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1.
Saúde Soc ; 21(3): 668-674, jul.-set. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-654488

ABSTRACT

Neste artigo, resultado de uma pesquisa de tipo qualitativo, hermenêutico e documental, procuramos mostrar como as Ciências Cognitivas, desde a sua constituição, têm contribuído para a compreensão do ser humano. Fazemos referência às visões mais racionalistas da mente, que a entendem semelhante a um sistema computacional, até à visão menos (não) racionalista que lhe confere valor cognitivo, envolta em emoções e afetos, que numa visão mais construtivista - ou pós-racionalista - se diria que traduz significados, traduz uma vivência ou uma história narrativa (e) pessoal. Assim, apresentamos o modelo de terapia cognitiva pós-racionalista de Vittorio Guidano, refletindo sobre os fundamentos epistemológicos do Movimento da Auto-organização (MAO), nos quais ele se fundamenta. Descrevemos sumariamente os alicerces epistemológicos do MAO, os quais garantem a este modelo uma dimensão holista e explicativa do processo de construção da identidade humana, que pode ser descrita como processo de conhecimento, capaz de vivenciar e ao mesmo tempo perceber e avaliar a sua própria experiência (autoconsciência). O ser humano age na intersubjetividade, num mundo pluralista, com os seus congéneres, partilhando experiências e interpretando ações (complexificando-se através desses acoplamentos). Pretendemos, também, ilustrar que a matriz de funcionamento interno de cada ser humano, a qual lhe permite ordenar essa múltipla e facetada realidade, assim como formar/construir/ordenar significados pessoais, é o vínculo emotivo-afetivo.


Subject(s)
Humans , Cognitive Science , Psychotherapy , Cognitive Behavioral Therapy
2.
Anu. investig. - Fac. Psicol., Univ. B. Aires ; 14(1): 41-48, sept. 2007. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-596778

ABSTRACT

En el presente trabajo se estudiaron las modalidades de intervención de los psicoterapeutas psicoanalíticos y cognitivos. Se buscó indagar acerca de los tipos de intervenciones que utilizan en términos de intervenciones específicas y no específicas, la frecuencia de utilización de las mismas, los momentos en que intervienen dichos terapeutas. Para ello se desarrolló un cuestionario autoadministrable en el cual los terapeutas se autorrotulaban con su marco teórico de referencia. Se utilizó para la construcción de dicho cuestionario la clasificación de las intervenciones desarrollada por Roussos, Etchebarne y Waizmann (2005). Cuarenta cuestionarios fueron respondidos por psicoterapeutas de ambos marcos teóricos. Entre los resultados obtenidos, pudimos observar que los terapeutas utilizan intervenciones específicas del otro marco teórico de referencia, pero se mantienen fieles a su propio marco en relación con las intervenciones que más utilizan.


Subject(s)
Humans , Cognitive Behavioral Therapy , Psychoanalytic Therapy , Psychotherapeutic Processes
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