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1.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 87(6): 404-411, dic. 2022. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1423742

ABSTRACT

En algunos estudios se ha asociado a la terapia de reemplazo hormonal (TRH) con estrógenos y progestinas a un mayor riesgo de cáncer de mama que la terapia con estrógenos solos. Sin embargo, dependiendo de su naturaleza algunas progestinas serían más seguras que otras. Se buscaron y analizaron artículos atingentes al tema en las bases de datos Google Scholar, PubMed, Science, SciELO y Cochrane, introduciendo los siguientes términos: terapia de reemplazo hormonal y cáncer de mama, progestinas y cáncer de mama, receptor de progesterona. Específicamente se ha asociado a las progestinas sintéticas acetato de medroxiprogesterona, noretisterona y levonorgestrel con un mayor riesgo de cáncer de mama, no así a la progesterona natural, a la progesterona oral micronizada ni a la didrogesterona. La progesterona natural, progesterona micronizada y didrogesterona serían más seguras en TRH para evitar el desarrollo de cáncer de mama, lo que estaría dado por la mayor especificidad en su acción.


In some studies, hormone replacement therapy (HRT) with estrogens and progestins has been associated with a higher risk of breast cancer than therapy with estrogens alone. However, depending on their nature, some progestins may be safer than others. This article analyzes the mode of action of progesterone in breast tissue and also the role of some progestins in the development of this pathology. Articles related to the subject were searched for and analyzed in Google Scholar, PubMed, Science, SciELO and Cochrane databases, introducing the following terms: hormone replacement therapy and breast cancer, progestins and breast cancer, progesterone receptor. Specifically, synthetic progestins medroxyprogesterone acetate, norethisterone, and levonorgestrel have been associated with an increased risk of breast cancer, but not natural progesterone, micronized oral progesterone, or dydrogesterone. Natural progesterone, micronized progesterone and dydrogesterone would be safer in HRT to prevent the development of breast cancer, which would be due to the greater specificity of their action.


Subject(s)
Humans , Female , Progestins/adverse effects , Breast Neoplasms/chemically induced , Progestins/classification , Progestins/physiology , Receptors, Progesterone , Risk Assessment , Hormone Replacement Therapy/adverse effects , Estrogens/adverse effects
2.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 21(2): 274-282, out.2022.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1400235

ABSTRACT

Introdução: os anticoncepcionais orais hormonais são fármacos constituídos por hormônios, geralmente combinados, estrogênio e progestogênio, ou apenas progestogênio. Devido às propriedades características desses hormônios, são também responsáveis por diversos efeitos colaterais, o que tem levado a uma evolução contínua das formulações e tem-se observado vários benefícios não contraceptivos à saúde da mulher. Objetivo: o objetivo dessa revisão foi analisar os usos não contraceptivos dos anticoncepcionais orais hormonais, evidenciando sua eficácia e segurança. Metodologia: A pesquisa foi realizada em bases de dados eletrônicos e portais de busca, priorizando materiais publicados na faixa anual de 2008 a 2018, sendo encontrados 332 e utilizados 148 materiais de estudo. Resultados: esses fármacos tem sido uma alternativa eficaz de tratamento da síndrome do ovário policístico, uma vez que reduzem os androgênios circulantes e induzem a melhora dos sintomas como acne, irregularidade menstrual e dismenorreia. Estão associados ao tratamento da endometriose e à menor incidência de câncer de ovário. Neste último, exercem um efeito protetor durante anos, até mesmo após a interrupção. Conclusão: assim, os anticoncepcionais orais hormonais têm representado uma nova proposta terapêutica simples, segura e eficaz, para diversas utilidades não contraceptivas, e seus benefícios ultrapassam os riscos associados, proporcionando uma terapia adequada e individualizada para cada mulher.


Introduction: hormonal oral contraceptives are drugs consisted by hormones, usually combined, estrogen and progestogen, or just progestins. Due to the characteristic properties of these hormones, they are also responsible for several side effects, which has led to a continuous evolution of the formulations and various non-contraceptive benefits to women's health have been observed. Objective:the objective of this review was to analyze the non-contraceptive uses of hormonal oral contraceptives, showing their effectiveness and safety. Methodology: the research was conducted in electronic databases and search portals, prioritizing materials published in the annual range from 2008 to 2018, with 332 found and 148 study materials used. Results: these drugs have been an effective alternative for the treatment of polycystic ovary syndrome, since they reduce circulating androgens and induce improvement in symptoms such as acne, menstrual irregularity and dysmenorrhea. They are associated with the treatment of endometriosis and a lower incidence of ovarian cancer. In the latter, they have a protective effect for years, even after the interruption. Conclusion: thus, hormonal oral contraceptives have represented a new simple, safe and effective therapeutic proposal, for several non-contraceptive uses, and their benefits outweigh the associated risks, providing an adequate and individualized therapy for each woman


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Progestins , Pharmaceutical Preparations , Contraceptive Agents , Estrogens , Hormones
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 19: eAO5859, 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1286287

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To compare the effectiveness of oral progestins and injectable gonadotropin-releasing hormone antagonist medication in cancer fertility preservation in patients with breast cancer. Methods A cross-sectional study with 40 breast cancer patients submitted to cancer fertility preservation, who were divided into two groups according to histochemical analysis of progesterone receptors to define luteinizing hormone block: if positive, use of gonadotropin-releasing hormone antagonist, if negative, use of oral progestins. The mean age, medication days, antral follicle count, number of oocytes in metaphase II and the occurrence of ovarian hyperstimulation syndrome were compared. Results A total of 20 patients both in the group using gonadotropin-releasing hormone antagonist, and in the group with oral progestins, respectively, had a mean age of 33.9 (32-35.8) and 33.8 (32-35.6) years; days of medications of 11 (9.7-12.3) and 12.8 (11.6-13.9), p=0.037; antral follicle count of 9 (7.11-12) and 8.5 (6-11.9), p=0.370; metaphase II oocyte number of 4 (2.1-9.8) and 7.5 (3.1-10), p=0.348; and ovarian hyperstimulation syndrome of 2 (10%) and 5 (25%) cases, p=0.212. Conclusion The use of oral progestins, in spite of requiring longer treatment time, is effective in relation to the protocol with gonadotropin-releasing hormone antagonist, and offers greater comfort at a lower cost in breast cancer patients with negative progesterone receptors, submitted to cancer fertility preservation.


RESUMO Objetivo Comparar a efetividade dos progestágenos orais em relação à medicação injetável antagonista de hormônio liberador de gonadotrofina na preservação da fertilidade oncológica de pacientes com câncer de mama. Métodos Estudo transversal com 40 pacientes com câncer de mama submetidas à preservação da fertilidade oncológica, que foram divididas em dois grupos, conforme análise histoquímica dos receptores de progesterona, para definir o bloqueio de hormônio luteinizante: se positivos, uso de antagonista de hormônio liberador de gonadotrofina; se negativos, uso de progestágenos orais. Comparou-se média de idade, dias de medicações, contagem de folículos antrais, número de oócitos em metáfase II e ocorrência de síndrome do hiperestímulo ovariano. Resultados Vinte pacientes, tanto no grupo com uso de antagonista de hormônio liberador de gonadotrofina, quanto no grupo com progestágenos orais, respectivamente, apresentaram média de idade de 33,9 (32-35,8) e 33,8 (32-35,6) anos; 11 (9,7-12,3) e 12,8 (11,6-13,9) de dias de medicações com p=0,037; contagem de folículos antrais de 9 (7,11-12) e 8,5 (6-11,9), com p=0,370; número de oócitos metáfase II de 4 (2,1-9,8) e 7,5 (3,1-10), com p=0,348, e síndrome do hiperestímulo ovariano de 2 casos (10%) e 5 casos (25%), com p=0,212. Conclusão O uso de progestágenos orais, apesar de necessitar de maior tempo de tratamento, é efetivo em relação ao protocolo com antagonista de hormônio liberador de gonadotrofina e oferece maior conforto com menor custo em pacientes com câncer de mama com receptores de progesterona negativos, submetidas à preservação da fertilidade oncológica.


Subject(s)
Humans , Female , Breast Neoplasms/drug therapy , Fertility Preservation , Ovulation Induction , Progestins , Pilot Projects , Cross-Sectional Studies , Gonadotropin-Releasing Hormone
4.
Femina ; 47(4): 207-210, 30 abr. 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1103072

ABSTRACT

Adolescentes desejam método seguro e efetivo de contracepção, mas encontram barreiras ao conhecimento de diferentes opções e a seu acesso. A idade isoladamente não contraindica qualquer método contraceptivo. Ao contrário, adolescentes têm maior número de opções contraceptivas em virtude das condições de saúde próprias da idade. As formas mais populares de contracepção em adolescentes são preservativos e o coito interrompido, seguidos das pílulas combinadas. Observa-se, no entanto, que os métodos que dependem do uso correto das adolescentes apresentam maior número de falhas quando comparadas a mulheres adultas. Profissionais de saúde envolvidos em medidas contraceptivas devem priorizar o aconselhamento e a capacitação para a oferta dos métodos contraceptivos para adolescentes, observando aspectos culturais e éticos nessa importante fase da vida feminina.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Contraception , Counseling , Adolescent Health , Progestins , Condoms , Estrogens , Intrauterine Devices
5.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(2): eAO4583, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1001910

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate clinical features and complications in patients with bowel endometriosis submitted to hormonal therapy. Methods: Retrospective study based on data extracted from medical records of 238 women with recto-sigmoid endometriosis treated between May 2010 and May 2016. Results: Over the course of follow-up, 143 (60.1%) women remained in medical treatment while 95 (39.9%) presented with worsening of pain symptoms or intestinal lesion growth (failure of medical treatment group), with surgical resection performed in 54 cases. Women in the Medical Treatment Group were older (40.5±5.1 years versus 37.3±5.8 years; p<0.0001) and had smaller recto sigmoid lesions (2.1±1.9 versus 3.1±2.2; p=0.008) compared to those who had failed to respond to medical treatment. Similar significant reduction in pain scores for dysmenorrhea, chronic pelvic pain, cyclic dyschezia and dysuria was observed in both groups; however greater reduction in pain scores for dyspareunia was noted in the Surgical Group. Subjective improvement in pain symptoms was also similar between groups (100% versus 98.2%; p=0.18). Major complications rates were higher in the Surgical Group (9.2% versus 0.6%; p=0.001). Conclusion: Patients with recto-sigmoid endometriosis who failed to respond to medical treatment were younger and had larger intestinal lesions. Hormonal therapy was equally efficient in improving pain symptoms other than dyspareunia compared to surgery, and was associated with lower complication rates in women with recto-sigmoid endometriosis. Medical treatment should be offered as a first-line therapy for patients with bowel endometriosis. Surgical treatment should be reserved for patients with pain symptoms unresponsive to hormonal therapy, lesion growth or suspected intestinal subocclusion.


RESUMO Objetivo: Avaliar características clínicas e complicações em pacientes com endometriose intestinal submetidos ao tratamento hormonal. Métodos: Dados de prontuários de 238 pacientes com endometriose de retossigmoide tratadas entre maio de 2010 e maio de 2016 foram coletados para este estudo retrospectivo. Resultados: Durante o período de acompanhamento, 143 (60,1%) mulheres mantiveram tratamento clínico, enquanto 95 (39,9%) tiveram piora dos sintomas de dor ou aumento da lesão intestinal (grupo falha de tratamento clínico), sendo 54 submetidas ao tratamento cirúrgico. As mulheres no Grupo Tratamento Clínico eram mais velhas (40,5±5,1 anos versus 37,3±5,8 anos; p<0,0001) e tinham lesões intestinais menores (2,1±1,9 versus 3,1±2,2; p=0,008) em comparação ao grupo falha de tratamento clínico. Redução significativa e semelhante do escore de dor na dismenorreia, dor pélvica crônica, disquezia cíclica e disúria cíclica foi observada nos Grupos Tratamento Clínico e Cirúrgico. Dispareunia, no entato, teve uma redução maior no Grupo Cirurgia. A redução subjetiva dos sintomas dolorosos também foi semelhante entre os Grupos Clínico e Cirúrgico (100% versus 98,2%; p=0,18). O Grupo Tratamento Cirúrgico foi relacionado a uma maior taxa de complicações graves (9,2% versus 0,6%; p=0,001) em comparação ao Grupo Tratamento Clínico. Conclusão: Falha no tratamento clínico em pacientes com endometriose de retossigmoide foi observada em mulheres mais jovens que tinham lesões intestinais maiores. O tratamento clínico hormonal foi igualmente eficaz na melhora dos sintomas de dor, exceto dispareunia, em comparação ao tratamento cirúrgico em mulheres com endometriose intestinal, mas com menor taxa de complicações. O tratamento clínico deve ser oferecido como primeira opção em pacientes com endometriose intestinal, enquanto o tratamento cirúrgico deve ser reservado para pacientes sem melhora nos sintomas de dor com tratamento hormonal, progressão das lesões ou suspeita de suboclusão intestinal.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Progestins/therapeutic use , Rectal Diseases/drug therapy , Sigmoid Diseases/drug therapy , Pelvic Pain/drug therapy , Contraceptives, Oral, Combined/therapeutic use , Endometriosis/drug therapy , Rectal Diseases/surgery , Sigmoid Diseases/surgery , Pain Measurement , Recombinant Fusion Proteins , Medical Records , Retrospective Studies , Follow-Up Studies , Treatment Outcome , Pelvic Pain/surgery , Dysmenorrhea/drug therapy , Dyspareunia/drug therapy , Endometriosis/surgery , Chronic Pain
6.
Ginecol. obstet. Méx ; 87(2): 100-109, ene. 2019. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1154279

ABSTRACT

Resumen OBJETIVO: Estimar la tasa de respuesta completa y de embarazo en mujeres con cáncer endometrial en tratamiento conservador con progestinas. MATERIALES Y MÉTODOS: Estudio de cohorte, retrolectivo y transversal efectuado en el Instituto Nacional de Perinatología en mujeres con cáncer endometrial, en estadios tempranos, atendidas entre 2007 y diciembre de 2016. Criterios de inclusión: pacientes con límites de edad de 18 y 40 años, nulíparas, con deseo de fertilidad, haber sido tratadas con megestrol, DIU-levonorgestrel o progesterona micronizada durante seis meses. A todas las pacientes se les tomó una biopsia endometrial a los 6 y 12 meses. Se utilizó estadística descriptiva y comparaciones entre mediciones, χ2 o t de Student según la distribución de cada variable. RESULTADOS: Se incluyeron 11 pacientes con cáncer endometrial con edad promedio de 32 ± 2.4 años. La biopsia tomada a los seis meses fue: respuesta completa en 6/11, respuesta parcial en 2/11 y persistencia en 2/11; en una paciente no se tomó la biopsia a los seis meses por embarazo, no hubo casos de progresión. A los 12 meses de seguimiento hubo 5 respuestas completas, 2 parciales, 2 persistencias, 1 caso de progresión de la enfermedad y otro que suspendió el tratamiento. Se efectuaron 8 ciclos de FIV en 6 pacientes con tasa de embarazo de 25%. La duración del tratamiento fue de 19.3 ± 8 meses, el seguimiento total fue de 31.6 ± 13 meses. CONCLUSIONES: El tratamiento conservador de la fertilidad con progestinas en pacientes con cáncer endometrial, en etapas tempranas, es factible y seguro. El embarazo debe intentarse inmediatamente después de una respuesta completa.


Abstract OBJECTIVE: To estimate the complete response rate and pregnancy in women with endometrial cancer who have received conservative treatment with progestins. MATERIALS AND METHODS: Cohort, retrolective and transversal study carried out in the National Institute of Perinatology, in women with endometrial cancer in early stages between 2007 and December 2016. Including patients between 18-40 years, nulliparous, with desire for fertility. The progestins used were megestrol, IUD-levonorgestrel and micronized progesterone for six months. Endometrial biopsy was performed at 6 and 12 months; The result was classified as a complete, partial response, persistence or progression of the disease. Descriptive statistics and comparisons between baseline measurements at six and 12 months are used using student grid and / or t tests according to the distribution of each variable. It is a statistical program SPSS version 23 for Windows (Chicago, USA). RESULTS: 11 women with endometrial cancer were included. The average age of the women was 32 ± 2.4 years. Morbidity associated with hypothyroidism and type 2 diabetes mellitus. Six-month biopsy was: complete response 6/11 partial response 2/11 and persistence 2/11, in one patient the biopsy was not performed at 6 months by pregnancy, there were no cases of progression. At 12 months of follow-up, there were 5 complete responses, 2 partial responses, 2 persistences, 1 case of disease progression and one case that discontinued treatment. Eight cycles of IVF were performed in 6 patients with a pregnancy rate of 25%, the duration of treatment was 19.3 ± 8 months, the total follow-up was 31.6 ± 13 months. CONCLUSIONS: Conservative fertility therapy with progestins in women younger than 40 years old with early-stage endometrial cancer is feasible and secure in our institution. Pregnancy must be sought immediately after a full response to the cancer treatment. Our findings are similar to the ones found in our systematic review of the international bibliography.

7.
Rev. colomb. menopaus ; 24(3): 38-39, 2018.
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-995651

ABSTRACT

Un estudio de cohorte prospectivo basado en la población danesa investigó los patrones de mortalidad a largo plazo en mujeres menopáusicas según diferentes modalidades de terapia hormonal (TH). El estudio inscribió a 29.243 mujeres posmenopáusicas entre las edades de 50 y 64 años que usaron TH en la Cohorte Dieta, Cáncer y Salud entre 1993 y 1997 y las siguieron hasta el 31 de diciembre de 2013 (mediana de seguimiento, 17,6 años).


A prospective cohort study based on the Danish population investigated long-term mortality patterns in menopausal women according to different modalities of hormone therapy (HT). The study enrolled 29,243 postmenopausal women between the ages of 50 and 64 years who used HT in the Diet, Cancer and Health Cohort between 1993 and 1997 and followed them until December 31, 2013 (median follow-up, 17.6 years) .


Subject(s)
Middle Aged , Menopause , Mortality , Hormone Replacement Therapy
8.
Femina ; 43(suppl.1): 7-14, 2015. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-754428

ABSTRACT

Apesar do crescente número de usuárias de métodos contraceptivos, 41% das gestações mundiais não foram planejadas. Os métodos de longa duração são uma alternativa eficaz de reduzir o número de gestações não planejadas diminuindo, assim, taxas de mortalidade materna e infantil. O implante é um método reversível de longa duração, com alta eficácia e taxa de continuidade. Este estudo tem como proposta fazer uma revisão sobre o implante liberador de etonogestrel, seus efeitos adversos e benefícios contraceptivos e não contraceptivos.(AU)


Despite the growing number of users of contraceptive methods, 41% of worldwide pregnancies were unplanned. Long acting reversible contraceptives (LARCS) are an effective alternative to reduce the number of unplanned pregnancies thereby reducing maternal and child mortality. The implant is a LARC, with high efficacy and continuation rate. This study has the objective to review the use of the etonogestrel-releasing implant, its adverse effects and contraceptive and non-contraceptive benefits.(AU)


Subject(s)
Female , Pregnancy , Progestins/adverse effects , Long-Acting Reversible Contraception/adverse effects , Long-Acting Reversible Contraception/instrumentation , Long-Acting Reversible Contraception/methods , Long-Acting Reversible Contraception/statistics & numerical data , Patient Dropouts , Cost-Benefit Analysis , Directive Counseling , Pregnancy, Unplanned , Contraindications, Drug
9.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 33(7): 137-142, jul. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-602315

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar o efeito da trimegestona sobre a proliferação celular do tecido mamário de ratas castradas. MÉTODOS: Foram utilizadas 45 ratas adultas e virgens, da linhagem Wistar, submetidas à castração. Após o 60º dia da castração, confirmado o hipoestrogenismo, os animais foram divididos aleatoriamente em três grupos, conforme o tratamento proposto: controle (n=15) recebeu soro fisiológico 0,9 por cento; estrogênio (n=15) recebeu 17 beta-estradiol; e combinado (n=15) recebeu 17 beta-estradiol associado à trimegestona, todos por 60 dias consecutivos. Após o término do tratamento, procedeu-se a exérese das mamas inguinais, destinadas a análise morfométrica pela coloração de hematoxilina e eosina (HE) e imuno-histoquímica pela quantificação do anticorpo anti-PCNA no tecido mamário, seguido de eutanásia. Os parâmetros morfométricos avaliados foram: proliferação celular epitelial, atividade secretora e alteração do estroma mamário. Ocorreram nove óbitos durante o experimento. As variáveis foram submetidas à análise estatística adotando-se como significante p<0,05. RESULTADOS: Foram observadas alterações histológicas em 16/36 ratas, hiperplasia epitelial leve em 13/36, hiperplasia epitelial moderada em 3/36, não sendo encontrada hiperplasia epitelial severa. Encontrou-se fibrose no estroma em 10/36 e atividade secretora em 5/36 das ratas. Todas as variáveis do estudo morfométrico foram significantes comparando-se os grupos controle e estrogênio (p=0,03), e nenhuma foi significante na comparação dos grupos controle e combinado (p=0,4). A análise imuno-histoquímica não mostrou diferença entre os grupos. CONCLUSÃO: Os hormônios usados em ratas castradas aumentaram a proliferação de células mamárias, tanto o 17 beta-estradiol isolado quanto associado à trimegestona, porém este efeito parece ser menor quando se emprega a associação, o mesmo ocorrendo em relação à fibrose do estroma mamário.


PURPOSE: To evaluate the efect of trimegestone on the histological changes of the mammary tissue of castrated rats. METHODS: Forty-five virgin female Wistar rats were used after oophorectomy. Sixty days after surgery, with hypoestrogenisms confirmed, the experimental rats were randomly assigned to three groups of 15 animals each, when then the specific treatment for each group was started. The control group (C) and experimental groups 1 and 2 respectively received 0.9 percent saline solution, 17-beta-estradiol and 17-beta-estradiol in combination with trimegestone for 60 consecutive days. After the end of treatment , the inguinal mammary glands were removed, stained with hematoxylin and eosin (HE) for morphometry and examined by immunohistochemistry for the quantification of anti-PCNA antibody in the mammary tissue, followed by euthanasia. The morphometric parameters evaluated were: epithelium cell-proliferation, secretor activity and mammary stroma changes. There were nine deaths during the experiment. The variables were submitted to statistical analysis adopting the 0.05 level of significance. RESULTS:Histological changes were observed in 16/36 rats, mild epithelial hyperplasia in 13/36, moderate epithelial hyperplasia in 3/36, with no cases of severe epithelial hyperplasia. Stromal fibrosis was found in 10/36 and secretory activity in 5/36 rats. All morphometric variables were significant in the estrogen group compared to control (p=0.0361), although there were no difference between the group receiving combined treatment and the controls (p=0.405). The immunohistochemical analysis showed no difference between groups. CONCLUSIONS:The hormones administered to castrated rats, i.e., 17 beta-estradiol alone or in combination with trimegestone, increased the proliferation of breast cells, but this effect appeared to be lower in the combined treatment, the same occurring regarding fibrosis of the mammary stroma.


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Mammary Glands, Animal/drug effects , Promegestone/analogs & derivatives , Cell Proliferation/drug effects , Mammary Glands, Animal/cytology , Ovariectomy , Promegestone/pharmacology , Rats, Wistar
10.
Femina ; 39(3)mar. 2011. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-604867

ABSTRACT

Os progestógenos são esteroides que podem ser sintéticos ou naturais. A progesterona é o único progestágeno natural. Os progestógenos sintéticos tentam mimetizar o efeito da progesterona, e são chamados de progestinas. Cada progestina apresenta diferentes propriedades farmacológicas, dependendo da molécula da qual foi originada, usualmente testosterona e progesterona. Pequenas mudanças estruturais nas moléculas originais levam a diferenças consideráveis na atividade de cada uma das progestinas. O objetivo deste trabalho é revisar a origem dos progestógenos, as peculiaridades de cada grupo e seu uso clínico mais comum. As informações já levantadas sobre o efeito das progestinas em patologias importantes e prevalentes, como o câncer de mama e eventos tromboembólicos, também será abordado.


Progestagens are natural or synthetic steroids, and progesterone is the only natural one. Synthetic progestagens, called progestins, were created to mimic the effects of natural progesterone. The progestins have different pharmacological properties depending on the parent molecule, usually testosterone or progesterone, from which they are derived. Very small structural changes in the original molecule may induce considerable differences in the activity of the derivative. The aim of this paper is to review the origin of each progestin, the peculiarities of each group and its most common clinical use. The current knowledge about the effect of progestins on important and prevalent diseases, such as breast cancer and thromboembolic events, will also be addressed.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Desogestrel/pharmacology , Spironolactone/analogs & derivatives , Estranes/pharmacology , Gonanes/pharmacology , Breast Neoplasms/chemically induced , Progesterone/analogs & derivatives , Progesterone/pharmacology , Progestins/pharmacology , Progestins/chemical synthesis , Progestins/therapeutic use , Thromboembolism/chemically induced
11.
Diagn. tratamento ; 15(4)out.-dez. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-577616

ABSTRACT

Antecedentes: Tratamento hormonal (TH) é risco de incapacitação e morte, mas de eficácia indiscutível. O objetivo deste artigo é a controvérsia sobre o menor risco do TH em menopausadas recentes (50-59 anos de idade ou janela terapêutica).Metodologia: Efetuou-se busca bibliográfica nos bancos de dados da PubMed, SciELO, Cochrane Systematic Reviews e British Journal of Medicine, focalizando preferencialmente artigos a partir de 2008. Tratamento: Iniciar com mamografia recente, colpocitologia oncológica e ultrassonografia transvaginal, respeitando as contraindicações e as consultas de acompanhamento. O uso de estrógenos é contínuo, preferencialmente em dose baixa via transdérmica (VT). Não haveria progestógeno ideal.Eventos adversos: Observados em 5-10% das usuárias. Riscos: Considerando os principais riscos de incapacitação e morte, na janela terapêutica o TH estrogênico aumenta o risco venoso e isquêmico cerebral no primeiro ano e após quatro anos de uso, respectivamente; o risco cardíaco e mamário somente aumenta após sete anos de uso. Por sua vez, o TH estroprogestogênico aumenta o risco venoso e mamário no primeiro ano de uso, e o risco isquêmico cerebral e cardíaco no segundo ano. Consequentemente, as evidências favorecem o TH estrogênico cujo risco venoso ainda poderia ser diminuído pela VT. Assim, no TH estrogênico o risco isquêmico cerebral que aumenta em média após quatro anos seria o limite do curto prazo.Conclusões: Aceito o risco endometrial, o TH estrogênico em curto prazo é praticável para aliviar os distúrbios menopausais, sobretudo pela VT em baixa dose. Caso a opção terapêutica seja o TH estroprogestogênico, tal prazo deverá ser revisto.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Climacteric/physiology , Climacteric/metabolism , Estrogens/therapeutic use , Postmenopause , Postmenopause/metabolism , Progestins/therapeutic use , Combined Modality Therapy
12.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 32(6): 298-307, jun. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-560722

ABSTRACT

A endometriose é caracterizada pela presença de tecido endometrial, localizado fora da cavidade uterina, como superfície peritoneal, ovários e septo retovaginal. A prevalência gira em torno de 6 a 10 por cento. Em relação à etiopatogenia, a teoria da menstruação retrógrada é aceita, porém alterações na biologia molecular do endométrio parecem ser fundamentais para o desenvolvimento dos focos ectópicos de endometriose. Mulheres com endometriose podem ser assintomáticas ou apresentar queixas de dismenorreia, dispareunia, dor pélvica crônica e/ou infertilidade. Embora o diagnóstico definitivo da endometriose necessite de uma intervenção cirúrgica, preferencialmente por videolaparoscopia, diversos achados nos exames físico, de imagem e laboratoriais já podem predizer, com alto grau de confiabilidade, que a paciente apresenta endometriose. Os tratamentos mais difundidos atualmente são a cirurgia, a terapia de supressão ovariana ou a associação de ambas. Tratamentos farmacológicos que não inibem a função ovariana estão em investigação.


Endometriosis is characterized by the presence of endometrial tissue, localized outside the uterine cavity, such as peritoneal surface, ovaries, and rectum-vaginal septum. The prevalence is about 6 to 10 percent. Concerning the etiopathogenesis, the retrograde menstruation theory is accepted, although disruption in endometrial molecular biology seems to be fundamental to the development of endometriosis ectopic focuses. Women with endometriosis may be asymptomatic or may present complaints of dysmenorrhea, dispareunia, chronic pelvic pain and/or infertility. Although the definitive diagnosis of endometriosis needs a surgical intervention, mainly by laparoscopy, many findings obtained by physicalexamination and imaging and laboratory tests can predict, with a high degree of reliability, that the patient has endometriosis. The most common current treatments include surgery, ovarian suppression therapy or both. Pharmacological treatments that do not inhibit ovarian function are under investigation.


Subject(s)
Female , Humans , Endometriosis/diagnosis , Endometriosis/therapy , Decision Trees
13.
Perinatol. reprod. hum ; 19(1): 31-43, ene.-mar. 2005. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-632272

ABSTRACT

El objetivo del presente trabajo es actualizar la información disponible sobre implantes subdérmicos como métodos anticonceptivos. Existen en uso clínico tres tipos de implantes: Norplant, desde 1985, consistente en seis cápsulas de dimetilpolisiloxano con levonorgestrel; Jadelle, desde 1995, utiliza dos barras de una mezcla del mismo polímero y misma progestina que Norplant; e Implanon, 1999, una sola varilla de acetato de etilenvinilo mezclado con etonogestrel. Se insertan bajo la piel del brazo con anestesia local; liberan la progestina a tasas constantes después del primer año y se usan por cinco y tres años, respectivamente. El principal mecanismo de acción de los dos primeros es la inhibición de la penetración espermática y del Implanon, la inhibición de la ovulación. Finalmente, se concluye que los implantes subdérmicos forman parte de los anticonceptivos más eficaces, ya que se producen 0.1 embarazos por 100 mujeres el 1er. año de uso. Alteran la menstruación en 70% de las mujeres. Como eventos más frecuentes provocan aumento de peso, cefalea y mastalgia, no obstante, las tasas de continuidad son cercanas a 90% en el primer año de uso.


The objective of this work it is to up date the information about implantable contraceptives. Description: There are three contraceptive implants in clinical practices: Norplant, since 1985, that consists of 6 capsules of polidimethylsiloxane containing levonorgestrel; Jadelle, since 1995, two rods of a mixture of the same polymer and progestin thet Norplant uses, and Implanon, since 1999, a single rod of ethylenevinyl acetate mixed with etonorgestrel; they are inserted subdermaly in the arm, under local anesthesia; they release the progestin at constant rates after the first year and have a life-span of 5 and 3 years, respectively. Both, Norplant and Jadelle make the cervical mucus impenetrable by spermatozoa. Implanon inhibits ovulation. Other implantable contraceptives under research-contain. Nomegestrol (Uniplant) and nestorone (Elcometrin) Conclusions: Implantable contraceptives are some of the most effective methods, only 0.1 pregnancies per 100 women in the first year of use. All of them produce vaginal bleeding disturbances in about 70% of users. Other events observed are weight increase, headache and breast tenderness. The continuation rates are about 90% in the first year of use.

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