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1.
Saúde Soc ; 32(2): e210937es, 2023.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1450448

ABSTRACT

Resumen El presente artículo aborda las formas de apropiación de los migrantes chinos respecto al sistema de salud argentino, haciendo hincapié en el sistema privado en contraposición al de salud pública. Este caso se enmarca en un trabajo de campo etnográfico multisituado realizado con migrantes chinos principalmente en la ciudad de Mar del Plata, pero también en la ciudad de Buenos Aires. También una estancia de investigación realizada en la ciudad de Hangzhou, provincia de Zhejiang, China, posibilitó dar cuenta de las formas de apropiación del sistema de salud local en el país de origen. En suma, aquí se retrata una baja apropiación general del sistema de salud local por parte de los migrantes, tanto público como privado, salvo en el caso de urgencias, primando la autoatención al interior del grupo del grupo migrante. La diferenciación en los usos y apropiaciones del sistema de salud público y privado reside en que se acude al primero prioritariamente para acciones de prevención primaria como son los controles del desarrollo infantil y del embarazo, como así también para padecimientos menores. Por el contrario, los migrantes suelen recurrir al sistema de salud privado ante casos de mayor complejidad y gravedad, mostrando una priorización del uso del tiempo bajo una lógica de costo-beneficio.


Abstract This article addresses the forms of appropriation of Chinese migrants regarding the Argentine health system, with an emphasis on the private system in contrast with the public health system. Also, a research stay carried out in the city of Hangzhou, Zhejiang province, China, made possible to account for the forms of appropriation of the local health system in the country of origin. In sum, here is portrayed a low general appropriation of the local health system by Chinese migrants, both public and private, except in the case of emergencies, prioritizing self-care within the diasporic group. The differentiation in the uses and appropriations of the public and private health system resides in the fact that the former is used primarily for primary prevention actions such as child development and pregnancy controls, as well as for minor ailments. On the contrary, migrants tend to choose the private health system in cases of greater complexity and severity, showing a prioritization of the use of time under a cost-benefit logic.


Subject(s)
Argentina , Emigration and Immigration , East Asian People , Health Facilities, Proprietary , Anthropology, Cultural
2.
Braz. j. infect. dis ; 26(6): 102718, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420719

ABSTRACT

ABSTRACT Background: The burden of dengue in Brazil is poorly documented and is based on data from the public health care setting. This study estimated the prevalence and costs of dengue management in the private health care system in Brazil from 2015 to 2020 using a large claims database from Orizon. Methods: We selected claims with dengue ICD codes (ICD-10 A90 or A91) from January 2015 to December 2020. Prevalence was estimated based on the population enrolled in health insurance plans in the given year. Costs were adjusted for the inflation up to December 2021 and evaluated by measures of central tendency and dispersion. Results: A total of 63,882 unique beneficiaries were included, with a total of 64,186 dengue cases. The year with the highest prevalence was 2015 (1.6% of patients who used health plans), and there was also an increase in cases in 2016 and 2019. The median cost per hospitalization in 2015 was US$486.17, and in 2020, it reached US$696.72. The median cost of a case seen at an emergency room ranged from US$ 97.78 in 2015 to US$ 118.16 in 2017. Conclusions: The estimated prevalence of dengue in this population of private health-insured patients followed the epidemiological trends of the general population in Brazil, with the highest rates in 2015, 2016, and 2019. The cost of dengue management has increased in the private health care setting over the years.

3.
J. bras. econ. saúde (Impr.) ; 11(2): 142-152, Agosto/2019.
Article in Portuguese | ECOS, LILACS | ID: biblio-1021120

ABSTRACT

Objetivo: Estimar os custos do tratamento de pacientes com câncer de próstata não metastático resistente à castração (nmCRPC) e metastático resistente à castração (mCRPC) no Sistema de Saúde Suplementar brasileiro. Métodos: Foi realizada uma busca na literatura para avaliar os dados já disponíveis do custo do tratamento do câncer de próstata no Brasil. Como os dados são escassos, optou-se por utilizar a técnica Delphi com seis médicos oncologistas para levantamento do uso dos recursos. O painel Delphi contou com três etapas, sendo duas on-line e uma presencial, abordando recursos, frequência e porcentagem de uso de exames de imagem e laboratoriais, e dados hospitalares (consultas, pronto-socorro, internações ­ clínica, cirúrgica e em unidade de terapia intensiva). Também foram solicitados dados de padrões de tratamento do câncer de próstata. Por fim, dados do manejo das metástases foram requeridos. Por meio das informações coletadas, foi desenvolvido o microcusteio do câncer de próstata resistente à castração na perspectiva do Sistema de Saúde Suplementar. Resultados: O custo total de tratamento da jornada do paciente com câncer de próstata resistente à castração foi igual a 480.497,25 BRL, e o tratamento unicamente da doença não metastática foi de 189.832,79 BRL e o da doença metastática, de 290.664,46 BRL. Conclusão: Os custos do tratamento de câncer de próstata metastático são substancialmente superiores aos custos do tratamento do paciente não metastático resistente à castração de alto risco, o que parece justificar economicamente o uso de medidas que previnam ou adiem o surgimento de metástases.


Objective: To estimate the treatment costs for patients with non-metastatic castration-resistant prostate cancer (nmCRPC) and metastatic castration-resistant prostate cancer (mCRPC) within the Brazilian private healthcare system. Methods: A literature search was performed to obtain currently available data on prostate cancer treatment costs in Brazil. As national data are scarce, a Delphi method with a specialist board was chosen with six oncologists for resource estimations. The Delphi panel had three steps: two online and one in-person, addressing what resources, frequencies, and percentages of use of imaging and laboratory exams, hospital data (including medical appointments, emergency room, hospitalizations - clinical, surgical and Intensive Care Unit). Data on prostate cancer treatment patterns were also requested. Finally, metastasis management data was required. Using the collected data, we developed a micro-costing model of castration-resistant prostate cancer in Brazil. Results: The total cost for the entire castration-resistant prostate cancer patient journey was 480.497,25 BRL, with the non-metastatic disease alone costing 189.832,79 BRL and the metastatic disease costing 290.664,46 BRL. Conclusion: The costs of treating metastatic prostate cancer are substantially higher than the treatment of high-risk castration-resistant non-metastatic patients, which seems to economically justify the use of measures that prevent or postpone metastasis.


Subject(s)
Humans , Health Care Costs , Supplemental Health , Prostatic Neoplasms, Castration-Resistant , Neoplasm Metastasis
4.
Saúde Soc ; 21(1): 115-128, jan.-mar. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-625355

ABSTRACT

O presente estudo trata das políticas de saúde mental conduzidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no cenário da assistência dispensada pelos planos privados de assistência à saúde. Dessa forma, analisa o modelo de regulação econômica e assistencial do setor suplementar, a forma de atuação da ANS como organismo regulador e o tratamento dispensado à assistência à saúde mental nos normativos emanados pela Agência. Concluiu-se que, apesar de avanços como a obrigatoriedade de cobertura para todas as doenças listadas na CID-10, a inclusão do tratamento das tentativas de suicídio e das lesões autoinfligidas, o atendimento por uma equipe multiprofissional, a ampliação do número de sessões com psicólogo, com terapeuta ocupacional e de psicoterapia, e a inclusão do hospital-dia na rede credenciada da operadora, a assistência à saúde mental ainda é pouco normatizada pelos regramentos vigentes no sistema de atenção à saúde suplementar, existindo muitas lacunas a serem preenchidas. A regulamentação dos mecanismos de coparticipação e franquia, a coparticipação crescente como limitador da internação psiquiátrica sem o repensar em uma rede substitutiva e a limitação do número de sessões de psicoterapia de crise são alguns dos desafios colocados para a ANS, no sentido de que esta cumpra realmente o seu papel institucional de promoção da defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde.


Subject(s)
Humans , Prepaid Health Plans , Health Policy , Government Regulation , Mental Health , Supplemental Health , Health Services Accessibility
5.
Rio de Janeiro; s.n; 2009. xiii,304 p. ilus, mapas, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-554071

ABSTRACT

O presente estudo tem por objetivo analisar a evolução dos fatores históricos que ensejaram a formação do atual desenho do setor de saúde suplementar no Brasil, tendo por principal base teórica a teoria da estruturação de Anthony Giddens. A pesquisa utiliza o método da análise de documentos e entrevistas semi-estruturadas, envolvendo a análise qualitativa dos dados coletados com vistas à compreensão dos fenômenos estudados, segundo a perspectiva dos atores. Neste sentido, a pesquisa identifica os principais atores que compõem a estrutura do setor e suas relações recíprocas, inferindo sobre os recursos de poder utilizados, procurando mostrar, por meio de uma descrição histórica linear, com cortes em fatos determinantes, a evolução da constituição do setor. Ao final, o estudo mostra que o setor da saúde suplementar se formou a partir de inúmeras ações do Estado, principalmente após a década de setenta, como fruto de uma estratégia alternativa de disseminação de serviços de saúde à população brasileira. O estudo avalia que os fenômenos da crescente longevidade da população brasileira e a conseqüente redução nos postos de trabalho e na renda familiar poderão acarretar uma elitização do setor da saúde suplementar representando um grave problema para o final da próxima década para este sensível segmento da política social do governo brasileiro.


The aim of the present study is to analyze the evolution of the historical and institutional elements that generate the current design of the private health market in Brazil. Its main theoretical basis is the Theory of Structuration, by Anthony Giddens. The research data were collected through documents and semi structured interviews involving the qualitative analyze due to understand the field’s phenomena under anactors’ perspective. The research identifies the several players that integrate the market, and their reciprocal relationship besides of the powers’ resources used to reach them.Thus, it tries to show, through a historic linear description, and emphasis in thedeterminant facts, the evolution of the market’s constitution. The study demonstrates that the field had formed from several Estate’ actions, basically after the past seventy’ decade, as result of a alternative Government’ strategy towards a Brazilian population’sdissemination plan of health’ services that enforced the institutionalization of social structures, with a strong internal interaction. In the end, the study estimates that the crescent longevity’ Brazilian’s population and the consequent work’s dismiss maycause a private health’ elitism conforming a future problem in this sensible segment of the social politics of the Brazilian government.


Subject(s)
Humans , Social Planning , Population Dynamics , Health Facilities, Proprietary , Health Organizations , Health Services Accessibility , Prepaid Health Plans , Supplemental Health , Brazil , Longevity , Public Policy
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