Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Psicol. clín ; 28(2): 15-27, 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-791772

ABSTRACT

O presente trabalho se propõe investigar o modo específico de funcionamento psíquico diante do excesso pulsional, a partir da noção de clivagem em sua dimensão traumática. Inscrita na reviravolta conceitual dos anos 20, a clivagem ganha essa referência a um transbordamento pulsional. Partimos do pressuposto de que as ações da clivagem recaem sobre as experiências psíquicas que não alcançaram o status de representação. Discutimos a possibilidade de se pensar os processos de simbolização para além do universo representativo, examinando as formas de insistências dos aspectos clivados da subjetividade.


The purpose of this paper is to investigate how the psychic apparatus reacts specifically to drive overload from the standpoint of cleavage, in its traumatic dimension. Established during the conceptual turnaround of the 20s, cleavage gains this reference to drive overflow. We begin with the assumption that cleavage actions fall upon psychic experiences that did not achieve representation status. We discuss the possibility of thinking symbolization processes beyond the representative universe, examining the ways in which cleaved aspects of subjectivity persist.


El presente trabajo se propone a investigar el modo específico del funcionamiento psíquico delante del exceso pulsional, a partir de la noción de clivaje en su dimensión traumática. Inscrito en la inversión conceptual de los años 20, el clivaje traumático se adjudica esta referencia a un desbordamiento pulsional. Partimos de la presunción que las acciones del clivaje recaen sobre las experiencias psíquicas que no alcanzaron el status de representación. Discutimos la posibilidad de pensarse los procesos de simbolización para más allá del universo representativo, examinando las formas de persistencia de los aspectos clivados de la subjetividad.

2.
Rev. bras. psicanál ; 47(4): 47-58, out.-dez. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1138321

ABSTRACT

A partir de uma experiência analítica, e apoiada no conceito de trabalho do negativo elaborado por Green (1993/2010), discute a autora uma dinâmica em que o negativo ocupa um lugar predominante de recusa à escolha e contradições. Uma dinâmica em que o sim e o não, presença e ausência apresentam-se em estado de quase total incomunicabilidade, propiciando um campo mental marcado por uma rejeição a tudo e, ao mesmo tempo, uma apropriação de tudo, na anulação. Uma estrutura que elimina, através de graus extremos de cisão, expulsão-fechamento, supressão e apagamento, qualquer noção de uma existência com parcerias (copulação, fertilização, gestação). Discute-se também que essa configuração mental expõe o analista a uma contínua dinâmica de destruição/sobrevivência de suas capacidades mentais. Sobrevivência que se relaciona com a capacidade do analista de não retaliar nem sucumbir ao pacto de eliminação de uma relação mental criativa. E trabalho analítico que se alcança por meio da manutenção do trabalho de ligação dos afetos, imagens e palavras, conforme são vivenciados e expressos na transferência e na contratransferência.


Taking an analytical experience as a starting point, and based on the concept of the work on the negative, elaborated by Green (1993/2010), the author discusses a dynamic where the negative occupies a predominant place of refusal of choice and contradictions. A dynamic where Yes and No, Presence and Absence are in almost complete incommunicability, permitting the development of a mental field characterized by the rejection of everything and, at the same time, an appropriation of everything, in annulment. A structure which eliminates, through extreme levels of splitting, expulsion and closing down, supression and annulment, any notion of an existence with partnership (copulation, fertilization, gestation). It is also discussed that this mental configuration exposes the analyst to a continuous process of destruction/survival of his own mental capabilities. Survival being related to the capacity of the analyst neither to retaliate nor to succumb to the pact of elimination of a creative mental relationship. The analytical work as being achieved through the maintenance of the linking of the affects, images and words as they are experienced and expressed in transference and countertransference.


A partir de una experiencia analítica apoyada en el concepto del trabajo de lo negativo, elaborado por Green (1993/2010), se discute una dinámica donde lo negativo ocupa un lugar que se destaca por el rechazo a la elección y contradicciones. Una dinámica donde el Sí y el No, Presencia y Ausencia se presentan en estado de casi total incomunicabilidad, proporcionando un campo mental marcado por un rechazo a todo y, al mismo tiempo una apropiación de todo, en la anulación. Una estructura que elimina, a través de niveles extremos de división, expulsión-retención, eliminación y bloqueo, cualquier noción de una experiencia con asociaciones (copulación, fertilización, gestaciones). Se discute también que esa configuración mental expone al analista a una continua dinámica de destrucción/supervivencia de sus capacidades mentales. Supervivencia que está relacionada con la capacidad del analista de no colocarse en contra y tampoco someterse al pacto de eliminación de una relación mental creativa. El trabajo analítico se alcanza a través del mantenimiento del trabajo de asociación de los afectos, imágenes y palabras, de acuerdo a como se viven se expresan en la transferencia y en la contratransferencia.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL