: devenir aterrizaje-entre, devenir llamas, y, finalmente, devenir mareas.(AU)


Subject(s)
Humans , Mental Health , Facial Expression , Photograph
2.
Rev. polis psique ; 11(2): 72-88, maio-ago. 2021. ilus
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1352141

ABSTRACT

Este artigo é um ensaio teórico que navega entre a loucura, em sua faceta macropolítica, e os devires, em suas manifestações desviantes, imperceptíveis e paradoxais. Para tanto, situamos a loucura para, então, fractalizá-la em devires loucos, virtualidades dobradas que levam a reservas de futuro. Concebemos os devires enquanto potências que compõem realidades, por isso, levam à propulsão de forças, aos desvios de rota, aos reencontros entre ficções e não-ficções. Este ensaio apresenta a discussão teórica e conceitual, parte de uma pesquisa cartográfica, na qual priorizamos o percurso em relação às metas preestabelecidas. Apostamos na relação da poética com o conceitual, enquanto possibilidade de romper o uníssono do tempo, despedaçando sua unidade. O texto se movimenta em duas linhas articuladas, quais sejam: loucura e macropolítica; devires loucos e temporalidades. Por fim, colocamos os desafios e contribuições para este campo e lançamos questionamentos ancorados no que foi desenvolvido. (AU)


This article is a theoretical essay that navigates between madness, in its macropolitical facet, and becoming, in its deviant, imperceptible and paradoxical manifestations. To do so, we situate madness and then fractalize it into crazy becoming, doubled virtualities that lead to reservations for the future. We conceive the becoming as powers, which make up realities, for this reason, they lead to the propulsion of forces, to deviations in the route, to the reunions between fictions and non-fictions. This essay presents the theoretical and conceptual discussion, part of a cartographic research, in which we prioritize the path in relation to the pre-established finality. We bet on the relationship of the poetic with the conceptual, as a possibility to break the unison of time, shattering its unity. The text moves in two articulated lines, namely: madness and macropolitics; crazy becoming and virtualities. Finally, we present the challenges and contributions to this field and launch questions based on what has been developed. (AU)


Este artículo es un ensayo teórico que navega entre la locura, en su faceta macropolítica, y el devenir, en sus manifestaciones desviadas, imperceptibles y paradójicas. Para ello, situamos la locura y luego la fractalizamos en un devenir loco, virtualidades duplicadas que nos llevan a reservas para el futuro. Concebimos los devenires, que componen realidades, por esta razón, conducen a la propulsión de fuerzas, a desvíos en la ruta, a las reuniones entre ficciones y no ficciones. Este ensayo presenta la discusión teórica y conceptual, parte de una investigación cartográfica, en la que priorizamos el camino en relación con los objetivos preestablecidos. Apostamos por la relación de lo poético con lo conceptual, como una posibilidad de romper el unísono del tiempo, rompiendo su unidad. El texto se mueve en dos líneas articuladas, a saber: locura y macropolítica; devenires locos y virtualidades. Finalmente, presentamos los desafíos y aportes en este campo y lanzamos preguntas en base a lo desarrollado. (AU)


Subject(s)
Philosophy , Mental Disorders
3.
Fractal rev. psicol ; 28(1): 2-8, jan.-abr. 2016. tab
Article in Portuguese | INDEXPSI, LILACS | ID: lil-779057

ABSTRACT

Resumo O presente estudo focaliza as ações em promoção de saúde produzidas pela Psicologia na rede de saúde descritas em periódicos científicos a partir da implantação e implementação da Política Nacional de Promoção de Saúde. Os periódicos, assim como a Declaração de Alma-Ata, a Carta de Ottawa e a própria Portaria 687/06, compõem os materiais analisados. As ferramentas conceituais da análise amparam-se nas discussões foucaultianas sobre regimes de verdade e políticas de subjetivação. A discussão considera as práticas psicológicas, na atenção básica, como um campo de experiência que constitui a figura grupal, forjada pelo testemunho e pela aprendizagem como tecnologias de governo de si e do outro.(AU)


Abstract The present study focuses on the actions for health promotion produced by Psychology in the health care network as described in scientific journals for both the implantation and implementation of the National Health Promotion Policy. The journals, as well as the Declaration of Alma-Ata, the Ottawa Charter and the Resolution 687/06 itself, constitute the analyzed materials. The conceptual tools of this analysis are grounded on Foucauldian discussions about the regimes of truth and subjectivation policies. The discussions consider the psychological practices in primary health care as a field of experience that constitutes the group figure shaped through testimony and learning as technologies of government of both the self and the other.(AU)


Subject(s)
Health Promotion , Health Services , Psychology , Periodical
4.
Fractal rev. psicol ; 25(3): 603-628, set.-dez. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-699071

ABSTRACT

O objetivo deste ensaio é problematizar políticas hegemônicas de subjetivação, imagéticas, linguagem, atenção, corpo, gênero ou sexualidade. Em diálogo com ofilme A vida secreta das palavras, toma-se o silêncio emblemático da trama deIsabel Coixet para forçar um pensamento intempestivo que produza conhecimento na articulação entre ciência e arte. Perscrutando o sentido de problematização de imagens clichês, sobretudo, de imagens de masculinidade, a finalidade é a de partir da análise do filme, construir um território de experimentação política e ética, por meio do qual se possa povoar solidões, habitar silêncios, traçar um mapa onde as palavras têm uma força secreta.


The purpose of this essay is to problematize hegemonic politics of subjectivity, imagery, language, attention, body, gender or of sexuality. In dialogue with the film The Secret Life of Words, silence becomes emblematic of the plot Isabel Coixet to force a preposterous thought that dares to produce knowledge on the relationship between science and art. Peering into the sense of questioning the cliché images, especially images of masculinity, the purpose is to use up the analysis of the film to build a territory of experimentation politics and ethics, through which you can populate solitudes, inhabiting silences, draw a map right there where words have a secret force.


Subject(s)
Humans , Art , Gender Identity , Sexuality , Loneliness/psychology
5.
Rev. mal-estar subj ; 11(3): 1217-1264, 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-696774

ABSTRACT

Esse artigo compõe-se de reflexões a respeito de conceitos, teorias, epistemologias e políticas identitárias. O objetivo é o de tencionar em tais políticas o uso da concepção de identidade, partindo de nossas inserções/implicações acadêmicas, políticas e afetivas. Para tanto, servimo-nos de narrativas e cenas analisadoras que experienciamos em alguns pontos de nossos per-cursos acadêmicos, profissionais e militantes dentro do movimento de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) bem como na luta antimanicomial. Nesses espaços, a concepção de identidade costuma ser usada como possuindo o que se pode denominar de "produtividade polí-tica". Para nós, é importante por em análise o primado da identidade enquanto ferramenta de pensamento, de produção de conhecimento e de luta política. Quando essa palavra é utilizada, quais enunciados a fazem possível? Quando se opera com o conceito de identidade, ou mesmo o de identificação, quais limites se impõem, quais engessamentos, quais capturas se produzem? Perguntamo-nos se as identidades culturais/sexuais/raciais fazem mesmo frente à globalização e homogeneização dos territórios existenciais e culturais ou se as ondas de reivindicação identitária das chamadas "minorias" seriam uma resposta mal colocada, apostando que é a própria referência identitária que deveria ser discutida/problematizada. Tentamos esboçar caminhos para uma nova política: assinalamos com que política queremos compor e apontamos a política de que queremos diferir...


This article consists of reflections about concepts, theories, epistemologies and identity politics. The goal is to discuss how the concept of identity is being used in such polices, from our inser-tions/implications academic, political and affective. For that, we used narratives and scenes ana-lyzers that we have experienced in some areas of our academic, professional and militant action within the lesbian, gay, bisexual and transgender movement (LGBT), as well as in the antima-nicomial movement. In these spaces, the concept of identity is often used as having what can be called a "political productivity". For us, it is important to analyze the primacy of identity as an in-strument for thinking, production of knowledge and political struggle. When this word is used, which enunciations make it possible? When one operates with the concept of identity, or even of identification, which limits are imposed, which rigidities and which capture of senses occur? We wonder if the cultural/sexual/racial identities do really face the globalization and the homogeniza-tion of the cultural and existential territories, or if the waves of identity claims of the so called "minorities" would be poorly placed as a response, indicating that is exactly the identity reference that should be discussed...


Este trabajo consiste en reflexiones sobre conceptos, teorías, la epistemología y la política de la identidad. El objetivo es poner en duda el concepto de la identidad de estas políticas, partir de nuestras inserciones y las implicaciones académicas, políticas y afectivas. Para ello, utilizamos las narraciones y escenas de los analizadores que se han experimentado en algunas partes de nuestros cursos académicos, profesionales y activistas dentro del movimiento de lesbianas, gays, bisexuales y transgénero (LGBT), así como en la lucha anti-asilos. En estos espacios, el concepto de identidad se utiliza a menudo como poseedor de lo que podríamos llamar "política de la productividad". Para nosotros, es importante para el análisis en la primacía de la identidad como una herramienta de producción de conocimiento pensamiento, y la lucha política. i Cuando se usa esta palabra, que se creó para que esto sea posible? iCuando se opera con el concepto de identidad o de identificación, incluso, que se imponen límites, que capturas se producen? Nos preguntamos si las identidades culturales o sexuales / raciales que aun frente a la globalización y la homogeneización de los territorios culturales y existenciales o las olas de las reivindicaciones de identidad de las llamadas "minorías" sería una respuesta fuera de lugar, está apostando a que la referencia de identidad debe se discutirá / tela de juicio...


Ce document se compose de réflexions sur les concepts, théories, l'épistémologie et la politique identitaire. L'objectif est de contester l'utilisation de la conception de l'identité par ces politiques à partir de nos inserts et implications académique, politique et affectif. Pour ce faire, nous servir avec des histoires et des scènes analyseurs ont connu dans certaines parties de nos voyages, des universitaires et des militants professionnels au sein du mouvement pour les lesbiennes, gays, bisexuels et transgenres (LGBT), ainsi que des anti-asiles. Dans ces espaces, la notion d'identité est souvent utilisé comme possédant ce qu'on pourrait appeler ®la politique de la productivité¼. Pour nous, il est important pour l'analyse de la primauté de l'identité comme un outil de production de connaissances pensée, et la lutte politique. Quand ce mot est utilisé, qui visait à rendre cela possible? Lorsque vous travaillezavec la notion d'identité, ou même d'identification, quels sont les limites imposées, quelles plâtreries, quelles les captures sont produites? Nous nous demandons si les identités culturelles ou sexuelles / raciale de même le visage de la mondialisation et l'homogénéisation des territoires culturels et existentiels ou des vagues pour revendiquer une identité des minorités serait une réponse mal placée, fait le pari que la référence identitaire très qui devrait être discutée / problématique. Nous avons essayé d'exposer les moyens d'une nouvelle politique: nous l'avons souligné que l'écriture politique et a souligné la politique que nous différons...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Culture , Policy Making , Gender Identity , Sexuality
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL