Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 35(8): 357-362, Aug. 2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-688695

ABSTRACT

PURPOSE: To establish reference values for the first trimester uterine artery resistance index (UtA-RI) and pulsatility index (UtA-PI) in healthy singleton pregnant women from Northeast Brazil. METHODS: A prospective observational cohort study including 409 consecutive singleton pregnancies undergoing routine early ultrasound screening at 11 - 14 weeks of gestation was performed. The patients responded to a questionnaire to assess maternal epidemiological characteristics. The left and right UtA-PI and UtA-RI were examined by color and pulsed Doppler by transabdominal technique and the mean UtA-PI, mean UtA-RI and the presence of bilateral protodiastolic notching were recorded. Quartile regression was used to estimate reference values. RESULTS: The mean±standard deviation UtA-RI and UtA-PI were 0.7±0.1 and 1.5±0.5, respectively. When segregated for gestation age, mean UtA-PI was 1.6±0.5 at 11 weeks, 1.5±0.6 at 12 weeks, 1.4±0.4 at 13 weeks and 1.3±0.4 at 14 weeks' gestation and mean UtA-RI was 0.7±0.1 at 11 weeks, 0.7±0.1 at 12 weeks, 0.6±0.1 at 13 weeks and 0.6±0.1 at 14 weeks' gestation. Uterine artery bilateral notch was present in 261 (63.8%) patients. We observed that the 5th and 95th percentiles of the UtA-PI and UtA-RI uterine arteries were 0.7 and 2.3 and, 0.5 and 0.8, respectively. CONCLUSION: Normal reference range of uterine artery Doppler in healthy singleton pregnancies from Northeast Brazil was established. The 95th percentile of UtA-PI and UtA-RI values may serve as a cut-off for future prediction of pregnancy complications studies (i.e., pre-eclampsia) in Northeast Brazil.


OBJETIVO: Estabelecer valores de referência para os índices de resistência (UtA-IR) e de pulsatilidade (UtA-IP) das artérias uterinas em mulheres com gravidezes saudáveis do nordeste do Brasil. MÉTODOS: Um estudo de coorte observacional prospectivo, incluindo 409 gestações únicas consecutivas submetidas a exame de ultrassonografia de rotina entre 11 e 14 semanas de gestação, foi realizado. As pacientes responderam a um questionário para avaliar características epidemiológicas maternas. Os índices UtA-IR e UtA-IP das artérias uterinas esquerda e direita foram examinadas através de Doppler colorido e pulsátil por técnica transabdominal. A média UtA-IP, a média UtA-IR e a presença de incisura protodiastólica bilateral foram registradas. Regressão quartil foi utilizada para estimar os valores de referência. RESULTADOS: A média±desvio-padrão de UtA-IR e UtA-IP foram de 0,7±0,1 e 1,5±0,5, respectivamente. Quando separadas por idade gestacional, a média de UtA-IP foi de 1,6±0,5 com 11 semanas, 1,5±0,6 com 12 semanas, 1,4±0,4 com 13 semanas e 1,3±0,4 em uma gestação de 14 semanas e a média de UtA-IR foi de 0,7±0,1 com 11 semanas, 0,7±0,1 com 12 semanas, 0,6±0,1 com 13 semanas e 0,6±0,1 com 14 semanas de gestação. Incisura bilateral das artérias uterinas estava presente em 261 (63,8%) pacientes. Observou-se que os percentis 5 e 95 de UtA-IP e UtA-IR foram 0,7 e 2,3 e 0,5 e 0,8, respectivamente. CONCLUSÃO: A curva de valores de referência dos índices de dopplervelocimetria das artérias uterinas no primeiro trimestre foi estabelecida para gestações únicas e saudáveis do nordeste do Brasil. Os valores do percentil 95 para os índices UtA-IP e UtA-IR podem servir como ponto de corte para estudos de predição de complicações em gravidezes (por exemplo, pré-eclampsia) no nordeste do Brasil.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Pregnancy , Ultrasonography, Doppler , Ultrasonography, Interventional , Uterine Artery/physiology , Uterine Artery , Brazil , Pregnancy Trimester, First , Prospective Studies , Reference Values
2.
Radiol. bras ; 42(6): 359-362, nov.-dez. 2009.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-536416

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a correlação do volume da vesícula vitelínica aferida por meio da ultrassonografia tridimensional com a idade gestacional entre a 7ª e a 10ª semanas. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se um estudo do tipo corte transversal envolvendo 72 gestantes normais entre a 7ª e a 10ª semanas de gestação. Para o cálculo do volume da vesícula vitelínica, utilizou-se o método multiplanar com intervalo de 1,0 mm entre os planos. Para o volume da vesícula vitelínica foram determinadas médias, medianas, desvios-padrão e valores máximo e mínimo. Para avaliar a correlação entre o volume da vesícula vitelínica e a idade gestacional, foram criados modelos de regressão, sendo os ajustes realizados pelo coeficiente de determinação (R²). RESULTADOS: O volume da vesícula vitelínica (VV) mostrou-se fracamente correlacionado com a idade gestacional (IG), melhor representado pela regressão quadrática, representada pela equação: volume VV = 0,9757 - 0,2499 × IG + 0,0172 × IG² (R² = 0,234). O volume médio da vesícula vitelínica variou de 0,07 cm³ (0,02-0,11) a 0,20 cm³ (0,02-0,74) entre a 7ª e a 10ª semanas de gestação, com média de 0,11 cm³ (± 0,10 cm³). CONCLUSÃO: O volume da vesícula vitelínica correlacionou-se fracamente com a idade gestacional.


