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1.
Estud. psicol. (Natal) ; 18(2): 259-267, Apr.-June 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-685453

ABSTRACT

A epistemologia construcionista social reposiciona profissional e paciente como co-construtores do cuidado em saúde. Assumindo essa perspectiva, buscou-se, com este estudo, conhecer as práticas discursivas de pessoas diagnosticadas com Anorexia Nervosa e Bulimia Nervosa sobre os lugares ocupados por pacientes e profissionais na construção do tratamento. Foram realizadas entrevistas individuais audiogravadas com pacientes de um serviço de assistência em transtornos alimentares. O discurso construcionista social orientou essa pesquisa. Para análise do corpus foram utilizadas as propostas das delimitações temático-sequenciais, as práticas discursivas e produção de sentidos, e a teoria do posicionamento. A construção dos resultados sugere que os padrões de coordenação das ações entre profissionais e pacientes podem sedimentar lugares e posicionamentos enrijecidos e disponibilizar pouco espaço para negociações. As propostas do diálogo aberto e da parceria colaborativa foram oferecidas como possibilidades para construção de novos relacionamentos profissional-paciente, entendendo a conquista do bem-estar como produto da ação conjunta...


The social constructionist epistemology repositions professional and patient as coauthors in health care. Assuming this perspective, we sought in this study to understand the discursive practices of people diagnosed with Anorexia Nervosa and Bulimia about the position of patient and professional in the construction of the treatment. Individual audio taped interviews were conducted with patients from one service center in eating disorders. The social construcionist discourse guided the investigation. For the analysis of this material we used the following proposals: thematic-sequential boundaries, discursive practices and production of meanings, and positioning theory. Thus, we discussed on how the standards of professional-patient coordination can sediment positions and provide little room for negotiations. Proposals such as open dialogue and collaborative partnership were offered as possibilities for building new professional-patient relationships, understanding that the conquest of welfare is a product of joint action...


La epistemología construccionista social reposiciona profesional y paciente como co-constructores de la atención en salud. Asumiendo esta perspectiva, se buscó con este estudio, conocer las prácticas discursivas de las personas diagnosticadas con anorexia nerviosa y bulimia nerviosa acerca de los lugares ocupados por los pacientes y profesionales en la construcción del tratamiento. Entrevistas individuales audio grabadas se llevaron a cabo con los pacientes en uno servicio de atención en los trastornos alimentarios. El discurso construccionista social ha guiado esta investigación. Para el análisis, se utilizó las propuestas de límites temáticos secuenciales, prácticas discursivas y producción de sentidos, y la teoría del posicionamiento. La construcción de los resultados sugiere que los esquemas de coordinación de acciones entre los profesionales y los pacientes pueden sedimentar lugares y posiciones cristalizadas y ofrecer poco espacio para negociaciones. La propuesta del diálogo abierto y del postura colaborativa se ofrecen como posibilidades para la construcción de nuevas relaciones profesional-paciente, comprendiendo la consecución del bienestar como producto de la acción conjunta...


Subject(s)
Humans , Feeding and Eating Disorders , Patient Participation , Professional-Patient Relations
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 21(3): 283-291, jul.-ago. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-530160

ABSTRACT

OBJETIVOS: As unidades de terapia intensiva surgiram a partir da necessidade de aperfeiçoamento e concentração de recursos materiais e humanos para o atendimento a pacientes graves, e da necessidade de observação constante e assistência contínua. Entretanto, o paciente internado na unidade de terapia intensiva necessita de cuidados de excelência, dirigidos não apenas aos problemas fisiopatológicos, mas também para as questões psicossociais, que se tornam intimamente interligadas à doença física. Neste local tão exigente quanto à competência da equipe multiprofissional, a presença do fisioterapeuta tem sido cada vez mais freqüente. Este estudo teve por objetivo constatar se a conduta profissional do fisioterapeuta experimentada na unidade de terapia intensiva é humanizada. MÉTODO: Foi elaborado um questionário para avaliação da humanização da assistência de fisioterapia e incluídos pacientes maiores de 18 anos, lúcidos e que estiveram internados em unidade de terapia intensiva por período igual ou superior a 24 horas. RESULTADOS: Foram entrevistados 44 pacientes e 95.5 por cento destes avaliaram a assistência de fisioterapia como humanizada. Observou-se associação positiva entre insatisfação com os itens dignidade, comunicação, garantia e empatia, e uma assistência de fisioterapia desumanizada. Pacientes que avaliaram a garantia como negativa apresentaram uma chance 2.0 (0.7 - 5.3) vezes maior de perceberem a assistência como desumanizada. Pacientes que avaliaram a empatia como negativa apresentaram uma chance 1,6 (0,8 - 3,4) vezes maior de perceberem essa assistência como desumanizada. CONCLUSÕES: A assistência de fisioterapia prestada na unidade de terapia intensiva foi marcada pelo bom atendimento, pela atenção dada ao paciente e pelo tratamento de qualidade, caracterizando uma assistência humanizada.


OBJECTIVES: The intensive care unit emerged to improve and concentrate material and human resources for the care of critical patients, and need for constant observation and continuous assistance. However, patients in intensive care unit requires exceptional care, directed not only to the physiopathological problem, but also towards the psychosocial issue, now intimately interlinked to the physical disease. In this ambient, very demanding for capability of the multiprofessional team, presence of the physiotherapist has become more frequent. This study aims to verify if the attitude of an experienced physiotherapist in the intensive care unit is humanized. METHODS: To evaluate physiotherapy care humanization, a questionnaire was prepared and patients over 18 years of age, lucid and staying in intensive care unit for 24 hours or more were included. RESULTS: Forty four patients were interviewed and 95.5 percent of these considered the physiotherapy care as humanized. Positive association was observed between dissatisfaction with the items of dignity, communication, warranty and empathy, and a dehumannized physiotherapy care. Patients who evaluated warranty as negative had a twofold greater chance (0.7 - 5.3) of perceiving care as dehumanized. Patients who evaluated empathy as negative had a 1.6 (0.8 - 3.4) times greater chance of perceiving care as dehumanized. CONCLUSION: Physiotherapy care given in the intensive care unit was marked by good assistance, attention provided to the patient and quality of treatment, characterizing humanized care.

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