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1.
Rev. eletrônica enferm ; 19: 1-10, Jan.Dez.2017.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-913080

ABSTRACT

Buscou-se conhecer as vivências de gestantes em situação prisional. Trata-se de estudo qualitativo e descritivo realizado em uma penitenciária feminina do Estado de São Paulo/Brasil, com 14 gestantes e uso da técnica de análise de conteúdo fundamentada nas abordagens psicoemocionais. Identificaram-se as categorias: Busca da Autoproteção, Sentimento de Culpa e Construção da Nova Identidade. A vivência em cárcere significou solidão, medo, impotência e resignação. Há restrição nas relações familiares, na convivência social, no suprimento alimentar, da privacidade e do direito ao sono/repouso, além de impedimento do exercício da maternidade. Demonstraram sentimento de culpa e dor devido a privação de vivenciar a maternidade e a amamentação, além de medo de perder a guarda de seu filho. Para conviver no cárcere, as mulheres tiveram que se adaptar à nova realidade. Conclui-se que as gestantes presidiárias buscam se auto-proteger para sobreviver as perdas e ao rompimento dos laços afetivos e sociais.


The aim was to understand the experiences of pregnant women in prison situation. We conducted a qualitative and descriptive study in a female prison in the State of São Paulo/Brazil, with 14 pregnant women and we used the content analysis technique grounded on psycho-emotional approaches. We identified the categories: Search for Self-Protection, Guilt Feeling, Building the New Identity. The experience in jail meant solitude, fear, impotence, and resignation. There are restrictions on family relationships, social conviviality, food supplement, privacy and on the right to sleep/rest, besides the impediment to exercise motherhood. Women demonstrated guilt and pain due to the privation to experience maternity and breastfeeding, besides the fear to lose their child's custody. The women had to adjust themselves to the new reality to live in prison. We conclude that pregnant inmates try self-protection to survive the losses and the affection and social disruptions.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Prisons , Women's Health , Pregnant Women/ethnology , Obstetric Nursing , Qualitative Research
2.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1035328

ABSTRACT

Resumen:


Objetivo: estudio exploratorio-descriptivo que tuvo como objetivo conocer las percepciones de las enfermeras sobre la lactancia practicada por las internas, con la profundización de los factores que influyen en la práctica y el apoyo disponible a personas reclusas y la actitud de los profesionales sobre la lactancia materna.


Método: la encuesta se realizó en la prisión femenina de Dóchas Centre, en julio de 2014, en la que se entrevistó a seis profesionales, cuyos discursos se analizaron temáticamente. Resultados: las presas indican que salen de la maternidad y llegan a la cárcel sin haber amamantado a sus hijos, lo que parece ser un reflejo de la situación de la lactancia actual en la sociedad irlandesa. Conclusiones: aunque hay disponible una Unidad Materno-infantil y un equipo de salud, la lactancia materna no es una práctica habitual en el centro estudiado.


Abstract:


Purpose: An exploratory, descriptive study aimed at knowing the perceptions of nurses on breastfeeding by imprisoned women, and to perform a deep analysis of factors influencing practical issues and support for imprisoned women and the attitudes of health workers on breastfeeding. Methods: The survey was carried out in a women jail at Dóchas Centre, in July 2014. Six health workers were interviewed and their answers were thematically analyzed. Results: Imprisoned women reported they went to prison after maternity with no breastfeeding being performed, which seems to reflect present status of breastfeeding in Irish society. Conclusions: Although a Maternal and Child Unit and a health team are available, breastfeeding is not a usual practice in the facilities.


Objetivo: trata-se de um estudo exploratório-descritivo que buscou conhecer as percepções de enfermeiras acerca da amamentação praticadas por detentas, com aprofundamento em fatores que influenciam essa prática, bem como no suporte disponível às presas e atitude das profissionais em relação ao aleitamento materno.


Método: a pesquisa foi realizada na penitenciária feminina Dóchas Centre (Irlanda) no mês de Julho de 2014, em que seis profissionais foram entrevistadas, cujos discursos nos permitiu alcançar dois temas: (1) Amamentação como prática não-popular: os "porquês" atrelados às diversas questões sociais e (2) o desafio da prática assistencial no contexto da invisibilidade da amamentação. Resultados: as participantes iluminam que as reeducandas deixam a maternidade e chegam à penitenciária sem nunca ter amamentado seus filhos. Conclusão: Ainda que disponível uma Unidade Materno Infantil e equipe de saúde, o aleitamento materno ainda não é uma prática costumeira no estabelecimento estudado.


Subject(s)
Breast Feeding , Maternal-Child Nursing , Neonatal Nursing , Surveys and Questionnaires , Perception , Brazil , Ireland
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