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1.
rev.cuid. (Bucaramanga. 2010) ; 13(3): 1-18, 20220831.
Article in Spanish | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-1402477

ABSTRACT

Introducción: Las patologías bucales se asocian con las condiciones sociales, materiales y el nivel socioeconómico desfavorables. La salud bucal de las mujeres se ve afectada por aspectos sociales, que marcan inequidades en salud, si se compara con los hombres. Objetivo: Evaluar la influencia del gradiente social sobre la salud bucal de mujeres trabajadoras de una universidad de Santander, Colombia. Materiales y métodos: Estudio observacional analítico de corte transversal que involucró a 84 mujeres trabajadoras. Se utilizaron variables sociodemográficas, de condición de salud bucal (presencia de caries dental, enfermedad periodontal y edentulismo) y posición social. Se estableció una relación entre estas. Para ello, se aplicaron las pruebas Chi cuadrado o Exacto de Fisher, t de Student o test de rangos de Wilcoxon, con una significancia α≤0,05. Resultados: Se evidenció una prevalencia de caries dental de un 85,7%, enfermedad periodontal de un 79,8%, y prevalencia de edentulismo de un 40,5%; los factores sociales que se presentaron con mayor frecuencia mostrando alguna relación con las condiciones bucales fueron edad, etnia, estado civil, nivel educativo, la labor que realiza diariamente, estrato socioeconómico, la responsabilidad económica dentro del hogar. Conclusión: El gradiente social no registró diferencias estadísticamente significativas al analizarlo con las patologías orales; sin embargo, se estableció que las mujeres que se ubicaron en la posición social alta tenían menos carga de enfermedades bucales; mientras que las mujeres que se encontraban en la posición social baja tenían mayor prevalencia de caries dental, enfermedad periodontal y edentulismo.


Introduction: Oral diseases are associated with unfavorable social, material, and socioeconomic conditions. Women's oral health is affected by social aspects, which increase health inequalities when compared to men. Objetive: To evaluate the social gradient's influence on the oral health of working women at a university in Santander, Colombia. Materials and Methods: Analytical cross-sectional observational cross-sectional study involving 84 working women. Sociodemographic variables, oral health condition variables (presence of dental caries, periodontal disease, and edentulism), and social status variables were used to establish relationships. Chi-square test or Fisher's Exact test, Student's t-test or Wilcoxon rank test were used, with a significance α≤0.05. Results: The prevalence of dental caries was 85.7%, periodontal disease 79.8%, and edentulism 40.5%. Age, ethnicity, marital status, educational level, work carried out daily, socioeconomic status, and responsibility for household finances were the social factors most frequently related to oral conditions. Conclusions: The social gradient did not register statistically significant differences when analyzed with oral diseases. However, it was established that women with a high social status had a lower burden of oral diseases, while women with a low social status had a higher prevalence of dental caries, periodontal disease, and edentulism.


Introdução: As patologias bucais estão associadas a condições sociais, materiais e socioeconômicas desfavoráveis. A saúde bucal das mulheres é afetada por aspectos sociais, que marcam as iniquidades em saúde, quando comparadas aos homens. Objetivo: Avaliar a influência do gradiente social na saúde bucal de mulheres trabalhadoras de uma universidade em Santander, Colômbia. Materiais e Métodos: Estudo observacional analítico transversal envolvendo 84 mulheres trabalhadoras. Foram utilizadas variáveis sociodemográficas, condição de saúde bucal (presença de cárie dentária, doença periodontal e edentulismo) e posição social. Estabeleceu-se uma relação entre eles. Para isso, foram aplicados os testes Qui-quadrado ou Exato de Fisher, Teste T de Student ou teste de faixas de Wilcoxon, com significância de α≤0,05. Resultados: Evidenciou-se prevalência de cárie dentária de 85,7%, doença periodontal de 79,8% e prevalência de edentulismo de 40,5%; os fatores sociais que apareceram com maior frequência, mostrando alguma relação com as condições bucais, foram idade, etnia, estado civil, escolaridade, trabalho diário, nível socioeconômico, responsabilidade econômica dentro do lar. Conclusões: O gradiente social não registrou diferenças estatisticamente significativas ao analisá-lo com patologias bucais; no entanto, verificou-se que as mulheres que se encontravam em posição social elevada apresentavam menor carga de doenças bucais; enquanto as mulheres que estavam em posição social baixa apresentaram maior prevalência de cárie dentária, doença periodontal e edentulismo.


Subject(s)
Socioeconomic Factors , Women , Oral Health
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 19(6): 1869-1880, jun. 2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-711242

ABSTRACT

Embora a maioria dos estudos apresente a saúde como resultante da inserção social dos indivíduos, ela pode ser um fator determinante das oportunidades sociais alcançadas, principalmente no que diz respeito às chances de mobilidade social. O objetivo do artigo é conhecer a magnitude das associações simultâneas que as condições sociodemográficas, de saúde e de qualidade de vida (SF-36) exercem nas chances de mobilidade intergeracional de uma amostra probabilística de domicílios no Brasil em 2008. A mobilidade foi determinada pela transição entre grupos ocupacionais definidos através da escala de Ganzeboom. Variáveis sociodemográficas, de saúde e de qualidade de vida foram associadas às chances de mobilidade intergeracional ascendente através de regressão logística. O aumento da escolaridade foi o principal determinante das chances de mobilidade. Mulheres e jovens ascenderam mais intergeracionalmente. Foi observada associação positiva entre autoavaliação de saúde, escores de saúde física e mobilidade ascendente. A mobilidade social firmou-se como um evento multideterminado. A saúde física e a percebida se colocaram como recursos capazes de influírem nas transições sociais.


Although most studies consider health to be the result of social and economic insertion of the individuals, health may be considered a determining factor of the social opportunities achieved, especially with respect to chances of social mobility. The scope of this article is to understand the magnitude of the concurrent associations that sociodemographic, health and quality of life conditions (SF-36) exercise on chances of intergenerational social mobility on a probability sample of Brazilian homes in 2008. Social mobility was determined by the transition between occupational groups, which were defined using the Ganzeboom scale. Sociodemographic, health and quality of life features were associated with upward social mobility through logistic regression. A high level of schooling was the main determinant of chances of intergenerational social mobility. Women and youngsters ascended more intergenerationally. A positive association was observed between self assessment of health, physical health scores and upward mobility. Social mobility has become established as a multideterminate event. Physical health and perceived health were capable of influencing social transitions.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Health Status , Quality of Life , Social Mobility , Brazil , Cross-Sectional Studies , Family Characteristics , Socioeconomic Factors , Sociological Factors , Surveys and Questionnaires
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