Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
J. psicanal ; 48(88): 95-109, dez. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-765835

ABSTRACT

Este texto, sob a forma de verbete, feito sob gentil solicitação dos editores deste periódico, enfoca agrupamentos de pessoas observadas segundo o vértice psicanalítico, que pode ser visto como integração transdisciplinar entre, pelo menos, dois âmbitos de observação. Para finalidades de comunicação, esses âmbitos são definíveis por "níveis" ou "dimensões": macro e micro. Mais especificamente, trata-se do estudo das experiências emocionais que podem ocorrer no inter-relacionamento de pessoas que compõem um determinado grupo e também, conjuntamente, das características conscientes e inconscientes que podem agir. O estudo ressalta alguns antecedentes históricos e consequências em termos de comportamento; tanto o comportamento concreto, aparente, expresso (fenomenologicamente observável), como o comportamento implícito, imaterial, sempre atuante (denominado por Bion como "ultra" e "infra" sensorial, que não pode ser totalmente apreendido pelo aparato sensorial humano). Este estudo sobre grupos de pessoas identifica duas fantasias inconscientes, de natureza onisciente e onipotente, que compartilham da mesma aparência - a de postulados autoritários. Essas fantasias, compondo ideologias (ou Weltanschauungen), postulam duas tendências no pensar, segundo um vértice da história das ideias (ou, mais precisamente, duas tendências em que ocorre ausência do pensar). Para fins didáticos e operacionais, denominaram-se essas tendências de "quantitativa" e "qualitativa"; a partir daí, sempre sob o vértice psicanalítico, descreve-se o conceito de grupos de trabalho, e especificam-se métodos de estudo para grupos de pessoas; o estudo se finaliza com um breve elenco de experiências práticas em clínica que embasam este texto...


Organized under the form of an entry of a dictionary, this paper was written in response to the kind invitation from the editors of this journal. It focuses on groupings of people, observed under the psychoanalytic vertex. This vertex can be seen as a transdisciplinary integration between, at least, two fields of observation. Roughly speaking, just for communicative purposes, one may define those fields according to their "levels" and/or "dimensions": macro and micro (levels). Being more specific, this is a study of emotional experiences, which may happen in certain human group, and of conscious and unconscious features that may act on interrelationships among individuals who are parts of a group. The study emphasizes some historical antecedents as well as some effects, in terms of group behavior - both the concrete, evident, express behavior (phenomenally observable), and the implicit, immaterial and ever present behavior (which Bion named "ultrasensuous" and "infrasensuous", and cannot be fully apprehended by human sense apparatus). This study about groups of people identifies two omnipotent and omniscient phantasies that share the same appearance - the appearance of an authoritarian postulate. Composing ideologies (or Weltanshauungen), those phantasies propose two tendencies of thinking, according to a vertex of the history of ideas (or, more precisely, two tendencies in which mindlessness - or lack of real thinking - does prevail). For didactic, operational purposes, the author names these tendencies "quantitative" and "qualitative". From this point, always under the psychoanalytic vertex, he describes the concept of working group and specifies few methods for the study of groups. The author finishes this study with a brief list of experiences in clinical practice (cases) that support his theory...


Este texto en forma de nota fue elaborado para atender una gentil invitación de los editores del Jornal de Psicoanálisis y versa sobre agrupamientos de personas observados desde el vértice psicoanalítico. Puede ser visto como una integración transdisciplinaria entre, por lo menos, dos ambientes de observación definibles como "niveles" o "dimensiones": macro y micro. Más específicamente, se trata de un estudio de las experiencias emocionales que pueden suceder y de las características conscientes e inconscientes que pueden actuar en la interrelación de personas que componen un determinado grupo. El estudio resalta algunos antecedentes históricos y consecuencias comportamentales, tanto el comportamiento concreto, aparente, manifiesto (fenomenológicamente observable) cuanto el comportamiento implícito, inmaterial, siempre actuante (denominado por Bion "ultra" e "infra" sensorial, que no puede ser totalmente aprehendido por el aparato sensitivo humano). Este estudio sobre Grupos de Personas identifica dos fantasías inconscientes de naturaleza omnisciente y omnipotente, que comparten la misma apariencia de postulados autoritarios. Estas fantasías componiendo ideologías determinan dos tendencias en el pensar, según un vértice de la historia de las ideas o, más precisamente, dos tendencias cuando ocurre la ausencia del pensar, que se denominaron, didáctica y operacionalmente, "cuantitativa" y "cualitativa". Luego, se describe el concepto de Grupo de Trabajo y se especifican los métodos para estudiar Grupos de Personas. Finalmente, es citada una serie de experiencias clínicas que le dan embasamiento a este texto...


Subject(s)
Humans , Psychotherapy, Group
2.
Rev. bras. psicanál ; 44(4): 181-189, 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-693168

ABSTRACT

O autor tenta circunscrever a perspectiva singular do trabalho analítico que, como trabalho, é propenso a gerar ansiedades e inseguranças que a dupla tenta controlar engajando-se em uma atividade de pressuposto básico. A tarefa do trabalho da análise é lançar uma luz (torná-los conscientes) sobre as crenças operantes dos pressupostos básicos. Os impasses enfrentados nesta tarefa, seja do lado do paciente, seja do lado do analista são discutidos considerando os respectivos lugares do sintoma e das interpretações do analista. Os mitos de Édipo, Éden e Orestes são convocados para ilustrar a ameaça do superego arcaico, e seu moralismo sobre o alcance deste conhecimento e a implícita necessidade de tolerar a insegurança, a conexa inexatidão e a potencialidade destrutiva da interpretação. Assim, podese garantir uma proximidade à verdade e a criatividade como decorrência desta.


El autor trata de circunscribir la perspectiva singular de la labor analítica que, como trabajo, es propensa que generar ansiedades e inseguridades que un par intenta controlar participando en una actividad de premisas básicas. La tarea de la actividad de análisis es dar una idea (concientizarlos) sobre las creencias operantes de las premisas básicas.Los dilemas que enfrenta esta tarea, ya sea del lado del paciente, odel lado del analista se discuten considerando los respectivos lugares del síntoma y la interpretación del analista. Los mitos de Edipo, Edény y Orestes son utilizados para ilustrar la amenaza del superego arcaico, y el moralismo sobre el alcance de este conocimiento y la necesidad implícita de tolerar la inseguridad, imprecisión y la capacidad de relación destructiva de la interpretación. Por lo tanto, podemos garantizar una aproximación a la verdad y la creatividad como resultado de esta.


In this paper, the author focuses on the specificity of the analytic work that, as such, has a propensity to generate anxieties and insecurities. The dyad, thus, tries to control these by engaging in a basic assumption type activity. The analytic work's objective should be that of bringing, such operating beliefs of the basic assumption functioning, to consciousness. The impasses faced in going about with this task, be it from the point of view of the patient or the analyst, are here discussed, considering the respective positions of both the patient's symptoms and the analyst's interpretations. The myths of Oedipus, Eden and Orestes are used to illustrate the threat imposed by the archaic superego to consciousness, ultimately striving to achieve a greater proximity with truth, thus enabling the emergence of creativity.


Subject(s)
Psychoanalysis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL