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Rev. latinoam. bioét ; 17(2): 92-106, jul.-dic. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-901844

ABSTRACT

Resumen La legislación sobre presunción de consentimiento es considerada como una medida efectiva para mejorar las tasas de donación de órganos. En el caso colombiano, este modelo institucional existe desde 1988; sin embargo, en 2016 las leyes de donación han sido reformadas para ratificar el modelo de presunción en una versión fuerte que garantice su implementación, y las nuevas disposiciones evitan que la familia pueda oponerse a la donación de órganos. El presente documento plantea que dicha estrategia no está libre de riesgos y su éxito depende de garantizar la transparencia de la información. Se presenta evidencia empírica y reflexiones teóricas que indican que la relación entre presunción de donación y mayor disponibilidad de órganos no es inequívoca, pues la decisión de donar es muy sensible a la información disponible en el entorno. Se concluye que si la información y los incentivos no son claros los individuos pueden manifestar su negativa a la donación de órganos y, en consecuencia, el sentido de solidaridad en el interior de la comunidad podría ser sacrificado.


Abstract The presumed consent legislation is considered as an effective measure to improve organ donation rates. In the Colombian case, this institutional model exists since 1988; however, in 2016 the donation laws were reformed to ratify the model of presumption in a powerful version to ensure its implementation, and the new provisions prevent the family from opposing organ donation. This paper states that such strategy is not risk-free, and that its success depends on ensuring the transparency of the information. We present empirical evidence and theoretical reflections that indicate that the relation between presumed consent legislation and major availability of organs is not unequivocal, since the decision of donation is very sensitive to the available information in the environment. It is concluded that if the information and the incentives are not clear, individuals can express their refusal to the donation of organs and, consequently, the sense of solidarity within the community could be sacrificed.


Resumo: A legislação sobre presunção de consentimento é considerada como uma medida eficaz para melhorar as taxas de doação de órgãos. No caso da Colômbia, este modelo institucional existe desde 1988; no entanto, em 2016 as leis de doação tem sido reformadas para ratificar o modelo de presunção em uma versão forte para garantir a sua implementação, as novas disposições impedem que a família possa opor-se à doação de órgãos. O presente artigo argumenta que esta estratégia não é isenta de riscos e seu sucesso depende de garantir a transparência das informações. Há evidência empírica e reflexões teóricas que indicam que a relação entre a presunção de doação e o aumento da disponibilidade de órgãos não é inequívoca, pois a decisão de doação de órgão é muito sensível à informação disponível no ambiente; se a informação e os incentivos não são claros os individuos podem expressar a sua recusa à doação de órgãos e, portanto, o sentido de solidariedade no interior da comunidade poderia ser sacrificado.


Subject(s)
Humans , Bioethics , Postmortem Changes , Transplantation , Presumed Consent , Informed Consent
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