OBJECTIVE: To evaluate the correlation between the yolk sac volume measured by three-dimensional ultrasonography with gestational age at 7-10 weeks. MATERIALS AND METHODS: A cross-sectional study involving 72 healthy pregnant women at 7th-10th gestational weeks. The multiplanar method with 1.0 mm intervals was utilized. Regression models were constructed to analyze the correlation between yolk sac volume and gestational age, adjusted by the determination coefficient (R²). Mean, median, standard deviation, maximum and minimum values for yolk sac volume were calculated for each gestational age. RESULTS: A poor correlation was observed between yolk sac volume (YSV) and gestational age (GA). The quadratic regression was the model that best expressed this correlation: YSV = 0.9757 - 0.2499 × GA + 0.0172 × GA² (R² = 0.234). Mean yolk sac volume ranged from 0.07 cm³ (0.02-0.11) to 0.20 cm³ (0.02-0.74) between the 7th and 10th weeks (mean, 0.11 cm³, ± 0.10 cm³). CONCLUSION: There was a poor correlation between yolk sac volume and gestational age.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Gestational Age , Organ Size , Pregnancy Trimester, First , Pregnant Women , Gestational Sac , Imaging, Three-Dimensional , Ultrasonography, Prenatal
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 29(12): 647-653, dez. 2007. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-477795

ABSTRACT

Um efetivo rastreio para anomalias cromossômicas pode ser realizado no primeiro trimestre da gestação. A associação entre a transluscência nucal (TN) e as concentrações séricas maternas da fração beta-livre da gonadotrofina coriônica humana e da proteína plasmática-A associada à gestação pode identificar 90 por cento dos fetos com trissomia do cromossomo 21 e outras anomalias cromossômicas, com uma taxa de falso-positivo de 5 por cento. Esses números são superiores aos obtidos pelo rastreio utilizando-se apenas a idade materna (30 por cento) ou o rastreio bioquímico materno, no segundo trimestre da gestação (65 por cento). Um rastreio mais eficaz, no primeiro trimestre, pode ser atingido por meio de uma avaliação ecográfica em dois tempos, dividindo-se as pacientes em grupos de alto, intermediário e baixo risco. No grupo de alto risco, o diagnóstico invasivo estaria indicado, ao contrário do grupo de baixo risco, no qual a presença de uma anomalia seria pouco provável. No grupo de risco intermediário (risco de 1 em 101 a 1 em 1.000), seria oferecida uma segunda avaliação ecográfica, para posicionar a paciente no grupo de alto ou baixo risco (presença/ausência do osso nasal ou presença/ausência da regurgitação tricúspide ou presença/ausência de alteração do fluxo sangüíneo no ducto venoso). A biópsia de vilo corial estaria indicada quando, após a realização da segunda abordagem, o risco ajustado da paciente se tornasse maior ou igual a 1 em 100. Essa segunda abordagem ecográfica deveria ser realizada por pessoal treinado, e os seus resultados deveriam ser constantemente avaliados, como um controle de qualidade. Esse processo foi estabelecido pela Fetal Medicine Foudation e aceito internacionalmente.


Screening for major chromosomal abnormalities can be provided in the first trimester of pregnancy. Screening by a combination of fetal nuchal translucency and maternal serum free human chorionic gonadotropin and pregnancy-associated plasma protein-A can identify 90 percent of fetuses with trisomy 21 and other major chromosomal abnormalities for a false-positive rate of 5 percent. This is superior to the 30 percent detection rate achieved by maternal age and 65 percent by second-trimester maternal serum biochemistry. A further improvement in the effectiveness of first-trimester screening is likely to be achieved by a risk-orientated two-stage approach. In this approach, the patients are subdivided into a high-risk group, requiring invasive testing; a low-risk group, which can be reassured that an abnormality is unlikely, and an intermediate-risk group (risk of 1 in 101 to 1 in 1000), in which further assessment is performed by first-trimester ultrasound examination (for presence/absence of the nasal bone or presence/absence of tricuspid regurgitation or normal/abnormal Doppler velocity waveform in the ductus venosus), and chorionic villus sampling is performed if their adjusted risk becomes 1 in 100 or more. Those performing first-trimester scans should be appropriately trained and their results subjected to external quality assurance. This process was well established by the Fetal Medical Foundation several years ago and is widely accepted internationally.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Chorionic Gonadotropin , Chromosome Aberrations , Pregnancy Trimester, First , Pregnancy-Associated Plasma Protein-A , Ultrasonography, Prenatal
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL